Dia: 6 de maio de 2019
O líder do governo Rosalba na Câmara Municipal de Mossoró, vereador Alex Moacir (MDB), minimizou a crise na bancada da situação.
Questionado sobre as críticas explosivas do vereador Ricardo de Dodoca (Pros), que afirmou ao Blog do Barreto que Moacir é “um líder que não lidera” e que as “coisas não são do jeito que Alex diz em entrevista”, o emedebista minimizou.
“É normal. Ricardo é um vereador que tenho ligação e amizade. Respeito a fala dele. Não há nenhum tipo de problema pessoal entre nós. Pelo contrário, temos muita afinidade. O que acontece é que muitas vezes a gente leva aquele pleito e o pleito demora a ter resolução. Não é a primeira vez que aconteceu [divergência na bancada] e nem será a última”, afirmou, em entrevista ao Jornal da Tarde (Rádio Rural de Mossoró) desta segunda-feira (6).
Leia mais: Vereador revela tensão na bancada governista
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Governo e sindicatos: definição de datas pagamento
Foto: Felipe Augusto
O Governo do Estado paga no próximo dia 15 os salários integrais do mês de maio para quem recebe até R$ 5 mil (valor bruto). Quem ganha acima desse valor, vai receber na mesma data 30% do salário. O restante dos 70%, será pago no próximo dia 31.
Início de pagamento dos “atrasados”
No dia 31 deste mês, o governo promete pagar o restante do 13º salário atrasado de 2017, para os servidores que ganham até R$ 12 mil. E no dia 28 de junho para quem ganha acima de R$ 12 mil, concluindo a folha salarial atrasada de 2017, que chega a R$ 30 milhões. Os valores serão pagos com dinheiro dos royalties do petróleo e correção monetária, conforme determinação judicial, o que representa quase R$ 1,7 milhão de acréscimo na dívida com os servidores.
A definição aconteceu em reunião realizada entre o Fórum dos Servidores e o Governo do RN nesta segunda-feira (6), que contou com a presença da governadora Fátima Bezerra (PT).
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Hospital está sob intervenção judicial desde 2015
Foto: Cezar Alves
Está em fase de planejamento a transformação do Hospital Maternidade Almeida Castro em um hospital-escola. A unidade, atualmente administrada por uma Junta Interventora, passaria a ser custeada 100% pelo Ministério da Saúde.
Hoje, recebe recursos municipais, estaduais e federais.
O objetivo é torná-la também em um centro de formação, ensino e atuação de importantes especialidades de ensino, inserindo-a no Programa de Certificação de Hospitais de Ensino, além de garantir a manutenção e ampliação dos serviços.
“A proposta é consolidar esse projeto até 2025”, afirma a diretora da Junta Interventora, farmacêutica Larizza Queiroz, que tem procurado apoio de membros da Bancada Federal.
O projeto de torná-lo um hospital-escola possui o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró, Secretaria Estadual de Saúde Pública (SESAP) e dos reitores da UERN e Ufersa.
O Hospital Maternidade Almeida Castro, desde 2015 sob intervenção judicial, faz atualmente cerca de 20 partos/dia, sendo 25% de bebês prematuros. Possui 180 leitos, além de 17 leitos de UTI neo e oito de UTI adulto.
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