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Justiça condena ex-vereador e assessores por cargos fantasmas

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) conseguiu uma decisão judicial que obriga um ex-vereador de Parnamirim e quatro ex-assessores a ressarcirem o erário municipal em um valor total de R$ 115.270,00. A sentença, expedida pela 2ª Vara da Fazenda Pública de Parnamirim, atende a uma ação civil de improbidade administrativa que apurou a nomeação de “funcionários fantasmas” na Câmara Municipal entre 2001 e 2004.

A decisão reconheceu que o ex-vereador foi considerado responsável por causar prejuízo ao erário ao permitir o enriquecimento ilícito dos terceiros, no caso, os diversos ex-assessores.

Assim, a sentença condenou os réus a ressarcirem o Município pelos valores recebidos sem a devida contraprestação laboral.

Os valores de ressarcimento são: Marleide Franca de Melo (R$ 23.050,00), Maria do Ceo Dantas Cabral (R$ 7.800,00), Antenor Marcelino dos Santos (R$ 46.110,00) e Jairo Ambrosio da Silva (R$ 38.310,00).

O ex-vereador Marciano Paisinho não foi condenado ao ressarcimento, pois o valor do prejuízo já foi imposto aos demais réus, conforme a Lei de Improbidade Administrativa que veda a solidariedade e limita a condenação ao limite da participação e dos benefícios auferidos. Os valores de ressarcimento serão acrescidos de correção monetária e juros de mora.

A sentença também ressaltou que, mesmo com a prescrição das sanções de improbidade, a ação de ressarcimento ao erário não prescreve, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão não impôs a condenação em custas e honorários advocatícios.

Ação 

A investigação ministerial identificou que o ex-vereador Marciano Paisinho nomeou os réus Marleide Franca de Melo, Maria do Ceo Dantas Cabral, Antenor Marcelino dos Santos e Jairo Ambrosio da Silva para cargos comissionados, Porém, nenhum deles exerciam as funções para as quais foram contratados.

No processo, os réus admitiram em depoimento que trabalhavam apenas “à disposição do vereador”, em atividades externas, e que a frequência presencial na Câmara era esporádica. A Justiça considerou que as atividades descritas, como “cuidar da agenda” ou “verificar o que as populações nos bairros necessitavam”, não se enquadram como de assessoramento e que os réus não apresentaram provas de que desempenhavam suas funções, como relatórios ou documentos assinados.

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Zenaide leva equipamentos para agricultura e participa de ato religioso no Seridó

A senadora Zenaide Maia (PSD) esteve no Seridó potiguar neste último domingo (14) e segunda-feira (15), cumprindo uma agenda de compromissos que uniu fé, cultura e desenvolvimento para a agricultura familiar na região.

Em Serra Negra do Norte, a senadora participou da procissão em homenagem a Nossa Senhora do Ó, padroeira da cidade. Ao lado do prefeito Acácio e de fiéis, Zenaide acompanhou a manifestação de devoção que reuniu grande parte da população local.

Já em Currais Novos, a agenda foi focada no fortalecimento da agricultura familiar. A senadora realizou a entrega de uma retroescavadeira, equipamento essencial para o trabalho dos produtores. O maquinário foi adquirido com uma emenda parlamentar de R$ 500 mil, destinada pela própria senadora.

A solenidade de entrega contou com a presença do prefeito Lucas Galvão, do secretário de Agricultura Clayper Salustiano e de vereadores. A senadora destacou a importância do investimento: “Este é um investimento importante para garantir mais estrutura e melhores condições de trabalho aos agricultores familiares, que são a base da nossa economia e responsáveis por colocar alimento na mesa de todos nós”, afirmou Zenaide Maia.

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Maioria dos deputados do RN vota a favor da PEC da Blindagem

Dos oito deputados federais do RN, apenas dois votaram contra a PEC da Blindagem, proposta que altera a Constituição para dificultar a abertura de processos criminais e prisões contra senadores e deputados.

A votação ocorreu nesta terça-feira.

Votaram contra: Natália Bonavides e Fernando Mineiro, ambos do PT.

“Escandalosa! A direita acaba de aprovar proposta pra que os próprios políticos criminosos decidam junto com seus colegas se serão investigados ou não quando cometerem crimes! Votei não à PEC da Blindagem!”, justificou a deputada Natália.

Já João Maia (PP), General Girão (PL), Sargento Gonçalves (PL), Robinson Faria (PP), Benes Leocádio (União Brasil) e Carla Dickson (União Brasil) votaram a favor.

“O constituinte deixou muito claro que nós, deputados e senadores, temos de ser invioláveis por quaisquer opiniões, palavras e votos”, defendeu o deputado Generão Girão.

