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Herpes pode afetar olhos e evoluir para lesões de córnea

Pouca gente sabe, mas o herpes também pode acometer os olhos, chegando a evoluir até mesmo para lesões na córnea. A chamada herpes ocular pode ser causada por dois tipos de vírus: a comum ou a zoster, cada um sendo resultante de um tipo de acometimento nos olhos e também na pele.

O herpes simples é mais comum, geralmente afeta apenas um dos olhos, sobretudo a córnea e raramente atinge a retina. Em alguns casos, ocorre inflamação ocular após a infecção.

O Herpes Zoster é causado pelo vírus Varicela Zoster, que provoca tanto a catapora quanto o herpes zoster. Esse tipo de vírus costuma afetar pacientes mais velhos e atinge regiões específicas da pele, como a face e um dos olhos.

“No início dos sintomas o paciente pode perceber uma sensação de formigamento na testa que evolui para dor na metade da face, além de edema palpebral, edema corneano e fotofobia. As lesões podem evoluir e invadir a córnea levando a um quadro de ceratite herpética. Trata-se de uma condição que exige tratamento para prevenir danos na visão”, explicou o médico oftalmologista, Dr. Eliezer Júnior.

Tratamento

O tratamento é geralmente realizado com antivirais orais e em alguns casos pode ser necessário o uso de anti-inflamatórios e colírios. Para o Herpes zoster já existe vacina e pacientes acima dos 60 anos devem conversar com seu médico.

“A prevenção passa pela higiene das mãos, evitar contato com pessoas infectadas, jamais compartilhar objetos de uso pessoal, como itens de maquiagem, por exemplo, e também manter um estilo de vida saudável”, frisou, Dr. Eliezer.

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RN lança plano de contingência da varíola dos macacos

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) lançou, nesta quinta-feira (25), a primeira versão do Plano de Contingenciamento da Monkeypox, popularmente conhecida como varíola dos macacos.

O documento pretende orientar os serviços de saúde do estado sobre a necessidade de implementar medidas de preparação e resposta com base na prevenção e controle da transmissão da doença.

O Rio Grande do Norte vem monitorando a Monkeypox desde o comunicado de risco divulgado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) nacional em 19 de maio de 2022. O Plano de Contingência do Rio Grande do Norte foi elaborado a partir das evidências disponíveis até o dia 22 de agosto de 2022.

Boletim

O mais recente boletim epidemiológico aponta que o estado tem 18 casos confirmados nos municípios de Natal, Parnamirim e Mossoró, além de 69 casos suspeitos em outros 15 municípios.

O plano detalha desde os níveis de resposta aos casos, a definição necessária para identificar a doença, passando por procedimentos epidemiológicos e de rastreamento de contatos, atos de precaução, até as medidas de resposta, como orientações para isolamento domiciliar, tratamento e acesso aos serviços de saúde.

Lista também os hospitais Giselda Trigueiro, em Natal, e Rafael Fernandes, em Mossoró, como unidades de referência para os adultos e o Maria Alice Fernandes em eventuais casos pediátricos.

“Até agora nenhum caso necessitou de internação aqui no RN. De toda forma, estamos preparados para qualquer eventualidade, dando o suporte necessário aos que forem infectados”, reforçou André Prudente, diretor do Giselda Trigueiro.

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Mossoró inicia castração de cães e gatos

A Prefeitura de Mossoró, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), iniciou o procedimento de castração de cães e gatos no município. A primeira clínica credenciada começa as cirurgias nesta segunda-feira (15). Pela parte da manhã foram feitos os exames pré-operatórios e na parte da tarde é realizada a castração.

Inicialmente, 25 castrações devem ser realizadas por semana, o que daria cinco por dia. Ao todo, a Secretaria de Saúde de Mossoró trabalha com o total de 100 procedimentos mensais. Outras clínicas deverão ser credenciadas e a Prefeitura assim aumentará a oferta para suprir a demanda existente.

Cadastro

O cadastro para realização da castração deve ser feito através da plataforma Mossoró Digital, que pode ser acessado pelo site da Prefeitura de Mossoró (prefeiturademossoro.com.br).

Podem se cadastrar para agendamento do procedimento ONGs protetores de animais e tutores de animais. Com o cadastro realizado pela internet, a clínica mantém o contato com o responsável do animal para acompanhamento e realização do procedimento.

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Enfermagem quer audiência com prefeito sobre novo piso salarial

Profissionais de Enfermagem protocolaram, através do Sindicato dos Servidores da Saúde de Mossoró (Sinddsam), pedido de audiência com o prefeito mossoroense Allyson Bezerra (Solidariedade).

