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Frente vai lançar campanha “Eu voto em quem defende a UERN”

Em entrevista, coordenador explica mobilização em favor da universidade

Foto: Web

A Frente Popular e Parlamentar em Defesa da UERN vai lançar, até a próxima quinta-feira (20), a campanha “Eu voto em quem defende a UERN”. A mobilização será feita no campo virtual e também com entrega de material, como adesivos e outros adereços.

“Nós vamos colocar outdoors na cidade e distribuir adesivos com uma arte que traz justamente essa mensagem: ‘Eu voto em quem defende a UERN’. Nós queremos exaltar os candidatos que assumem compromisso com a instituição”, afirmou o vereador mossoroense Francisco Carlos (PP), coordenador da Frente, em entrevista ao Enfoque Político desta segunda-feira (17).

Segundo ele o foco serão candidatos à eleição ou reeleição ao Legislativo  (Câmara Federal e Assembleia Legislativa). “Os candidatos ao governo nós já apresentamos na sabatina, realizada na semana passada”, explicou.

A estratégia faz parte do leque de ações, promovidas pela Frente, de valorização à universidade.

O programa Enfoque Político vai ao ar de segunda a sexta-feira, pela Tv Terra do Sal – canal 14 da tv aberta em Mossoró, canal 173 da Brisanet e canal 2 da aberta em Pau dos Ferros.

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Justiça já realizou 14 bloqueios nas contas da PMM em favor de hospital

Desde o início da gestão Rosalba Ciarlini (PP), a Justiça Federal do RN, através da 8ª Vara, já realizou 14 bloqueios nas contas da Prefeitura de Mossoró, para forçar o Município à pagamento de dívidas com a Associação de Assistência e Proteção à Maternidade e à Infância (Apamim)/Hospital Maternidade Almeida Castro.

Tendo em vista que Rosalba está à frente da Prefeitura desde janeiro de 2017, é quase um bloqueio a cada dois meses.

A unidade é administrada atualmente por uma Junta Interventora, nomeada pela Justiça Federal. Os recursos para sua manutenção são de verbas federais (SUS), estaduais e municipais.

Leia mais: Justiça bloqueia mais de dois milhões da Prefeitura em favor da saúde.

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MP investiga desvios milionários na Assembleia Legislativa por meio de “fantasmas”

Esquema tem chefe de gabinete da Presidência como alvo
Foto: João Gilberto/AL
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta segunda-feira (17) a operação Canastra Real. O objetivo é apurar o desvio de pelo menos R$ 2.440.335,47 em um esquema envolvendo servidores fantasmas na Assembleia Legislativa. Ao todo, foram cumpridos 6 mandados de prisão e outros 23, de busca e apreensão. Duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
 
Segundo as investigações, o esquema fraudulento foi iniciado em 2015 e tem como principal integrante a chefe de Gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa, Ana Augusta Simas Aranha Teixeira de Carvalho. Para o MPRN, Ana Augusta ocupa posição de controle ao indicar pessoas para ocupar cargos na Casa. Para isso, a chefe de Gabinete forneceu o próprio endereço residencial para constar nos assentos funcionais e nos cadastros bancários dos servidores fantasmas por ela indicados.
 
Além de Ana Augusta, foram presos temporariamente por 5 dias: Paulo Henrique Fonseca de Moura, Ivaniecia Varela Lopes, Jorge Roberto da Silva, Jalmir de Souza Silva e Fabiana Carla Bernardina da Silva, todos ex-assessores técnicos da Presidência da Assembleia Legislativa. Essas cinco pessoas, que foram indicadas por Ana Augusta, tinham altos vencimentos na Casa, embora não possuíssem nível superior.
 
A investigação verificou que todos os indicados possuem movimentações financeiras atípicas, recebendo mensalmente a importância líquida aproximada de R$ 13 mil. Logo após o depósito dos valores nas contas bancárias, as quantias eram integralmente sacadas. Essa movimentação financeira das contas bancárias, todas com saques padronizados, de valores idênticos, revela que os titulares não possuíam o controle de suas próprias contas.
 
Para o MPRN, as contas-correntes desses ex-assessores técnicos foram abertas somente para desvio de dinheiro público. Embora fossem servidores com alta renda, optaram por não contratar cartões de crédito. Mesmo sendo bem remunerados, investigação do Grupo de Atuação Especial ao Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPRN, mostra a ausência de aquisição de patrimônio no período em que estiveram nomeados para o cargo na Assembleia. A movimentação financeira deles não espelha a renda percebida.
 
Já em relação à Ana Augusta Simas Aranha Teixeira de Carvalho, ao contrário dos demais investigados, a movimentação financeira é superior à renda declarada, incompatível com a qualidade de servidora pública e dissociada da sua declaração de Imposto de Renda. Ela declarou à Receita Federal, no IR do ano calendário 2015, somente rendimentos advindos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte, enquanto que a declaração de informações sobre movimentação financeira revelou que a entrada de recursos na conta dela foi em valores que equivalem a mais que o dobro da remuneração dela.
 
Dama de Espadas
 
Os crimes investigados na operação Canastra Real se assemelham aos apurados na operação Dama de Espadas, deflagrada pelo MPRN em 2015. Na Dama de Espadas, havia a inserção de servidores fantasmas na folha de pagamento da Casa Legislativa, seguida da expedição de “cheques salários” em nome dos servidores, sendo sacados por terceiros não beneficiários, com irregularidades na cadeia do endosso ou com referências a procurações inexistentes ou não averbadas na ficha cadastral bancária do cliente.
 
