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Pingo da Mei Dia terá 750 agentes de segurança e 40 câmeras

A Prefeitura de Mossoró apresentou nesta segunda-feira (30), o Plano de Segurança que garantirá a tranquilidade do “Mossoró Cidade Junina” (MCJ) 2022.

O esquema de ações será executado a partir da data que antecede o “Pingo da Mei Dia”, na sexta-feira (3) e envolverá em média 758 agentes da segurança pública do Estado e do Município.

Neste ano, o maior bloco junino do Brasil, “Pingo da Mei Dia”, que acontece em 4 de junho, estará mais seguro.

forte esquema de segurança contará ainda com o uso de tecnologia avançada, com 8 câmeras de identificação facial espalhadas pelo Corredor Cultural.

Ampliação

O videomonitoramento foi totalmente ampliado na avenida Rio Branco, contabilizando 40 câmeras. As mais avançadas, utilizadas historicamente em grandes eventos, possuem tecnologia de identificação facial, possibilitando localizar pessoas foragidas da justiça ou procuradas pela polícia.

As imagens serão enviadas em tempo real para o Centro de Operações da Guarda Municipal, que neste ano se integra com o CIOSP da Polícia Militar.

A segurança do evento terá participação da Guarda Civil Municipal, Agentes de Trânsito, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Penal e do Departamento Estadual de Trânsito. Além do efetivo a pé, haverá o apoio de viaturas das forças de segurança parceiras, promovendo o suporte logístico às ações preventivas de controle e segurança do evento.

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RN reduz feminicídios em 50%

O Rio Grande do Norte reduziu o número de feminicídios em 50%.

Os dados são da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), que apontam a redução no número de feminicídios ocorridos no Estado quando comparados os primeiros três anos da gestão passada com os três primeiros anos do atual governo.

Os números são da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (COINE) da SESED.

Entre os anos de 2015 e 2017, foram registrados 108 casos de feminicídio e 240 casos de homicídios dolosos de mulheres no RN.

Já entre janeiro de 2019 a dezembro de 2021, ocorreram 54 ocorrências de feminicídios e 186 casos de homicídios dolosos contra a mulher, o que representam uma redução de 50% nos casos de feminicídios e de 20,9% no total de homicídios dolosos contra as mulheres.

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Policiais civis voltam a rejeitar proposta do governo

Os policiais civis do Rio Grande do Norte se reuniram em Assembleia Geral, no final da manhã desta sexta-feira, 4, e recusaram a proposta apresentada pelo Governo na noite dessa quinta-feira, 3.

A categoria entendeu que a minuta apresentada pelo Executivo, além de ser inconstitucional, pretende acabar com a carreira dos agentes, escrivães e delegados, criando uma divisão entre os que já estão e os que venham a entrar na Polícia Civil.

“Na última sexta-feira, nós iniciamos a construção de uma proposta durante a negociação com o Governo e, posteriormente, finalizamos com o jurídico das entidades de classe. Essa proposta foi protocolada na segunda passada e, para nossa surpresa, o Governo mais um vez colocou na mesa uma nova minuta com alterações que implicam diretamente em prejuízos na estrutura de carreira da Polícia Civil”, destacou Edilza Faustino, presidente do Sinpol

Na proposta apresentada pelo Governo, os atuais policiais civis teriam mantidos os percentuais referentes ao ADTS, com a progressão funcional.

No entanto, quem entrar na Polícia Civil a partir de agora não teria direito a essa mesma carreira. Ou seja, policiais civis exercendo as mesmas funções teriam vencimentos e progressão de carreira diferentes, o que é inconstitucional.

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Governo e sindicato não se entendem e greve da Polícia Civil continua

Representantes do Governo do Estado e de sindicatos da Polícia Civil voltaram a se reunir nesta quarta-feira, para tratar sobre a greve da categoria.

Mais uma vez, não houve entendimento.

A greve continua.

Houve a apresentação de uma proposta de Lei Complementar para incorporação dos adicionais por tempo de serviço aos salários, mas as representações da categoria apresentam nova reivindicação que implica em aumento das remunerações e abandonaram a mesa de negociação.

“Nós provamos, tanto na nossa ação do Tribunal de Justiça como na apresentação do projeto na minuta exposta, de envio de um projeto de lei, que não existe essa ameaça de redução dos vencimentos”, afirmou o vice-governador Antenor Roberto (PCdoB), em reunião com os representantes dos sindicatos dos delegados, Thaís Aires, dos agentes, Edilza Faustino e da associação dos escrivães, Priscila Vieira.

