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Política

Prefeitura e Sindiserpum entram em consenso sobre lei de reajuste dos professores

As equipes jurídicas da Prefeitura de Mossoró e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindiserpum) reuniram-se nesta terça-feira (5).

Chegaram a um consenso quanto à Lei Complementar nº 174/2022, que trata do reajuste salarial de 33,67% dos professores da rede municipal de ensino.

O município e o Sindiserpum entenderam que não há necessidade de revogação da lei aprovada. Porém, para que não reste qualquer temor de embaraço nas garantias asseguradas​ na LC 174/2022,​ um parágrafo específico será acrescentado.

Nele, ​e​sses direitos​ são reiterados.​ O texto será protocolado ainda nesta terça-feira na Câmara Municipal.

​A​ Prefeitura reforçou seu ponto de vista de que a LC 174/2022 não ​suprime qualquer direito dos professores, garantindo ​tudo já consagrado pelo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR).

No entanto, as equipes jurídicas da Prefeitura e do Sindicato decidiram acrescentar à Lei Complementar nº 174/2022, um parágrafo referente à garantia dos 40% a mais na Classe 10, do Nível II, sobre a Classe 10 (classe única), do Nível I, tornando mais claro o que está no texto original.

​A proposta da Prefeitura será votada em assembleia do Sindiserpum nesta quarta-feira, às 9h, na sede do sindicato.

A expectativa é de que a greve, que sera motivada pelo ajuste no Plano de Cargos, seja agora descartada.

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Utilidade Pública

Mossoró praticamente zera casos de Covid-19

O número de casos de Covid-19 em Mossoró vem apresentando queda considerável, se aproximando de zero. A constatação é revelada através de resultados dos testes realizados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte, referência em Mossoró na execução dos testes rápidos para detecção da doença.

De acordo com dados divulgados pela direção da UPA BH, no mês de março foram realizados 403 testes rápidos e desse total somente 11 foram positivos, que dá um percentual de 2,72% de casos positivos da doença. Desses números, três gestantes realizaram testes e todos foram negativos. Portanto, de 403 testes realizados no mês de março, 389 foram negativos.

Segundo João Batista Andrade, diretor da UPA, a demanda por testes também está sendo muito pequena. Segundo ele, diariamente uma média de 25 pessoas estão procurando a unidade para realizar teste rápido de Covid. “Nesta segunda-feira (4) foram realizados 22 testes de Covid-19, todos testaram negativo”, reforçou.

Devido a baixa demanda, em Mossoró, atualmente os testes de Covid-19 estão acontecendo apenas na UPA do Belo Horizonte. Até o dia 15 de março os testes estavam acontecendo também no Centro Municipal de Testagem, instalado no Ginásio de Esporte Pedro Ciarlini, fechado devido a baixa procura.

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Política

Câmara cria Frente Parlamentar de Combate à Fome

O vereador Pablo Aires (PSB) obteve aprovação do plenário na Câmara Municipal de Mossoró na sessão desta terça-feira, para o Projeto que trata da criação da Frente Parlamentar e Popular de Combate à Fome e a Desigualdade Social.

A proposta é que esta Frente Parlamentar possua caráter suprapartidário, buscando assim reunir o maior número de parlamentares da Casa Legislativa, além de entidades e população em geral que se preocupam com a vulnerabilidade social dos cidadãos de Mossoró/RN, em conjunto com a sociedade civil.

O objetivo é trabalhar em defesa de propostas políticas, projetos, programas e ações governamentais e não governamentais com o objetivo de alcançar padrões sustentáveis de desenvolvimento social e humano.

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Política

Câmara de Mossoró aprova proibição de fogos barulhentos

O plenário da Câmara Municipal de Mossoró aprovou, hoje (5), a redação final do Projeto de Lei 059/2021, de autoria do vereador Tony Fernandes (Solidariedade).

A proposta veda manuseio, utilização, queima e soltura de fogos de estampidos e de artifícios, ou quaisquer artefatos pirotécnicos de efeito sonoro ruidoso no município de Mossoró.

Encaminhado à Prefeitura para sanção ou veto, o projeto exclui da vedação os denominados fogos de vista, que produzem efeitos visuais sem estampido e similares que acarretam barulho de baixa intensidade.

O projeto foi aprovado em 9 de novembro de 2021. Como recebeu emendas na oportunidade, retornou ao plenário para validação da redação final.

A proibição que trata a proposta se estende a todo o município, em recintos fechados e abertos, áreas públicas e locais privados. Segundo o projeto, o descumprimento acarretará ao infrator multa R$ 1.000,00 (mil reais), valor que será dobrado na hipótese de reincidência. Entende-se como reincidência a prática da mesma infração em período inferior a trinta dias.

Ainda conforme o texto aprovado hoje na Câmara, a multa será atualizada anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e o infrator ficará impossibilitado de contratar com o Poder Público Municipal pelo prazo de dois anos.

Esse prazo só começará a ser contado após o pagamento da multa, e o infrator será obrigado a custear os danos causados por eventuais acidentes que tenham ocorrido devido à infração.

Por fim, o projeto estabelece que as despesas decorrentes da execução da lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário, e que o Poder Executivo regulamentará a lei.

Justificativa

Segundo Tony Fernandes, a proposição objetiva proteger a saúde física e mental de seres humanos e animais que sofrem constantemente com a soltura de fogos de artifício que produzem fortes efeitos sonoros.

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Política

Clima tenso na Câmara de Mossoró

Mais um dia de ânimos acirrados na Câmara Municipal de Mossoró.

Na sessão ordinária desta terça-feira, o vereador Omar Nogueira (Patriota), ex-governista, ficou furioso.

Estressado, deu murros na tribuna, afirmou que “uma panelinha” soltava piadas enquanto ele discursava.

Omar se referia, em especial, ao vereador governista Ricardo de Dodoca (Progressistas), a quem direcionou às palavras.

“Eu tenho contas limpas. Não sou segurança de prefeito”, disse.

“Você vai morrer do coração, Dodoca. Eu num morro, não”.

Dodoca sorriu, girando a sua cadeira de um lado para o outro, sem responder, pelo menos no microfone, seu ex-colega de bancada.

O presidente, Lawrence Amorim (Solidariedade), com seu perfil pacífico, tratou de tentar acalmar os ânimos.

O clima tenso no Legislativo mossoroense só tende a piorar.

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