Os técnico-administrativos da UERN decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, a partir desta quarta-feira (10).
A categoria promete reforçar o movimento grevista dos professores da instituição, que paralisaram as atividades desde o dia 10 de novembro.
O motivo é o mesmo: O atraso salarial.
Leia: Greve da UERN completa dois meses e cai no esquecimento.
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Coube ao deputado federal Rogério Marinho (PSDB) tentar acalmar o estresse e tensão do partido em Mossoró.
Jurou de pés juntos ao presidente da sigla, Tião Couto, que o partido não tem pretensão de mudar o comando em Mossoró.
Só esqueceu de combinar, antes, com o PSDB do deputado Ezequiel Ferreira.
Leia: Insatisfeito, Tião já admite que pode deixar o PSDB
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A greve dos professores da UERN completa hoje dois meses, sem incômodo ao governo.
Pouca ou nenhuma mobilização do sindicato da categoria, que lidera o movimento, tem sido vista nas últimas semanas. Silêncio estranho até mesmo nas redes sociais.
Por outro lado, o governo fez costuras para negociar com a Polícia Militar, Civil e Corpo de Bombeiros; a UERN, segue esquecida.
Os professores da instituição entraram em greve por tempo indeterminado no dia 10 de novembro, em protesto contra os recorrentes atrasos salariais.
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A Assembleia Legislativa realiza amanhã, 11, sessão extraordinária para votar o polêmico projeto de ajuste fiscal, enviado pelo governador Robinson Faria.
As propostas prometem reequilibrar as combalidas contas públicas estaduais e vão desde o aumento da contribuição previdenciária, de 11% para 14%, até a extinção de órgãos e secretarias do governo.
A sessão deve ser marcada por intensos debates, entre oposição e situação.
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Sindicatos ligados ao serviço público municipal se preparam para acionar a Justiça, caso a Prefeitura de Mossoró insista em reter a contribuição sindical.
Reclamam que há dois meses o repasse não é feito e que serviços sindicais estão inviabilizados, como planos de saúde para os servidores membros. Reclamações que ecoam no Sindiserpum e Sindsaúde.
A Prefeitura prefere não se manifestar.
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As delegacias especializadas da Polícia Civil voltam a funcionar a partir de hoje.
Até então, apenas as delegacias regionais e de plantão estavam em funcionamento.
A Polícia Civil paralisou as atividades em protesto contra os atrasos salariais. Retornam diante da promessa do governador Robinson Faria de pagar os salários atrasados de dezembro nesta sexta-feira (12) aos agentes da segurança pública da ativa.
A Polícia Militar deve retornar hoje às ruas, com a mesma promessa. Para essa categoria, o governo prometeu também o conserto das viautras e informou que reforçou o patrulhamento na região metropolitana de Natal, com novas viaturas.
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