Discordância

“Com essa proposta apresentada pelo Governo, um policial civil que seria promovido no próximo ano, por exemplo, nos parâmetros da carreira aprovada por Fátima Bezerra, não será mais, passando vários anos sem direito a nenhum tipo de progressão financeira. Ou seja, os secretários e o vice-governador querem acabar com uma coisa aprovada pela própria governadora depois de muita luta da categoria”, protestou Edilza Faustino, presidente do Sindicato da Polícia Civil.

A greve da Polícia Civil se dá devido uma ação judicial movida pelo Ministério Público que pediu a retirada do Adicional Por Tempo de Serviço (ADTS) dos policiais civis e, caso a Justiça acate, os servidores terão redução de salário de até 35%.

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Delegados aderem à paralisação da Polícia Civil

Em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (7) os delegados de Polícia Civil decidiram, por maioria dos votos, paralisar todas as atividades (ordinárias e extraordinárias) até uma nova reunião.

A decisão se deu em razão dos rumos da negociação com Governo do Estado em torno do adicional por tempo de serviço da categoria, que é alvo de uma ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo Ministério Público.

A retirada do ADTS pode significar a perda de até 35% do salário dos policiais civis.

Nova reunião

Os delegados têm nova reunião agendada com o governo nesta terça-feira (8) à tarde e, logo em seguida, voltarão a deliberar sobre os rumos do  movimento.

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Policiais civis e servidores da Sesed suspendem paralisação

Em Assembleia Geral realizada no início da noite desta terça-feira, 25, os policiais civis e servidores da Segurança decidiram suspender a paralisação iniciada pela manhã. A decisão foi tomada após uma reunião com o Governo do Estado durante a tarde.

“A categoria espera uma resposta do Governo à proposta que foi apresentada pelo SINPOL-RN ainda em novembro de 2021 em relação ao ADTS dos policiais civis. Nesta tarde, os representantes do Comitê Gestor do Governo Estado afirmaram que não tinham tido conhecimento dessa proposta. Ou seja, mesmo o sindicato tendo buscado várias secretarias e conversado com o Gabinete Civil sobre o essa proposta, o Executivo não analisou para negociar”, afirma Edilza Faustino.

A presidente do SINPOL-RN ressalta que, inclusive, foi por falta de negociação concreta e de resposta do Governo que os policiais civis resolveram paralisar as atividades.

“Somente na reunião desta tarde que o Comitê Gestor disse que vai analisar e negociar uma possível solução baseada na proposta protocolada, remarcando uma reunião para a próxima segunda-feira, 31, para nos dar uma resposta. Dessa forma, nós apresentamos o que foi discutido com o Executivo e os policiais civis decidiram suspender a paralisação por entender que o diálogo foi retomado e a proposta será avaliada”, comenta.

Contudo, os policiais civis decidiram se manter em assembleia permanente, remarcando um novo encontro para a próxima segunda-feira, em frente à Governadoria, a partir das 14h.

“A paralisação foi suspensa mas a mobilização continua. Os policiais não vão aceitar nenhuma redução de salário e nenhuma possibilidade que venha a prejudicar os direitos da categoria. Por isso, esperamos que o Governo leve em consideração o que foi posto pelo SINPOL-RN e encontre a melhor solução para nossa problemática”, destaca Edilza Faustino.

Sobre os servidores da Segurança, que lutam pelo Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, também foi deliberado pela suspensão da paralisação deles. O SINPOL-RN vai buscar o Gabinete Civil para tratar dessa pauta.

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Operação Verão 2022 mobiliza 1.300 policiais militares e 435 civis

O Governo do Estado lançou oficialmente, nesta quarta-feira (5), a Operação Verão 2022 que vai mobilizar 1.300 policias militares, 435 policiais civis em 410 quilômetros de extensão dos litorais sul e norte – de Tibau a Baía Formosa – até 24 de fevereiro.

Para realizar a operação a administração estadual está investindo R$ 4,7 milhões em diárias operacionais.

A governadora Fátima Bezerra (PT) disse, no ato de lançamento no posto da Companhia de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE), em Pium, que o Governo faz o dever de casa.

O Corpo de Bombeiros Militar vai disponibilizar 60 profissionais por dia para o trabalho de guarda-vidas nas praias da Redinha Nova e Velha, Praia do Forte, Praia do Meio/Artistas, Areia Preta/Miami, Ponta Negra, Búzios, Camurupim, Pipa (Praia do Amor) e Tibau (Emanuelas).

O Itep vai manter equipes de plantão em Natal e nas regionais de Mossoró e Caicó.

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Tibau vai ampliar sistema de videomonitoramento

Uma equipe técnica da Secretaria de Estado de Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) esteve no município de Tibau nesta quarta-feira, 24.

