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Presentes de Natal devem movimentar mais de R$ 618 milhões no RN

O final do ano, impulsionado pela procura por presentes de Natal, é um dos períodos de maior faturamento para o comércio. Em 2023, de acordo com estudos realizados pelo Instituto Fecomércio RN, a data comemorativa deve movimentar aproximadamente R$ 490 milhões na capital potiguar e R$ 128,7 milhões no município de Mossoró.

A demanda gerada pelas festas de final de ano também é impulsionada por outros fatores, como a chegada do 13º salário. “A maior parte das famílias vão usar esse dinheiro para pagar dívidas e honrar outros compromissos, mas uma parcela significativa – 35% em Natal e 40% em Mossoró – também vai aproveitar para ir às compras”, destacou o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

As pesquisas do Instituto Fecomércio RN foram realizadas entre os dias 3 e 17 de novembro de 2023. Para mapear a intenção de consumo da população em virtude das festas de final de ano, a entidade entrevistou 604 consumidores em Natal e 515 em Mossoró. O nível de confiança de ambos os levantamentos é de 95%, com margem de erro de 4 pontos percentuais.

Mulheres comprarão mais presentes na capital 

Neste ano, cerca de 71,2% dos natalenses deverão presentear – um aumento em comparação ao ano passado, quando 68,5% entre os entrevistados pretendiam gastar com presentes. A maior parte de quem vai às compras na capital pertence ao sexo feminino (71,5%), tem de 35 a 44 anos de idade (77,9%), possui ensino superior completo (79,8%) e recebe mais de 10 salários mínimos por mês (91,7%).

Os itens de vestuário (59,3%) e perfumes/cosméticos (24,7%) serão os mais procurados pelos natalenses, que devem presentear principalmente os pais (66%) e filhos/afilhados (44,2%). Além disso, de acordo com a pesquisa do Instituto Fecomércio RN (IFC), a maioria (57,1%) celebrará a data em casa, enquanto 36,4% vão ao litoral e 26,8% pretendem viajar.

Mossoró 

Aproximadamente 59,8% dos mossoroenses pretende gastar com presentes no final do ano. Diferente do observado em Natal, a maior parte de quem vai às compras em Mossoró pertence ao sexo masculino (59,8%). Além disso, tem de 35 a 44 anos de idade (71,9%), possui ensino superior completo (69,1%) e recebe de 5 a 10 salários mínimos por mês (84,6%).

Assim como na capital, os itens mais procurados serão os de vestuário (51,8%); mas, como a maior parte dos presentes será para filhos (57,9%), os brinquedos (26,2%) devem ter mais destaque que os cosméticos (24,3%). De acordo com a pesquisa do IFC, os mossoroenses gastarão cerca de R$ 340,03 – um aumento de 24,9% em relação a 2022, quando o valor registrado foi de R$ 272,22.

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Mossoró lidera geração de emprego no RN pelo 8º mês

Mossoró é o Município que mais gerou empregos em todo o Rio Grande do Norte neste mês de outubro com mais de 800 novas contratações, representando assim, 35,9% dos empregos gerados em todo o Estado.

Os dados foram divulgados na semana passada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego – Governo Federal.

Somente no mês de outubro, o setor de serviços registrou um saldo positivo de 648 novas contratações. O segmento da construção vem em seguida com 176 novos postos. Ao todo, o Município contabilizou em outubro um saldo de 812 novos postos de trabalho, conquistando mais uma vez a liderança na geração de emprego entre os municípios potiguares.

Outro dado interessante é que, de janeiro a outubro deste ano, Mossoró contabiliza um saldo de 6.889 novos postos no acumulado. De forma geral, nos últimos três anos Mossoró se destaca na geração de emprego com 16.405 novas vagas. Nos quatro anos anteriores, de 2017 a 2020, o saldo de empregos era negativo.

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Mossoró recebe mutirão de renegociação de dívidas

Nos dias 5 e 6 de dezembro, a cidade de Mossoró será palco de um evento crucial para aqueles que enfrentam o desafio do endividamento.

A Secretaria de Estado da Mulher, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (SEMJIDH), através da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-RN), organizará mais um grande mutirão de renegociação de dívidas, nas dependências da CDL Mossoró, na Rua Alfredo Fernandes, nº 292, das 7h30 às 17h.

Durante os dois dias de evento, além de consulta de extrato negativação gratuita, ofertada pela CDL; das renegociações diretas com alguns credores que estarão presencialmente no evento e das intermediações feitas pelos técnicos do Procon estadual; os participantes também terão acesso às orientações consumeristas e jurídicas.