A PEC da Blindagem foi aprovada por 344 votos favoráveis a 133 contrários.

Segue agora para o Senado, onde a proposta tende a ser rejeitada.

Entenda

A PEC prevê que a prisão e os processos criminais contra parlamentares só poderão ocorrer com aval da Câmara e Senado.

Segundo o texto, desde a expedição do diploma, os membros do Congresso não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável, nem processados criminalmente, sem prévia licença de sua Casa”.

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Justiça bloqueia R$ 1 milhão da Prefeitura de Parnamirim para construção de CMEI

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) conseguiu na Justiça potiguar a determinação do bloqueio de R$ 1 milhão das contas do Município de Parnamirim. A decisão, proferida pela Vara da Infância e Juventude local, visa garantir a construção de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) no bairro de Nova Esperança, conforme sentença judicial de 2019. A medida foi tomada após o descumprimento reiterado da decisão por parte da Prefeitura.

A ação do MPRN, por meio da 11ª Promotoria de Parnamirim, busca o cumprimento de uma sentença que determinou a construção do CMEI para atender ao direito à educação infantil na região. A decisão judicial de bloqueio foi proferida no dia 12 de setembro passado.

A atuação do MPRN se baseia no dever constitucional e legal do Estado em assegurar o direito à educação para crianças, conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A decisão judicial reforça que o Município dispõe de capacidade financeira para realizar a obra, e a inércia administrativa não possui justificativa plausível. A medida visa proteger o direito fundamental de crianças à educação em creche e pré-escola, que é um dever do poder público.

Para chegar à medida do bloqueio, o MPRN demonstrou que as ações coercitivas anteriores, como a aplicação de multas diárias pessoais à Secretária Municipal de Educação e uma multa por ato atentatório à dignidade da justiça, não foram suficientes para que a sentença fosse cumprida. O Município de Parnamirim foi intimado e não se manifestou, o que levou o MPRN a pedir o bloqueio de verbas públicas.

A decisão judicial do bloqueio de R$ 1 milhão, que será transferido para uma conta judicial, tem o objetivo de assegurar que as obras de construção do CMEI no bairro de Nova Esperança sejam impulsionadas. O montante será liberado em parcelas, mediante a comprovação de marcos da execução da obra, como a publicação do edital, contratação e início das obras.

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Justiça condena Rosalba, Carlos Augusto e mais dois por esquema de propina

O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação da ex-governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini Rosado, e da construtora Coesa (ex-OAS) por esquema de propina na construção da Arena das Dunas para a Copa do Mundo de 2014. Além da ex-governadora, também foram condenados o seu marido, Carlos Augusto Rosado, então Secretário Chefe do Gabinete Civil do Governo, o Vice-Presidente do Sindicato da Construção Civil Pesada do RN à época, Luciano Silva, e o então Secretário de Estado Extraordinário para assuntos relativos à Copa do Mundo de 2014, Demétrio Torres.

Na última sexta-feira (12), o MPF recorreu para que os valores de multa e ressarcimento sejam majorados. O recurso também pede a perda de função pública, inclusive com possibilidade de cassação da aposentadoria dos réus.

O desvio de recursos foi comprovado por meio da “Operação Mão na Bola”, deflagrada em dezembro de 2019 pelo MPF e Polícia Federal. As investigações apontaram, entre 2011 e 2014, o pagamento de propina com valores do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da arena, por meio de pagamentos a empresas subcontratadas para prestação de serviços fictícios ou superfaturados, a fim de gerar “caixa dois” com “dinheiro vivo”.

O objetivo das propinas foi assegurar o contrato de parceria público-privada da Arena das Dunas com os agentes públicos envolvidos e evitar greves de trabalhadores que pudessem comprometer a execução da obra junto ao sindicato local.

Além de provas documentais obtidas com o cumprimento de mandados e junto à Receita Federal, a ação de improbidade administrativa do MPF é fundamentada em depoimentos de testemunhas e réus colaboradores, como Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e demais executivos da empresa, assim como do doleiro Alberto Youssef.

A ex-governadora e os demais envolvidos foram condenados por enriquecimento ilícito. As penas de Rosalba e Carlos Rosado incluem a restituição do dinheiro desviado e multa de igual valor, além da perda de eventual função pública na época da condenação, suspensão dos direitos políticos e proibição de contratar com o poder público por 14 anos. Para Luciano Ribeiro da Silva e Demétrio Torres, a sentença não incluiu a perda de função pública. A então OAS (construtora Coesa, em recuperação judicial) foi condenada ao pagamento de multa no total das propinas, e à proibição de contratações públicas também por 14 anos.

