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Turismo do RN cresce 19% e apresenta o maior resultado no Brasil

Liderando o ranking nacional, o Rio Grande do Norte se destacou no setor de serviços em novembro de 2024, com um crescimento de 19,1% em relação ao mesmo mês de 2023.

Esse avanço, impulsionado pelo turismo, colocou o estado no topo entre os que mais cresceram no país. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (15) pelo IBGE, através da Pesquisa Mensal dos Serviços (PMS).

“O número reforça a importância do Turismo na economia do Rio Grande do Norte e chama nossa atenção para buscar mais investimentos para o segmento e fazendo girar a roda econômica. Quanto mais investimentos no turismo potiguar, mais turistas chegam ao nosso estado, sejam eles nacionais ou internacionais, movimentando toda uma cadeia, deixando nos cofres públicos mais recursos para investimentos”, afirmou o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

O setor de Serviços como um todo registrou um aumento de 14,3% no penúltimo mês do ano, em relação ao mesmo mês de 2023. Esse foi o quarto melhor desempenho anual do país.

Já o Brasil cresceu 2,9%, e o Turismo brasileiro, 9,2%, utilizando a mesma base de comparação. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, o RN cresceu 4,1%, estando acima da média brasileira de 3,2%.

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Governo diz que dialogou com Azul e que saída “não é definitiva”

O Governo do Estado, através da Secretaria de Turismo, enviou nota sobre a saída da companhia Azul Linhas Aéreas do aeroporto Dix-sept Rosado, em Mossoró.

Disse que a decisão da empresa, de deixar de atuar na cidade a partir do dia 10 de março, “não é  definitiva, mas sim uma ação estratégica adotada pela companhia”.

Destacou ainda que “manterá o diálogo com as companhias para garantir o fortalecimento da conectividade aérea no estado, visando sempre o melhor para a população e para o crescimento do turismo regional”.

Confira a nota na íntegra.

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Turismo (Setur/RN), informa que a saída da operação da Azul Linhas Aéreas no aeroporto de Mossoró não é uma decisão definitiva, mas sim uma ação estratégica adotada pela companhia.

A Azul Linhas Aéreas comunicou que, assim como em outras localidades do Brasil, está realizando ajustes em sua malha aérea com o objetivo de otimizar suas operações e atender de forma mais eficiente às demandas de mercado, bem como devido a falta de peças para manutenção de aeronaves, principalmente de ATRs que opera o aeroporto de Mossoró.

É importante destacar que o governo continua comprometido com o desenvolvimento do turismo e da aviação regional, para tanto agendou reunião com a diretoria da Infraero, responsável pela gestão do aeroporto, para saber sobre os prazos de conclusão das obras que irão permitir o uso de aeronaves de maior porte.

A SETUR/RN e a EMPROTUR/RN seguem acompanhando de perto os desdobramentos e manterá o diálogo com as companhias para garantir o fortalecimento da conectividade aérea no estado, visando sempre o melhor para a população e para o crescimento do turismo regional.

Reafirmamos que, apesar deste ajuste operacional, Mossoró segue como um destino estratégico para o setor de turismo e continuará recebendo apoio nas ações de promoção e desenvolvimento da atividade turística.

A Secretaria de Turismo do Governo do Estado do Rio Grande do Norte segue à disposição para quaisquer esclarecimentos.

Leia mais: Azul suspende operações em Mossoró e aeroporto fica sem voos comerciais

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Azul suspende operações em Mossoró e aeroporto fica sem voos comerciais

TCM Notícia

A Azul Linhas Aéreas anunciou que, a partir do dia 10 de março, suspenderá suas operações no aeroporto de Mossoró (RN), em razão de uma série de fatores que incluem o aumento dos custos operacionais da aviação, a crise global na cadeia de suprimentos, a alta do dólar e desafios relacionados à disponibilidade de frota e ajustes na oferta e demanda. A medida faz parte do planejamento estratégico da companhia, que constantemente avalia suas operações para se manter competitiva e alinhada às necessidades do mercado.

A empresa informou que os clientes impactados pela suspensão terão toda a assistência necessária, conforme as normas previstas pela Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Embora a operação em Mossoró seja suspensa, a Azul continua a operar em Natal, de onde os passageiros poderão conectar-se com mais de 11 destinos diretos.

A companhia reforçou que ajustes operacionais são parte de seu processo normal de adaptação à demanda e que o foco continua sendo garantir a melhor experiência aos seus clientes.