A recomendação é que os interessados levem consigo documentos pessoais e comprovantes das dívidas, caso possuam, para otimizar o processo de atendimento.

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Redepetro tem novo presidente

A Redepetro RN tem novo presidente: José Nilo substitui Gutemberg Dias à frente da associação de empresas de petróleo e gás do Rio Grande do Norte.

A transmissão de cargo ocorreu na quinta-feira à noite (24), no Expocenter Ufersa, no encerramento do Mossoró Oil & Gas Expo, realizado pela Redepetro e Sebrae RN. Na vice-presidência, Ubiratan dos Santos Santo Cristie Jones.

Presidente da Redepetro nos últimos nove anos, Gutemberg Dias lembra ter assumido a entidade, em 2015, num momento desfavorável da indústria de petróleo e gás, principalmente no onshore brasileiro (atividade em terra). Recorda que de lá para cá, a associação cresceu e acompanhou o reaquecimento do setor.

“Tínhamos 14 empresas associadas, e hoje são mais de 70”, exemplifica Dias. Além do quantitativo, ele anota que a Redepetro RN se tornou conhecida nacionalmente e, assim, assumiu protagonismo na reconstrução do onshore brasileiro, reaquecido a partir da chegada de operadores independentes em campos maduros.

Outra conquista, segundo ele, foi o Mossoró Oil & Gas Expo. “Já se diz que é o maior evento do onshore da América Latina”, comemora. Ao atribuir o sucesso da Redepetro ao trabalho coletivo dos empresários, Dias desejou sucesso à nova gestão.

“Que a Rede continue próspera, como foi enquanto estivemos à frente, a fim de que a cadeia produtiva continue forte para manter as empresas igualmente fortes, contribuindo com o desenvolvimento socioeconômico do nosso estado”, finaliza.

União

Eleito de forma consensual, José Nilo diz que a expectativa é manter unidas as empresas que compõem a Redepetro. Essas empresas fornecem bens e serviços para a indústria de petróleo e gás. “Os problemas são diversos, e cada empresa tem sua solução, mas a meta tem que ser atuação conjunta em prol do setor”, ressalta.

A intenção, portanto, é fortalecer cada vez mais essa coesão, segundo o novo presidente. “Temos que estar unidos, a fim de que os obstáculos sejam superados, pois temos muito a fazer, por acreditarmos que o futuro é ainda mais promissor”, destaca Nilo.

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Licenciamento caro e demorado trava expansão do petróleo no RN

O licenciamento ambiental, que empresas consideram caro e demorado, é o gargalo do setor de petróleo e gás no Rio Grande do Norte. O alerta foi feito pela Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABPIP), nesta quinta-feira (23), no último dia do Mossoró Oil & Gas Expo (Moge), no Expocenter da Ufersa.

Secretário executivo da ABPIP, Anabal Santos Jr. advertiu que travas no licenciamento ambiental limitam o investimento. “Empresas deixam de investir por falta de licenciamento. Isso traz impactos nos projetos das empresas, que pagaram caro para aquisição dos campos. Há espera de 11 meses”, contou.

Anabal Santos Jr participou da “Conferência licenciamento ambiental onshore”, mediada pelo presidente da associação Redepetro RN, Gutemberg Dias”.

Outro participante do painel, o presidente da empresa Mandacaru, Caetano Machado, alertou que as dificuldades são maiores para empresas de menor porte, como a dele.

Segundo ele, o custo no Rio Grande do Norte é “muito maior” do que em outros Estados. “Se for um poço com uma produção menor, se correr tudo bem no ano, a empresa passa três meses produzindo apenas para pagar licença ambiental. Da forma como está, alguns campos vão ficar inviáveis”, avisou o executivo.

Alternativas

Segundo os especialistas, entre as medidas para acelerar e baratear o licenciamento, estão a flexibilização da legislação ambiental e simplificação de procedimentos. O engenheiro Fred Maia, da FM Engenharia, outro participante do painel, concordou: “Simplificação gera eficiência. Sem isso, o RN perde competitividade”, observou.

Segundo Gutemberg Dias, outro caminho poderia ser o órgão ambiental a ter um perfil mais fiscalizador, e não apenas licenciador, a fim de conceder mais licenças. Por outro lado, ficar atento para exigir reparações por eventuais danos à natureza. “Isso aconteceu recentemente no Rio Grande do Sul, envolvendo postos de combustíveis”, citou.