De acordo com a decisão da 1ª Vara da Justiça Federal no RN, “a prova coligida aos autos, além de abundante, posta-se uníssona no sentido de que os agentes públicos demandados, no período de 2012 a 2014, mediante conduta reveladora de dolo específico, solicitaram, aceitaram e receberam, de forma livre, consciente e voluntária, vantagens indevidas pagas pela Construtora OAS S/A, através de seu Presidente Léo Pinheiro, por questões relacionadas à obra do estádio Arena das Dunas em Natal/RN”.

Recurso – O MPF ingressou com recurso para majorar e adequar as penas. O primeiro ponto é em relação aos valores de ressarcimento e multa. A sentença considerou apenas os montantes suspeitos detectados nas contas bancárias. O MPF alega que as investigações apontam evolução patrimonial incompatível com a renda dos réus, incluindo a aquisição de bens e o pagamento de dívidas em espécie.

A sentença determinou a devolução dos valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio dos réus, na ordem de R$ 123,3 mil para Rosalba Ciarlini Rosado, R$ 406,7 mil para Carlos Augusto de Sousa Rosado e R$ 88,1 mil para Luciano Ribeiro da Silva, além de multa civil em igual valor para todos os réus citados. No recurso, o MPF pede que os valores sejam majorados para R$ 655,4 mil (Rosalba), R$ 465,7 mil (Carlos) e R$ 166,8 mil (Luciano). Já Demétrio Paulo Torres e a OAS foram condenados a pagar multa civil de R$ 530 mil e R$ 618,2 mil, respectivamente, e o MPF pediu que sejam majorados para R$ 1,1 milhão (Demétrio) e R$ 1,28 milhão (OAS).

Segundo o procurador da República Higor Pessoa, autor do recurso, as investigações da Receita Federal identificaram despesas bem acima dos valores declarados e dos movimentos em contas bancárias do casal. “Tais quantias não têm correspondência em fonte de renda lícita, pelo que são de proveniência provavelmente criminosa. Várias dessas operações foram realizadas de forma fracionada, nas mesmas datas ou em datas próximas, a indicar estratégia de fuga aos mecanismos de controle do Conselho de Controle de Atividade Financeira – COAF”, explicou o procurador.

O MPF também pede a inclusão da pena de perda de eventual função pública na época da condenação para Luciano Silva e Demétrio Torres. A pena é prevista na legislação, com destaque para a possibilidade de cassação de aposentadoria após condenação por improbidade administrativa. Para Higor Pessoa, a não aplicação da pena “desvirtua o caráter punitivo e preventivo da lei e transmite uma mensagem de impunidade, especialmente quando a infração foi facilitada em razão da ocupação do cargo público”.

O outro lado

Advogados de defesa do casal Carlos Augusto-Rosalba Ciarlini apresentam contraponto, em nota, à decisão sobre a “Operação Mão na Bola.”

Veja abaixo:

De acordo com a nota, a sentença “não reconheceu qualquer desvio de recursos” nem apontou sobrepreço na obra do estádio. A defesa sustenta que, sem superfaturamento, não haveria margem para a geração de caixa 2, afastando a principal acusação levantada pelo Ministério Público Federal.

Os advogados afirmam ainda que a condenação se baseia em “relatos frágeis e delações contraditórias”, já questionados no Supremo Tribunal Federal (STF), e que a decisão contém vícios que tornam suas conclusões “insustentáveis”.

Por isso, foram apresentados Embargos de Declaração pedindo a anulação da sentença por omissões e contradições, além do reconhecimento da incompetência da Justiça Federal e a remessa do processo para a Justiça Estadual.

Na nota, a defesa reforça confiança na Justiça, afirmando que “reconhecerá a fragilidade das acusações comprometedoras da honra, da trajetória pública e da vida pessoal” dos clientes.

A manifestação é assinada pelos advogados Alexandre Henrique Pereira, Esequias Pegado Cortez Neto e Paulo de Tarso Fernandes.

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MP instaura inquérito para investigar suspensão de cirurgias em Natal

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), através da 47ª Promotoria de Justiça de Natal, instaurou um inquérito civil para investigar a crise na saúde pública do município, especialmente na Alta Complexidade. A decisão de agir partiu de notícias veiculadas pela imprensa local e de ofícios enviados pela Liga Norte Riograndense Contra o Câncer, que alertaram sobre a suspensão de cirurgias e falhas nas escalas de plantão médicas.