O objetivo foi conhecer o sistema de videomonitoramento instalado na cidade e observar a melhor forma de ampliação que será realizado por meio de emenda do deputado estadual Souza (PSB).

A expansão da rede de videomonitoramento do município terá como objetivo fortalecer a segurança da cidade com o uso da tecnologia, o que também garante a otimização de tempo no atendimento, além de ajudar na prevenção de crimes e reduzir índices de violência.

A equipe técnica foi recebida pelo chefe de gabinete Luiz Nazareno, a quem coube detalhar o atual funcionamento do sistema. “O sistema é importante e a sua ampliação vai ajudar cada vez mais no policiamento e contribuir com a resposta no atendimento”, explicou Nazareno.

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Vereador paga fiança de R$ 1.500 e é liberado após prisão

O vereador mossoroense Edson Carlos (Cidadania) foi liberado da Delegacia Regional da Polícia Civil após pagar uma fiança de R$ 1.500.

Edson foi preso por posse ilegal de arma de fogo na manhã desta terça-feira.

A arma, que estava na residência do parlamentar, foi apreendida.

O parlamentar passou cerca de meia hora em depoimento ao delegado de polícia civil do interior, Alex Vagner.

Edson Carlos confessou ao delegado que usava arma de fogo para sua proteção pessoal.

Ele passa a responder em liberdade por posse ilegal de arma de fogo.

O vereador foi alvo de uma grande operação do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do RN e da Polícia Civil.

Ao todo foram cumpridos 07 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão em Mossoró e região contra diversos investigados em crimes de venda ilegal de armas e munições.

Edson Carlos é vereador de primeiro mandato. Obteve 924 votos nas eleições municipais de 2020.

 

Confira a nota do vereador Edson Carlos

Nota à imprensa

Sou cidadão de bem, trabalhador e de origem humilde, com a honrosa missão de representar o povo na Câmara Municipal de Mossoró.

Esclareço que não sou investigado nem acusado de participação em venda ilegal de arma e munição.

Material apreendido em operação policial hoje (5), divulgado na mídia, como pistola, munição, colete à prova de bala, não foi encontrado sob minha posse ou na minha residência.

Tive nome citado uma vez, talvez por ser pessoa pública, em conversa entre investigados, os quais sequer conheço.

Tal fato motivou, na manhã de hoje (5), cumprimento de mandado de busca e apreensão na minha residência, no bairro Rincão.

Perguntado pela autoridade policial, confirmei existência em casa de um revólver calibre 38, herança do meu avô, nunca por mim usado.

Por esta razão, fui conduzido à delegacia, de onde fui liberado após esclarecer a situação e cumprir todos os procedimentos.

Reafirmo não possuir nenhuma ligação com os fatos geradores da investigação e continuo à disposição da Justiça e da sociedade para quaisquer esclarecimentos.

Vereador Edson Carlos (Cidadania)

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Governo cria setor de Proteção a Grupos em Situação de Vulnerabilidade

O Governo do Rio Grande do Norte anunciou nesta segunda-feira (20) a criação do Departamento de Proteção a Grupos em Situação de Vulnerabilidade (DPGV) dentro da estrutura organizacional da Polícia Civil. O departamento será criado através de Projeto de Lei Complementar (PLC) elaborado pelo Executivo e enviado para apreciação e votação na Assembleia Legislativa.

O novo departamento é voltado a pessoas em vulnerabilidade e exclusão social determinada por fatores como idade, gênero, raça, cor, etnia, orientação sexual e condições físicas.

“Estamos dando hoje um passo muito importante. Estamos dizendo não à barbárie e sim à civilização. Eu, como governadora, e vocês, como agentes públicos, temos o dever de zelar pela Constituição e pelos direitos nela escritos”, afirmou a governadora professora Fátima Bezerra, no auditório da Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol), em Natal.

A criação do DPGV coloca o Rio Grande do Norte ao lado de outros quatro Estados que também criaram departamentos em defesa das pessoas em vulnerabilidade: Rio Grande do Sul, Sergipe, Pará e Ceará. O novo setor também vai fortalecer as políticas públicas de proteção referentes ao acolhimento, à resolutividade e à geração de dados sobre a violência.

Caberá ao DPGV:
– Oferecer atendimento humanizado e qualificado 24h;
– Integrar as políticas públicas voltadas aos grupos em situação de vulnerabilidade;
– Padronizar os procedimentos policiais; estabelecer fluxos de atendimento, oferecendo celeridade e segurança jurídica;
– Produzir dados estatísticos precisos e confiáveis; contribuir para a efetivação dos direitos humanos.

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