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Custos da construção civil registram leve queda no RN

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN) divulgou o Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado.

Em outubro, os custos tiveram uma oscilação de -0,07%, em que o CUB Residencial Normal [R8-N] alcançou o valor de R$ 1.960,19.

O valor por metro quadrado é calculado com base no Padrão Médio R8N, que caracteriza um edifício de oito pavimentos com dois quartos, seguindo um padrão convencional.

O Sinduscon/RN realiza o cálculo do CUB por metro quadrado com base nas informações fornecidas pelas construtoras.

Esse indicador é crucial para o setor, pois acompanha os custos relacionados a materiais de construção, mão de obra, despesas administrativas, aluguel de equipamentos e diversos outros fatores.

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Sinergia entre cadeias produtivas domina abertura do Mossoró Oil & Gas

A harmonia entre as indústrias do petróleo e gás e das energias renováveis será o grande vetor do desenvolvimento das respectivas cadeias produtivas no Rio Grande do Norte e no Brasil. A visão, considerada uma tendência, é é de especialistas e autoridades que participam do Mossoró Mossró Oil & Gas Expo (Moge).

A iniciativa do Sebrae no Rio Grande do Norte e Redepetro RN, teve abertura oficial realizada na tarde de hoje (21), no Expocenter da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em Mossoró. O evento segue até a próxima quinta-feira (23).

Diretor técnico da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Daniel Vieira atribuiu a sinergia ao crescimento simultâneo dos dois setores: de um lado, a retomada do setor onshore (em terra) e iminência do offshore (em mar); de outro, à posição de destaque do Estado em energias renováveis.

“O Rio Grande do Norte consegue ser, ao mesmo tempo, potência em petróleo e gás e energias eólica e solar. E a expectativa é de crescimento mútuo dos dois setores, com imensuráveis impactos econômicos e sociais”, ressaltou Vieira.

Observação semelhante fez o superintendente do Sebrae RN, José Ferreira de Melo Neto, em sua fala na cerimônia de abertura da feira, maior do segmento no Brasil. “Mossoró representa a síntese da transição energética, com o reaquecimento do petróleo num estado que detém a maior produção de energia eólica do país. Estamos fazendo transição com excelência”, exaltou.

Força do onshore

Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-RN, Itamar Manso Maciel também participou da abertura do Mossoró Oil & Gas. Para ele, o evento representa a força da cadeia produtiva do petróleo e gás do Rio Grande do Norte.

“Vemos aqui uma verdadeira demonstração do quanto representa a cadeia produtiva do petróleo e gás onshore de Mossoró e de todo o Rio Grande do Norte. Um setor forte, robusto, que gera negócios e movimenta a economia potiguar”, pontua.

Apesar da menção às energias renováveis, o destaque do Moge é o setor de petróleo e gás. Segundo o presidente da Redepetro RN, Gutemberg Dias, o crescimento do evento, que passou do público de setenta pessoas para três mil inscritos, reflete a pujança do setor.

“Chegamos à oitava edição, consolidado como o maior evento do onshore brasileiro. Isso reflete a força da indústria de petróleo e gás. Agradeço a todos os parceiros. Estou encerrando meu ciclo como presidente da Redepetro, grato e satisfeito por fazermos um evento que já ganha conotação internacional”, disse.

Sonda 

Ao parabenizar “o idealismo e a dedicação de Gutemberg Dias”, a governadora Fátima Bezerra expressou “sentimento de esperança e de confiança” pela abertura da nova frente da indústria do petróleo no Rio Grande do Norte: o campo marítimo de Pitu, na margem equatorial do Rio Grande do Norte.

“Temos informações que está a caminho a sonda da Petrobras para iniciar a perfuração e que há estudos que indicam incomensurável fonte de petróleo na área”, anunciou Fátima Bezerra, que enumerou ações do Governo do Estado para o setor, como Proedi, futuro concurso público para o Idema e o projeto do Porto Indústria Verde.

Também discursaram na abertura o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, que defendeu menos burocracia e anunciou investimento em infraestrutura na cidade; reitora da Ufersa, Ludmilla Oliveira, informando que o evento passará, a partir de 2024, a compor o calendário acadêmico da universidade.

O presidente da Fiern, Roberto Serquiz, frisou ser 300 milhões de dólares o investimento inicial da Petrobras no campo de Pitu. Outras autoridades e especialistas participaram da cerimônia de abertura.