O inquérito tem como objetivo principal investigar os impactos da crise na alta complexidade hospitalar de Natal. O foco está na apuração das consequências da suspensão de procedimentos cirúrgicos em hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS), como o Hospital Infantil Varela Santiago e a Liga Norte Riograndense Contra o Câncer.

A atuação do MPRN é fundamentada na sua missão constitucional de defender os interesses sociais e o direito à saúde da população. O órgão busca garantir que o Município cumpra seu dever de fornecer acesso universal e igualitário aos serviços de saúde, conforme estabelecido na Constituição Federal.

Como parte da investigação, o MPRN solicitou à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Natal, em um prazo de dez dias, que esclareça a situação. A Promotoria de Justiça quer saber se houve a retomada dos procedimentos de alta complexidade e quais os termos de remuneração para os médicos que atendem pelo SUS nessas instituições.

Crise

A crise é atribuída a uma mudança na forma de contratação de médicos terceirizados pela Prefeitura de Natal. A alteração gerou a recusa de parte da classe médica em assumir os atendimentos, resultando no cancelamento de dezenas de cirurgias. O inquérito busca entender os detalhes e as responsabilidades dessa situação.

A atuação do MPRN tem relevância social, pois a suspensão de cirurgias afeta diretamente a vida de pacientes em todo o Estado. Para dar andamento ao caso, o MPRN abordará a questão em reunião já agendada no dia 22 de setembro de 2025 com o secretário municipal de Saúde de Natal e as três Promotorias de Justiça que atuam na defesa da saúde pública de Natal para discussão de pontos prioritários na saúde pública da capital. A pauta do encontro incluirá as questões levantadas no inquérito civil, reforçando a seriedade da investigação.

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Ex-prefeita é condenada por desvio em esquema de combustível

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação da ex-prefeita de Santana do Matos Lardjane Ciriaco de Araujo Macedo e do ex-coordenador de transportes do município, Luelker Martins de Oliveira, por improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário público.

A sentença também condenou o empresário Carlos Alberto da Cunha, proprietário do posto Cajarana, e a pessoa jurídica, posto Cajarana Comércio Varejista de Combustiveis e Lubrificantes LTDA – EPP. A investigação, que se originou da operação Infarto, apurou desvios de recursos públicos entre janeiro de 2013 e agosto de 2016.

A ex-prefeita e o ex-coordenador de transportes foram condenados a ressarcir o erário no valor de R$ 3.212.820,65, com juros e atualização monetária, e tiveram seus direitos políticos suspensos por cinco anos. Eles também terão que pagar uma multa civil correspondente ao valor do dano.

As investigações do MPRN revelaram um esquema de fraude em que veículos particulares eram abastecidos com dinheiro público, e notas fiscais falsas eram emitidas para justificar um consumo de combustível desproporcional à frota do Município. Áudios de interceptações telefônicas mostraram conversas entre os réus, indicando o desvio de recursos.

Em depoimento ao MPRN, o ex-coordenador de transportes admitiu que incluía valores de diárias de motoristas em notas de combustível, simulando gastos com gasolina, e que a então prefeita Lardjane Ciriaco tinha conhecimento da prática.

O proprietário do posto, Carlos Alberto da Cunha, e a empresa posto Cajarana foram condenados ao pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano. Eles ainda foram proibidos de contratar com o Poder Público ou receber benefícios fiscais por cinco anos. A decisão judicial considerou que o posto Cajarana e seu proprietário agiram em conluio com os agentes públicos, se beneficiando do esquema e fornecendo combustível a particulares, além de emitir notas com informações inverídicas.

A sentença julgou improcedentes os pedidos do MPRN em relação aos réus Francisco Ferdynando da Silva Francelino, Lenilson Marques dos Santos, Joaquim Josinaldo Oliveira da Silva e Luiz Andre Mactheir da Silva Costa. Apesar de terem participado materialmente dos atos, a Justiça entendeu que não foi comprovado que eles obtiveram benefícios diretos das irregularidades.

Haverá inscrição dos sentenciados no Cadastro Nacional de Condenados por Improbidade Administrativa do CNJ. Após o trânsito em julgado, a sanção de proibição de contratar com o Poder Público para as pessoas jurídicas será inserida no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS).

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Jorge reúne filiados antes de assumir presidência do PL em Mossoró

O pré-candidato a deputado estadual, Jorge do Rosário, reuniu na manhã deste domingo (14), na sede do PL em Mossoró, filiados, suplentes de vereadores, ex-candidatos, vereadores, pré-candidatos e lideranças políticas para um café da manhã de alinhamento estratégico visando as eleições estaduais de 2026.

Este foi o primeiro encontro de Jorge com a militância da direita mossoroense, antes de assumir oficialmente a presidência do diretório municipal da legenda.