Querem discutir com o chefe do Executivo municipal o novo piso salarial da Enfermagem, em vigor desde o dia 4 deste mês de agosto.

De acordo com a nova lei, enfermeiros não poderão receber menos que R$ 4.750, independentemente de trabalharem na iniciativa privada ou no serviço público.

Para técnicos de enfermagem, o salário não pode ser inferior a 70% deste valor, ou seja, a R$ 3.325.

Já os auxiliares e as parteiras não podem receber menos que a metade do piso pago aos enfermeiros, ou seja, abaixo de R$ 2.375.

A proposta prevê ainda que União, Estados e Municípios implantem os reajustes até o final do atual exercício financeiro.

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Campanha de vacinação contra a pólio e atualização da caderneta iniciam nesta segunda

Hoje inicia a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente.

A campanha segue até 9 de setembro de 2022, sendo 20 de agosto o dia “D” de divulgação e mobilização nacional.

A expectativa é alcançar a cobertura vacinal de no mínimo 95% das crianças de 1 a menores de 5 anos de idade contra a poliomielite, além de reduzir o número de não vacinados de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade e melhorar as coberturas vacinais, conforme o Calendário Nacional de Vacinação.

De acordo com o Ministério da Saúde as coberturas vacinais seguem em um processo de queda nos últimos anos e, desde 2019, nenhuma vacina do calendário da criança atingiu a meta preconizada.

A adoção da estratégia de multivacinação se justifica diante do cenário de baixas coberturas vacinais e a reintrodução do sarampo, além do risco da reintrodução da poliomielite e aumento de casos de doenças até então controladas.

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II Ursap discute estratégias para campanhas de vacinação

A II Unidade Regional de Saúde Pública (II URSAP), por meio do Programa Regional de Imunizações, realizou terça-feira (2) uma reunião para discutir as estratégias da Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente que será realizada entre 8 de agosto e 9 de setembro.

O Dia D de divulgação e mobilização nacional será em 20 de agosto.

A reunião foi direcionada aos profissionais de enfermagem e técnicos da sala de vacina. Participaram 23 municípios.

“O objetivo da campanha é alcançar cobertura vacinal igual ou maior que 95% para a vacina poliomielite na faixa etária de um a menores de 5 anos de idade, além de reduzir o número de não vacinados de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade e melhorar as coberturas vacinais, conforme o Calendário Nacional de Vacinação”, disse a coordenadora da Equipe Técnica da II Ursap, Maria da Saudade de Azevedo.

A adoção da estratégia de multivacinação se justifica diante do cenário de baixas coberturas vacinais e a reintrodução do sarampo, além do risco da reintrodução da poliomielite e aumento de casos de doenças até então controladas.

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PodFalar, da Super TV, debate saúde mental, com Lígia Sousa

O Brasil vive uma segunda pandemia na saúde mental, com multidão de ansioso e deprimidos.

Sobre esse assunto, o PodFalar desta quarta-feira recebe a psicóloga Lígia Sousa.

O programa começa às 20h, na Super TV – canal 14.1 da tv aberta em Mossoró, 173 da Brisanet, além de todas as redes sociais da emissora.

É apresentado pelo jornalista Saulo Vale e pelo advogado Jailton Magalhães.

Sintonize.

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Mossoró libera vacinação da 4ª dose para pessoas acima de 18 anos

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) anunciou a liberação da aplicação da segunda dose de reforço, a chamada quarta dose, para pessoas acima de 18 anos em Mossoró.

Pode receber esse segundo reforço da vacina contra a Covid-19 quem tomou o primeiro reforço, a terceira dose, há quatro meses.

A aplicação da 4ª dose já começa na tarde desta quarta-feira (27) nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nos pontos extras instalados pela pasta municipal dentro da campanha “Mossoró Vacina”, idealizada pela Prefeitura de Mossoró.

Vale salientar que a primeira dose da vacina contra a Covid-19 é aplicada em pessoas a partir dos 3 anos de idade. Já a segunda dose é para adolescentes a partir dos 12 anos, obedecendo o intervalo para a 1ª dose preconizado pelo Ministério da Saúde. Para crianças de 3 a 11 anos também é permitido a primeira e segunda dose.

A terceira dose também é permitida para pessoas a partir dos 12 anos, após 4 meses da aplicação da 2ª dose. Por fim, a quarta dose passa a ser oferecida também para as pessoas de 18 anos, que tomaram a 3ª dose há quatro meses.

Já em relação à vacinação contra a Influenza, Mossoró está imunizando a população em geral a partir de 6 meses de vida, além dos grupos prioritários.