É o caso do presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Lawrence Amorim; reitora Cicília Maia (Uern); presidente da Petrobras, Marina Melo; diretor-geral do Idema, Wener Farkatt; diretores de empresas e de associações representativas do setor de petróleo e gás, como o presidente da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo, Márcio Félix.

Protagonismo 

Idealizado pela Redepetro e o Sebrae RN, e tendo a Ufersa como corealizadora, o Mossoró Oil & Gas Expo reúne os principais atores da cadeia produtiva do petróleo e gás em terra no país e reafirma o protagonismo de Mossoró no setor.

À solenidade de abertura, seguiu-se a palestra inaugural do Ricardo Savini, ex-CEO da 3R Petroleum, sobre “Visão de futuro do setor de petróleo no Brasil”.

No primeiro dia, o Moge abordou onshore brasileiro como vetor de integração energética; desafios do processo de descarbonização na cadeia produtiva de O&G, governança no onshore.

Também discutiu projetos de compensação de emissões de carbono atreladas à indústria de O&G, temáticas de inovação, Simpósio Petróleo e Gás e encontro de negócios, entre outros temas.

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Maior evento do onshore nacional inicia nesta terça-feira

O Mossoró Oil & Gas Expo (Moge), maior evento do onshore do Brasil, terá abertura oficial às 14h desta terça-feira (21), no Expocenter da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). A feira reúne os principais atores da cadeia produtiva do petróleo e gás em terra no país, e reafirma o protagonismo de Mossoró no setor, cidade considerada a Capital do Onshore brasileiro. A iniciativa, do Sebrae no Rio Grande do Norte e Redepetro RN, seguirá até a próxima quinta-feira (23), com expectativa de reunir 3 mil pessoas, entre visitantes e expositores.

O evento contará com palestra inaugural ministrada por Ricardo Savini, ex-CEO da 3R Petroleum, que tratará do tema: Visão de futuro do setor de petróleo no Brasil. As temáticas abordadas na conferência discutirão, também, o onshore brasileiro como vetor de integração energética, com apresentação de exemplos bem-sucedidos entre os operadores independentes.

Haverá ainda abordagens sobre os desafios do processo de descarbonização na cadeia produtiva de O&G, governança no onshore; Projetos de compensação de emissões de carbono atreladas à indústria de O&G, entre outros.

Evento 

Ao longo dos três dias de programação, cerca de 50 palestrantes ministrarão palestras nas conferências que serão realizadas nas instalações do Expocenter.

A estrutura do evento contempla mais de 130 estandes, frente aos 90 de 2022. Os mais de 90 expositores estarão instalados em dois pavilhões. Na edição de 2022 era apenas um pavilhão.

O espaço destinado às discussões e realizações das mais de 10 conferências ao longo da programação também ficou mais extenso. Passou de duas para três arenas. Além das arenas Petróleo e Gás e Inovação, das edições anteriores, houve a incorporação da Arena ESG (do inglês Environmental, Social and Governance), que corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização.

Segundo o presidente da Redepetro RN, Gutemberg Dias, a ampliação do evento é resultado da proporção alcançada pelo Mossoró Oil & Gas dentro do cenário do onshore brasileiro.

“Nós passamos de um fórum, realizado dentro do auditório do Sebrae de Mossoró para o maior evento do onshore nacional e um dos maiores da América Latina. À medida que ganhamos maior projeção no cenário, crescemos em estrutura, e o resultado é um evento robusto, consolidado, com mais espaço para expositores e para as discussões em torno do onshore”, pontua.

Atores reunidos

Diante da presença dos principais atores da indústria do petróleo e gás, o Mossoró Oil & Gas fará ampla discussão em torno dos principais temas do atual cenário do onshore brasileiro. Para isso, estarão presentes na feira representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Associação Brasileira de Produtores Independentes de Petróleo (ABPIP), Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás, entre outros.

As discussões contarão, também, com a participação das empresas operadoras Eneva e Mandacaru Energias, além da 3R Petroleum e PetroReconcavo, detentoras de ativos terrestres na Bacia Potiguar, especialmente na Região de Mossoró, anteriormente operados pela Petrobras.

Programação plural

O Mossoró Oil & Gas vai além das discussões em torno das temáticas debatidas nas conferências, que acontecerão entre as 14h e 19h, nas arenas instaladas no Expocenter. Também integra a programação da feira o PetroSupply Meetings, encontros de negócios que aproximam empresas fornecedoras de bens e serviços do setor de petróleo e gás dos grandes players do segmento que estarão presentes no Moge.