Na ocasião, esteve presente o atual presidente do PL em Mossoró, o ex-candidato e ex-vereador Genivan Vale, que deixa o comando do partido após um período de reorganização interna.

Também participaram do encontro os pré-candidatos a deputado estadual Geovani do Melão, a pré-candidata a deputada federal e ex-reitora Ludimilla Oliveira, o vereador Jailson Nogueira, o ex-vereador Jório Nogueira, o vice-presidente municipal Stenio Max e o empresário ex-candidato a prefeito Tião Couto.

Ao discursar, Jorge afirmou que aceitou o desafio de retornar ao PL, partido do qual já foi filiado e ex-presidente, assumindo junto a Geovani do Melão, a missão de representar a legenda na disputa por cadeiras na Assembleia Legislativa em 2026.

“Estou retornando porque a gente não pode deixar de fazer política. O PL é o maior partido do Brasil, e a gente precisa trazer essa grandeza para Mossoró. E, neste momento, quero pedir um voto de confiança para iniciarmos uma nova etapa. O PL Mossoró é um partido grande, que tem projetos para apresentar à cidade. Vou assumir o PL em Mossoró com a missão dada pelo senador Rogério Marinho e a convite de muitos amigos, que têm um projeto claro: ter representação política de Mossoró e da região, com pessoas que conheçam os problemas da nossa cidade e tenham capacidade para apontar os caminhos para resolver essas questões e melhorar a vida das pessoas. É para isso que serve a política”, declarou Jorge.

Pré-candidatura confirmada

Durante o evento, Jorge também oficializou sua pré-candidatura a deputado estadual.

Ele assumirá oficialmente a presidência do diretório municipal do PL no dia 10 de outubro, em evento no Hotel Villa Oeste, que contará com a presença de prefeitos, vereadores, deputados, lideranças estaduais e do senador Rogério Marinho.

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Dr. Bernardo é o 3º deputado a se filiar ao MDB em menos de uma semana

O MDB, partido presidido pelo vice-governador Walter Alves, anunciou a filiação do deputado Dr. Bernardo à legenda.

O anúncio foi feito no sábado (13).

Dr. Bernardo deixa o PSDB.

“Com experiência e atuação em várias regiões do RN, Dr. Bernardo chega para fortalecer mais ainda o nosso partido a uma por um Rio Grande do Norte”, destacou o partido, em nota.

Em menos de uma semana, Dr. Bernardo é o terceiro deputado a se filiar ao MDB de Walter.

Antes, foram os deputados Ivanilson Oliveira, que deixou o União Brasil, e Ubaldo Fernandes, que saiu do PSDB.

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Obras do Complexo Viário 15 de Março atingem quase 80% de conclusão

As obras do Complexo Viário 15 de Março, via que ligará as BRs 110 e 304, reduzindo congestionamentos e facilitando o deslocamento entre bairros e polos econômicos estratégicos, seguem em ritmo acelerado e estão próximas de atingir o percentual de 80% de conclusão. A obra avançou com o início da concretagem da ponte de 140 metros que passa pelo Rio Mossoró, na última sexta-feira (12).

São oito quilômetros de rodovia, ciclovia e calçadão. A equipe técnica da Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinfra) esteve no local acompanhando o início da concretagem. O titular da Seinfra, Rodrigo Lima, destacou a agilidade e rapidez com que as equipes que estão trabalhando na obra.

 “Estamos hoje aqui acompanhando a concretagem da laje na ponte do complexo viário. Essa é a maior ponte da cidade de Mossoró com 140 metros de extensão. Estamos com um ritmo muito acelerado. Esta é uma obra que vai transformar a mobilidade da cidade de Mossoró interligando as BRs 110 a 304”, disse.

O secretário de Infraestrutura contou que a parte da via que vai da BR 110, saída para Areia Branca, já está toda asfaltada, com os postes de iluminação instalados. A equipe está finalizando a terraplanagem da segunda etapa após a ponte no sentido da BR 304, saída para Fortaleza.

“Estamos com uma obra muito acelerada que em breve a população de Mossoró estará trafegando pela via. Esse complexo vai transformar a mobilidade neste setor do Grande Alto de São Manoel, atingindo os condomínios próximos, universidades com essa interligação das duas BRs e também faremos interligações com avenidas da cidade, como a Alberto Maranhão, Marechal Deodoro”.

A obra conta com uma via totalmente integrada para pedestres e ciclistas, incluindo ciclovia e calçadão ao longo do percurso. O investimento total no Complexo Viário 15 de Março é de aproximadamente R$ 100 milhões, com recursos federais e do município.

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