No caso atual dos ex-servidores residentes em Espírito Santo, pelo menos em alguns meses, os saques – sempre feitos na agência bancária na ALRN – eram realizados por eles próprios.
 
Prisões em flagrante
 
Durante o cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão contra Ana Augusta, o marido dela, Fernando Luiz Teixeira de Carvalho, foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Fernando Teixeira, que é o prefeito de Espírito Santo, foi preso na fazenda em que mora com uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 38, e munições. Também foi preso, igualmente por posse ilegal de arma de fogo, Ygor Fernando da Costa Dias, residente em Espírito Santo e marido de Fabiana Carla Bernardina da Silva. Ele estava com um revólver calibre 38 e munições.
 
A operação Canastra Real contou com o apoio da Polícia Militar. Participaram da ação 28 promotores de Justiça, 26 servidores do MPRN e 70 policiais militares. Além dos seis mandados de prisão, foram cumpridos outros 23, de busca e apreensão nas cidades de Natal, Espírito Santo, Ipanguaçu e Pedro Velho.
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Rosalba critica Fátima e PT: “Partido de lobos”

Prefeita faz movimentação política em favor de seus candidatos e migra petistas

Foto: Web


A prefeita mossoroense Rosalba Ciarlini (PP) engrossou o tom de críticas ao Partido dos Trabalhadores e a senadora Fátima Bezerra, candidata petista ao Governo do Estado. Foi durante movimentação política em favor dos seus candidatos neste final de semana, em Mossoró.

“Pense bem. Analise bem. Hoje, essa candidata [Fátima Bezerra] ‘tá’ na pele de cordeiro, mas todos sabem que pertence a um partido de lobos [PT]”, criticou.

Em seguida, a chefe do executivo mossorense chega a fazer ligações com o episódio ao candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), que se recupera de uma facada. “O que foi que aconteceu com Bolsonaro? Quiseram tirá-lo do caminho, tirando a sua vida”, afirmou.

A declaração da prefeita vem após pesquisa de intenção de voto para governo feita em Mossoró, que mostrou a dianteira de Fátima Bezerra e empate técnico no segundo lugar entre o candidato dela, Carlos Eduardo (PDT), que tem como vice o filho Kadu Ciarlini, e o candidato Robinson Faria (PSD).

Prefeita nega

Em nota direcionada ao portal de notícias Mossoró Hoje, que publicou matéria intitulada “Ex-governadora e prefeita de Mossoró insinua que o PT tentou matar Bolsonaro”, a Prefeita negou ter feito ligações do caso de Bolsonaro com o PT. Afirmou tratar-se de uma fake news [notícia falsa].

O vídeo está disponível na internet.

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Operação do MPRN investiga desvio milionário em órgão público

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta segunda-feira (17) a operação Canastra Real. O objetivo é apurar o desvio de pelo menos R$ 2.440.335,47 em um esquema envolvendo servidores fantasmas, que teria começado em 2015.
As informações, até agora, são poucas. O Ministério Público deve publicar mais detalhes até o final do dia de hoje.
 
A operação conta com o apoio da Polícia Militar. Participam da ação 28 promotores de Justiça, 26 servidores do MPRN e 70 policiais militares. Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de Natal, Espírito Santo, Ipanguaçu e Pedro Velho.

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Justiça bloqueia mais de R$ 2 milhões da Prefeitura em favor da saúde

Bloqueio se refere à dívidas da Prefeitura com unidade hospitalar.

Foto: Arquivo/web

A Justiça Federal do RN determinou o bloqueio imediato de mais de R$ 2 milhões das contas da Prefeitura de Mossoró em favor da Associação de Assistência e Proteção à Maternidade e à Infância de Mossoró (Apamim) – Hospital Maternidade Almeida Castro. A decisão é do juiz Orlan Donato Rocha, da 8ª Vara Federal do RN, datada da última terça-feira (11).

Foram bloqueados valores fixos do mês de julho, que não foram repassados pela Prefeitura à unidade hospitalar, e ainda a produção SUS e serviços dos profissionais que atuam no local. Bloqueio de acordo com o valor da dívida: R$ 2.114.264,38 (dois milhões, cento e quatorze mil, duzentos e sessenta e quatro reais e trinta e oito centavos).

Conduta desidiosa

“[…] não há justificativa para a conduta desidiosa do Município no que diz respeito aos serviços de saúde prestados à população de Mossoró. Assim, tendo em vista a manutenção dos serviços prestados pela entidade intervinda [Apamim], bem como o cumprimento das obrigações assumidas pela Junta [administração do hospital], é medida que se impõe o IMEDIATO BLOQUEIO nas contas do município de Mossoró para pagamento de repasse de valores SUS, quantificados em R$ 2.114.264,38”, escreveu o magistrado.

A decisão ainda determina multa de R$ 25 mil à Prefeitura de Mossoró por ter descumprido o acordo celebrado com a Justiça e com a Junta Interventora, no que se refere ao repasse desses valores em dia. Esse recurso também será repassado em favor da unidade hospitalar.

Leia mais: Justiça determina bloqueio de R$ 3,4 milhões nas contas da Prefeitura de Mossoró

                  Justiça bloqueia R$ 2,2 milhões da Prefeitura para pagamento à saúde

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