A grade de atividades do Mossoró Oil & Gas inclui ainda iniciativa voltada à área acadêmica, com a realização do Simpósio de Petróleo e Gás do Onshore Brasileiro, que, neste ano, está na quarta edição. O evento será realizado pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).

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Mossoró deve abrir até 1.800 empregos temporários

O último trimestre é um dos períodos mais aguardados pelos negócios do Comércio de Bens e Serviços. Para atender a demanda gerada pelas vendas de final de ano, muitas empresas precisam ampliar suas equipes e acabam por investir na contratação de novos funcionários.

Em 2023, de acordo com projeção do Instituto Fecomércio RN (IFC), esses segmentos devem gerar até 1800 vagas de emprego temporário no município de Mossoró.

A maior parte das oportunidades, de 900 a 1.000 destas vagas, estará concentrada no setor de Serviços; enquanto, no Comércio, devem ser gerados de 500 a 800 novos postos de trabalho. Para o vice-presidente da Fecomércio RN e do Sindicato do Comércio Varejista de Mossoró, Michelson Frota, os empregos temporários são uma ótima forma de conquistar espaço no mercado formal.

“Essa é uma grande oportunidade para quem está procurando trabalho, já que aproximadamente 60% das vagas são para o mercado formal – ou seja, com carteira assinada. Apesar de serem contratos temporários, muita gente que se destaca nessas vagas acaba sendo efetivado e consegue se firmar no quadro das empresas. Para conquistar um contrato duradouro, porém, é fundamental buscar qualificação profissional”, explicou Michelson.

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Black Friday deve movimentar mais de R$ 400 milhões no RN

Celebrada sempre na última sexta-feira de novembro, a Black Friday – que em 2023 cai no dia 24 – é marcada pela oferta de grandes descontos e ajuda a impulsionar as vendas do comércio no último trimestre. Neste ano, de acordo com pesquisas conduzidas pelo Instituto Fecomércio RN (IFC), a data deve injetar R$ 332 milhões no varejo de Natal e R$ 71 milhões em Mossoró.

As pesquisas do Instituto Fecomércio RN foram realizadas entre os dias 16 e 24 de outubro de 2023. A entidade entrevistou 609 consumidores de Natal e 501 de Mossoró. O nível de confiança de ambos os levantamentos é de 95%, com margem de erro de 4 pontos percentuais.

Natal

Em 2023, aproximadamente 59,3% dos natalenses deve realizar compras durante a Black Friday. O índice se aproxima dos números pré-pandemia onde, em 2019, 59,8% pretendiam comprar, e é superior em relação ao ano passado, quando 57,1% planejava gastar.

Na capital potiguar, a maior parte de quem vai às compras pertence ao sexo feminino (62,9%), tem de 35 a 44 anos de idade (63,3%), possui ensino superior completo (63,3%) e recebe mais de 10 salários por mês (71,7%).

Apesar de mais pessoas estarem interessadas nos descontos oferecidos nesta época, o gasto médio dos natalenses deve diminuir em comparação com o ano passado. Em 2022, os consumidores planejavam gastar aproximadamente R$ 762,50; enquanto, neste ano, o valor apurado pela pesquisa do Instituto Fecomércio RN foi de R$ 744,55.

Mossoró

Em Mossoró, apenas 43% afirma que pretende comprar algum produto durante a Black Friday deste ano. Dos 57% que não pretende gastar, a maioria não acredita nas ofertas oferecidas na data (37,2%) e não comprará por falta de dinheiro (27,7%). Além disso, cerca de 14,7% diz não comprar por impulso e 14% está tentando poupar.

Da mesma forma que na capital, as mulheres são maioria (43,2%) entre as pessoas que planejam aproveitar as ofertas de Black Friday em Mossoró. Por outro lado, diferente do observado em Natal, os mossoroenses que vão às compras são mais jovem e possuem menor poder aquisitivo: a maior parte tem de 18 a 24 anos (45,5%) e renda de 5 a 10 salários (70,4%).

Mesmo assim, o valor que os consumidores de Mossoró esperam gastar cresceu aproximadamente 18% em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2023, de acordo com a pesquisa do Instituto Fecomércio RN, o gasto médio dos mossoroenses durante a Black Friday será de R$ 628,37. Em 2022, a média registrada pelo IFC foi de R$ 532,31.

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