Vale lembrar que em agosto de 2024, a Azul havia anunciado uma redução na oferta de voos em Mossoró. Os voos passaram a ser realizados às segundas, quartas, sextas e sábados. Sendo assim, a redução dos voos no Aeroporto Dix-sept Rosado vem acontecendo desde agosto do ano passado. A essa altura, a Voepass já havia suspendido a linha que tinha oito voos semanais. No mesmo mês, a Azul Linhas Aéreas também anunciou que reduziria as operação de sete para quatro voos semanais.

No final de 2024, o Aeroporto de Mossoró enfrentou um cenário de redução expressiva no número de passageiros durante as festas de fim de ano. Segundo a Infraero, entre 20 de dezembro de 2024 e 5 de janeiro de 2025, 1.116 passageiros passaram pelo terminal, uma queda de 45% em relação ao mesmo período do ano de 2023, quando 1.994 pessoas utilizaram o aeroporto, entre 22 de dezembro de 2023 e 7 de janeiro de 2024.

O anúncio da Azul Linhas Aéreas causa preocupação para diversas entidades e também para passageiros que dependiam da linha de Mossoró.

Confira a nota na íntegra:

“São Paulo, 8 de janeiro de 2025 – A Azul informa que está sempre avaliando as possibilidades e necessidades de mercado e, consequentemente, mudanças fazem parte do planejamento operacional. Como empresa competitiva, a companhia reavalia constantemente as operações em suas bases, como parte de um processo normal de ajuste de capacidade à demanda.

Sendo assim, a companhia anuncia que irá suspender as operações na cidade de Mossoró (RN), a partir do dia 10 de março devido a uma série de fatores que vão desde o aumento nos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos
e a alta do dólar, somadas às questões de disponibilidade de frota e de ajustes de oferta e demanda.

Importante ressaltar que os Clientes impactados receberão a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A Azul reforça, ainda, que mesmo diante da suspensão, segue operando no Estado do Rio Grande do Norte com voos regulares em Natal, de onde os Clientes poderão se conectar com mais de 11 destinos em voos diretos.”

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Exportações do RN crescem 42,6% e movimentação no comércio exterior bate recorde

As exportações do Rio Grande do Norte cresceram 42,6% em 2024 em relação ao ano anterior, chegando a US$ 1,1 bilhão. Com isso, ao longo de 2024, o comércio exterior do Estado alcançou um volume recorde de transações, atingindo US$ 1,7 bilhão — soma das exportações com as importações (US$ 595 milhões).

Esses números estão na mais recente edição do Boletim Econômico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), com as informações da Balança Comercial do RN, divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) nesta terça-feira (07/01), por meio da plataforma “Comex Stat”.

Ao longo do ano, a pauta de exportação foi diversificada, com destaque para óleos combustíveis (US$ 558,7 milhões), melões frescos (US$ 120,1 milhões), óleo diesel (US$ 86,7 milhões) e melancias frescas (US$ 52,9 milhões).

Os principais produtos importados nos doze meses de 2024 foram células fotovoltaicas (US$ 129,1 milhões), “outras gasolinas” (US$ 92,2 milhões), grupos eletrogêneos de energia eólica (US$ 54,6 milhões), trigo e centeio (US$ 49,6 milhões) e óleo diesel (US$ 40,7 milhões).

Destinos

Os cinco principais destinos das exportações potiguares no período foram: Singapura (US$ 199,3 milhões), Países Baixos (US$ 189,2 milhões), Ilhas Virgens Americanas (US$ 187,8 milhões), Estados Unidos (US$ 66,1 milhões) e Reino Unido (US$ 52,2 milhões).

Nas importações, os principais parceiros foram: China (US$ 260,4 milhões), Estados Unidos (US$ 76,2 milhões), Suíça (US$ 44,1 milhões), Argentina (US$ 34,3 milhões) e Países Baixos (US$ 32,7 milhões).

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Nordeste abriga 15,6% dos pequenos negócios abertos no Brasil

O estudo do Sebrae sobre a “Abertura de Pequenos Negócios no Brasil” revelou que o Nordeste foi responsável pela abertura de 610.451 pequenas empresas, o que representa 15,6% dos 3.906.058 abertos no Brasil. A região aparece como a terceira que mais abriu pequenos negócios, ficando atrás do Sudeste (51,1%) e do Sul (19,1%).

O economista da Coordenação de Avaliação e Estudos da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), Miguel Vieira de Araújo, destacou que “esses números estão acima da participação da Região no PIB nacional, que gira em torno de 14%”. De acordo com ele, nacionalmente, a abertura de pequenos negócios representou 96,4% das novas empresas, “o que demonstra a relevância desse nicho”. No Nordeste, essa participação é ainda maior, chegando a 97,4%. São chamados de pequenos negócios a soma de MEI, microempresas e empresas de pequeno porte.

