Dia: 28 de novembro de 2017

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A Câmara Municipal de Mossoró aprovou por unanimidade nesta terça-feira (28) um projeto de autoria do vereador Professor Francisco Carlos (PP) que torna obrigatório o uso dos chamados “Telhados Verdes” nas coberturas de edifícios com mais de três pavimentos.

“Telhados Verdes” é o plantio de árvores e plantas de pequeno porte no topo de prédios, para garantir maior conforto térmico aos edifícios, além de contribuir para redução da temperatura local.

Vereador Francisco Carlos: autor da proposta

A proposta vale para edificações com três ou mais pavimentos, cujas licenças para construção sejam expedidas após a sanção do projeto e publicação da lei. A matéria prevê, ainda, campanhas educativas para estimular a adesão voluntária ao “Telhado Verde” nos prédios já construídos.

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A Prefeitura de Mossoró pretende enviar à Câmara Municipal uma nova etapa da reforma administrativa ainda neste ano.

Pelo menos duas subsecretarias ganharão status de secretarias: Serviços Urbanos e Esporte e Lazer. A primeira é submissa hoje à Secretaria de Infraestrutura; a segunda, à Secretaria de Educação.

O governo pretende também reduzir o número de cargos comissionados em até 10%; de terceirizados, 20%.

O projeto precisa ser enviado à Câmara antes do recesso parlamentar, previsto para o dia 15 de dezembro.

A última mudança na estrutura do governo foi enviada à Câmara em março deste ano, com a criação da Secretaria de Cultura. 

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O aeroporto de Mossoró foi pauta de uma reunião realizada em Brasília entre o governador Robinson Faria e o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil, ANAC, José Ricardo Botelho. O objetivo do encontro foi agilizar a liberação da estrutura para que a cidade comece a operar voos comerciais.

Na audiência, Robinson Faria, que esteve acompanhado dos deputados federais Fábio Faria e Beto Rosado, do secretário de Estado do Turismo, Ruy Gaspar, e do diretor-Geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), Jorge Fraxe, solicitou que o aeroporto fosse transformado em comercial em caráter definitivo.  

“Acabamos de apresentar um estudo feito pelo nosso Governo com o aeroporto já adequado, com as devidas reformas, para poder oficializar e certificar que a nova estrutura possa receber nos próximos meses os voos da companhia Azul”, disse o chefe do Executivo estadual.

O diretor da ANAC garantiu que “fará o possível para ajudar aos potiguares em mais essa conquista, para que Mossoró tenha efetivamente o que lhe é de direito: linhas regulares dentro de um padrão de qualidade e segurança de voo adequados”, afirmou José Ricardo Botelho.

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Em reunião ocorrida nesta segunda-feira (27), em Natal, envolvendo o Fórum de Reitores do Rio Grande do Norte e a chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, reitores da Ufersa, UFRN e IFRN solicitaram ao governo estadual que encontre uma saída para negociar com os professores da UERN, que estão em greve desde o dia 10 de novembro, por causa dos atrasos nos salários.

Representantes das três instituições atenderam chamado do reitor da UERN, Pedro Fernandes, para reforçar o pedido junto ao governo estadual.

Eles também solicitaram uma audiência com o governador Robinson Faria, não somente com o seu secretariado, como tem acontecido desde o início da greve. Esse encontro ficou de ser agendado.

De Tatiana, ouviram também que o governo não tem previsão de concluir a folha de pagamento nem de outubro.

Os reitores destacaram a importância da UERN.

“A UERN é nossa vizinha de cerca, sua existência é fundamental para a Ufersa”, declarou o reitor da Ufersa, Arimatea Matos.

O reitor do IFRN, Wyllys Farkatt, destacou: “A UERN hoje é a maior parceira do IFRN em relação às pós-graduações onde a experiência da UERN foi fundamental para começar o nosso programa”.

“Quando eu era criança no Oeste Potiguar, a única esperança que as famílias tinham se chamava UERN”, lembrou a reitora da UFRN, Ângela Paiva.

“A situação entre docentes e governo está se tornando muito delicada. O governador precisa receber a categoria e se posicionar sobre os últimos acontecimentos”, cobrou o reitor da UERN, Pedro Fernandes.

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