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Kadu acredita que pode vencer eleições no primeiro turno

Kadu Ciarlini: otimista

Foto: Blog Saulo Vale


O candidato a vice-governador Kadu Ciarlini (PP) acredita que a chapa encabeçada pelo ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) pode dar uma reviravolta e vencer as eleições para o Governo do RN ainda no primeiro turno.

“Se a nossa mensagem chegar em tempo recorde em apenas um mês de campanha, que é o que nós temos na prática, quem sabe a gente pode surpreender e vencer no primeiro [turno]. Isso daí é com o povo. É o povo que decide. Mas se tiver um segundo turno, acho que é uma oportunidade maior para as pessoas sentirem quem tem capacidade gerencial e administrativa”, afirmou, em entrevista ao Jornal da Tarde (Rádio Rural de Mossoró) desta quinta-feira (30).

Na última pesquisa Consult/98FM*, divulgada dia 27 de agosto, Fátima Bezerra (PT) aparece em primeiro lugar com 29,82%, seguida de Carlos Eduardo (PDT), com 15,88%.

*Foram ouvidas 1.700 pessoas entre os dias 22 e 25 de agosto. A margem de erro é de 2,3% com índice de confiabilidade de 95%.

A sondagem é registrada no TSE: RN-03828/2018 e BR-01088/2018.

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TJRN decide que proibir homossexuais de doarem sangue é inconstitucional

Os desembargadores que integram o pleno do Tribunal de Justiça do RN decidiram na sessão desta terça-feira (29) que restringir a doação de sangue de homens homossexuais é inconstitucional. A decisão foi a partir de uma Apelação Cível, movida por um doador de sangue impedido de efetuar a doação no Hemonorte (Natal), quando no processo de triagem, afirmou ter tido relações sexuais com outros homens nos últimos 12 meses. O impedimento no centro de coleta foi feito com base em resolução da Anvisa.


Não há grupo de risco. O que existe são comportamentos de risco, como uso de drogas, vários parceiros. E qualquer pessoa pode oferecer riscos no ato da doação. Não é por ser homossexual que isso vai ocorrer”, enfatizou o desembargador Cornélio Alves, relator.


O caso retorna à Câmara Cível do TJ. 


Retorna já esta semana, onde julgaremos os pedidos de indenização e o de obrigação de fazer, que é a proibição para o Hemocentro não vetar mais tal forma de doação”, acrescentou o relator.


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