Ao comparar o acumulado de 2024 até o mês de novembro com o acumulado do ano de 2023, a Coordenação de Avaliação e Estudos constatou que todos os estados brasileiros apresentam um valor maior na abertura de pequenos negócios, com destaque para Sergipe, que registrou a segunda maior variação (12,5%) e para Pernambuco com a sétima maior variação (9,3%) do país.

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Veja quais itens da cesta básica terão isenção na reforma tributária

Senado Notícias 

Uma das preocupações nas discussões do Senado sobre a regulamentação da reforma tributária foi definir os itens que fariam parte da cesta básica — e que, portanto, teriam isenção do Imposto de Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição de Bens e Serviços (CBS).

O objetivo é manter de fora da nova tributação os produtos mais comuns na mesa dos brasileiros, tornando-os mais acessíveis.

O PLP 68/2024, projeto que regulamenta a reforma tributária, foi aprovado pelos senadores na semana passada e retornará à Câmara dos Deputados para nova análise.

Além de alimentos considerados essenciais (como arroz, feijão, leite, pão francês e carnes), o Senado incluiu na lista de produtos com a isenção itens como a erva-mate, apontado como alimento indispensável na cultura alimentar do Sul do país. Também foram incluídos certos tipos de farinha, como as de mandioca, aveia e trigo. Em relação ao óleo vegetal, a isenção foi prevista apenas para o óleo de babaçu.

Essas alterações buscaram atender, entre outras demandas, às peculiaridades da alimentação em diferentes regiões do país.

Os senadores retiraram da lista de isenção os óleos de milho, soja e canola — o texto enviado à Câmara prevê redução de 60% na alíquota desses itens. 

Outra mudança promovida no Senado foi estender a isenção para o leite em pó e as chamadas fórmulas infantis. Para os defensores da medida, o leite em pó é uma alternativa prática para famílias que têm dificuldades de acesso ao leite fresco, enquanto as fórmulas infantis são consideradas fundamentais para a nutrição de bebês e crianças.Siga-nos no Instagram.

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Expofruit 2025 já tem mais 80% dos estandes comercializados

A Expofruit – Feira Internacional da Fruticultura Tropical Irrigada, que acontece de 20 a 22 de agosto de 2025, na Estação das Artes Elizeu Ventania, em Mossoró, está tendo uma grande procura por parte dos expositores nacionais e internacionais e já conta com aproximadamente 80% dos estandes comercializados.

Com o tema “Sustentabilidade e Inovação: Fruticultura Tropical Responsável”, a Expofruit reunirá mais uma vez toda a cadeia produtiva da fruticultura irrigada e também irá conectar produtores, exportadores, fornecedores e investidores, além de fortalecer o setor de frutas tropicais do Nordeste brasileiro.

Além disso, o evento será palco para inúmeras oportunidades de negócios, apresentação de inovações tecnológicas e conexões com os principais players do setor.

Movimentação

A feira, que no ano passado teve um público de mais de 40 mil pessoas e movimentou cerca de R$ 80 milhões em negócios, em 2025 terá um incremento com a ampliação do número de estandes, serão 500, distribuídos numa área total de 17 mil m2.

Os interessados que queiram se adiantar e já garantir seu espaço no maior e mais importante evento de fruticultura do Brasil podem entrar em contato com a organização da feira pelos telefones (84) 3312.6939/99950-7931 e pelo e-mail expofruit@gmail.com.

A Expofruit 2025 é uma realização do COEX – Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/RN) e da Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa) e conta com a promoção da PromoExpo.

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Mossoró Oil & Gas 2024 gera R$ 43 milhões em negócios

A nona edição do Mossoró Oil & Gas Energy (Moge), encerrada no último dia 28, no Expocenter da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em Mossoró, superou as expectativas. Alcançou números recordes de participantes e de geração de negócios. Com um total de 9.941 visitantes, a feira movimentou em torno de R$ 43 milhões em negócios.

Segundo a Redepetro RN, entidade realizadora do Mossoró OIl & Gas Energy, o montante é resultado de negócios diretos e indiretos realizados durante o evento, entre 26 e 28 de novembro. Nesse contexto estão inclusos serviços de montagem da feira e de estandes, fardamentos, hotelaria, restaurantes, negociações diretas entre expositores, assim como no Petrosuplly Meeting, as conhecidas rodadas de negócios.