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Saiba como se prevenir das hepatites virais

Um grave problema de saúde pública no Brasil são as hepatites virais, que afetam o fígado causando desde sintomas leves a graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, que demoram a se manifestar. No entanto, sintomas como fraqueza, mal estar, febre, falta de apetite, pele e olhos amarelados, além de urina escura e fezes claras podem ser sinais da infecção.

Em Mossoró, de acordo com Programa Municipal de IST/AIDS e Hepatites Virais, nos primeiros seis meses do ano houve o diagnóstico de 15 casos de hepatites virais, sendo 13 de hepatite C e 2 de hepatite B.

A campanha “Julho Amarelo” destaca a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites virais, que têm acompanhamento garantido pelo SUS. E, como há diferentes vírus, as formas de contaminação e de cuidados também variam, como explica a infectologista do Sistema Hapvida, Silvia Fonseca.

“A hepatite A costuma ocorrer nos primeiros anos de vida e é mais comum em regiões com falta de saneamento básico. É um vírus de transmissão fecal-oral; a hepatite A pode ser autolimitada, mas também pode se apresentar como hepatite fulminante, que destrói o fígado. É importante destacar que a hepatite A pode ser prevenida pelo uso de vacinas, disponíveis gratuitamente no Programa Nacional de Imunização”, explica a infectologista.

Testagem

Segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), mais de 1 milhão e meio de pessoas têm hepatite, mas apenas 20% sabem. Por isso, que cuidados como condições sanitárias adequadas, sexo seguro e, por fim, a testagem espontânea da população são as melhores formas de prevenir ou tratar o problema.

A médica infectologista acrescenta, ainda, que no Brasil são comuns as hepatites B e C que, se não tratadas, podem evoluir para a forma crônica. “A Hepatite B é sexualmente transmissível e pode ser passada durante o trabalho de parto, sendo possível evitar sequelas com o tratamento oferecido pelo SUS”, frisa. A hepatite B também tem vacina, disponível gratuitamente pelo Programa Nacional de Imunização.

Epidemia

Já a hepatite C é considerada uma epidemia mundial, superando outras doenças como o HIV. “A transmissão se dá por compartilhamento de agulhas e seringas, falha na esterilização de equipamentos de manicure e de tatuagem e, em menor grau, por relações sexuais sem preservativo ou por cirurgias e transfusão sanguínea”, afirma Sílvia Fonseca.

Além disso, se não tratadas, as hepatites virais podem levar à cirrose, desenvolvimento de câncer e até necessidade de transplante do órgão (fígado). E em muitos casos a inflamação só é diagnosticada quando há comprometimento para a saúde.

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Mossoró poderá ser o primeiro município do país a iniciar vacinação contra dengue

Durante participação no Congresso Nacional de Secretários Municipais de Saúde, a secretária de Saúde de Mossoró, Morgana Dantas, visitou vários stands de prestadores de serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS) e trouxe projetos para implementar no município.

Das visitas aos prestadores, três projetos impactaram a titular da saúde. Segundo Morgana, a Takeda propôs que Mossoró fosse a primeira cidade do Brasil a iniciar a vacinação contra a dengue. A secretária explicou que uma delegação da empresa estará na cidade nos próximos dias.

“Tivemos contato com a empresa Takeda. Ela nos propôs que Mossoró fosse a primeira cidade no país a iniciar a vacinação contra a dengue. Eles nos informaram que estão aguardando autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para autorização do imunizante. Nos próximos dias uma equipe da empresa estará em Mossoró para fazer um estudo da cidade de como se porta o cidadão com relação a vacina da dengue, entre outros pontos”, disse Morgana, que acrescentou ainda que a vacina deve ser liberada pela Anvisa em janeiro e que em março iniciar propriamente a vacinação.

Morgana Dantas também destacou outros dois projetos que poderão ser implementados no município. Um deles é da empresa Behringer. “A empresa trará para Mossoró um projeto. É uma cápsula onde colocar o paciente dentro para fazer a espirometria, onde realizamos os testes para doenças crônicas pulmonares, aqueles que tem DPOC, que um caso deles é a asma”, iniciou.

“Ele passa pelo pneumologista e também já sai com a indicação do medicamento que é fornecido pelo Ministério da Saúde. Esse projeto é sem custo para o Município. Estamos aguardando também para os próximos dias que a equipe da empresa venha a Mossoró para fazer os testes em nossos pacientes”, completou.

O terceiro projeto, que também não terá custos para o Município, é da Pfizer. “A Pfizer virá a Mossoró para trazer um projeto. Ela vai nos apresentar para que possamos implementar na cidade sem custo para o Município”, encerrou a titular da secretária de Saúde.

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