Somente nessas rodadas, as estimativas de negócios giram em torno de R$ 34 milhões. Nos três dias de evento, foram realizados 240 encontros, que reuniram em mesas de negociações empresas fornecedoras de bens e serviços e 11 grandes operadoras do setor (Brava Energia, Halliburton, SLB, Mandacaru Energia, Origem, Perbras, Petroreconcavo, Tecnogera, Pecom, Subsea Drilling e Alvopetro).

A iniciativa é realizada pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, apoiador do evento, e faz parte das estratégias do Polo Sebrae Onshore.a como vetor de oportunidades do Inovação e ESG) e área de exposição. Também aumentou o número de estandes, que saltou de 130 em 2023 para 208 em 2024.

Somente na edição deste ano, a feira reuniu participantes de países como Argentina, Belize, Bolívia, Canadá, Chile, China, Colômbia, Equador, Honduras, México, Portugal, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes, Reino Unido e Venezuela. Oito estandes foram destinados a empresas internacionais, que enxergaram no Moge oportunidades de negócios e ampliação de mercado.

No que se refere a Brasil, o evento alcança praticamente todos os estados da federação, com participação de empresas e/ou empresários de 19 dos 26 estados.

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RN movimenta R$ 1,5 bilhão no comércio exterior

O Rio Grande do Norte teve uma movimentação de R$ 1,5 bilhão nas transações de comércio exterior entre janeiro e novembro deste ano. Essa é a soma das exportações e importações potiguares no período.

O número está no Boletim Econômico nº 12, divulgado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (SEDEC) nesta sexta-feira (06), com informações da balança comercial do RN.

Apenas no mês de novembro, as exportações atingiram US$ 102,9 milhões, enquanto as importações somaram US$ 55,1 milhões. Com isso, o saldo em novembro ficou em US$ 47,8 milhões.

“Esse desempenho positivo no campo exportador está intrinsecamente relacionado à comercialização de produtos como óleos combustíveis e frutas tropicais, que seguem como pilares da pauta exportadora potiguar”, aponta a análise feita pela equipe técnica.

As exportações de óleo combustível, no mês de novembro, ficaram em US$ 52,3 milhões. Em sequência, os melões frescos contribuíram com US$ 20,7 milhões, seguidos pelas melancias frescas, com US$ 9,0 milhões.

Os principais destinos das exportações foram as Ilhas Virgens (Americanas), com um volume de US$ 55,3 milhões; os Países Baixos, com US$ 12,5 milhões; a Espanha, com US$ 9,3 milhões; os Estados Unidos, com US$ 7,0 milhões; e o Reino Unido, com US$ 6,9 milhões. Esses cinco mercados juntos responderam por 88,7% do total exportado pelo estado em novembro.

Nas importações, a China permanece como o principal fornecedor de produtos ao Rio Grande do Norte, com US$ 23,7 milhões em novembro, com destaque para células fotovoltaicas (US$ 14,1 milhões), conversores elétricos (US$ 2,6 milhões) e quadros e painéis (US$ 821,2 mil).

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Presidente do Sinduscon Mossoró é reeleito

O engenheiro Pedro Escóssia foi reeleito presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Mossoró (Sinduscon Mossoró) nesta quarta-feira (04.12.2024). Ele foi reconduzido para um novo mandato (2025-2028) à frente da entidade.

Pedro Escóssia destacou que a gestão que ele está prestes a concluir foi marcada pela ampliação da base sindical, que passou de 20 para 43 empresas filiadas; garantia da prestação de serviços para facilitar a atividade das empresas associadas e iniciativa para aumento da abrangência geográfica de representatividade.

O presidente do Sindicato ressalta que outro marco da gestão foi a iniciativa para “aumento da abrangência”. O Sindicato passa de Sinduscon Mossoró para Sinduscon Oeste. “Isso significa uma abrangência em mais de 23 cidades. Conseguimos esse marco”, salienta.

Ele avalia que a construção civil está em um momento positivo em Mossoró. As contratações de obras públicas impulsionadas por investimentos da prefeitura, em quatro anos, por intermédio de empréstimos do município e recursos oriundos de emendas ao orçamento da União, injetaram R$ 300 milhões no mercado da construção civil. Os lançamentos de condomínios também retomaram as incorporações há dois anos. “E a prestação de serviços para empresas das energias renováveis e do petróleo e gás também deve ter muita demanda nos próximos anos”, avalia.

Por tudo isso, ele considera que o setor de construção civil deve se preparar para atender essa demanda crescente.

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