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Rosalba e Carlos Augusto emitem nota sobre denúncia do MPF

A prefeita Rosalba Ciarlini (Progressistas) e o marido dela, Carlos Augusto Rosado, emitiram nota, após denúncia do Ministério Público Federal contra eles e mais sete pessoas.

O MPF processou Rosalba, Carlos e mais sete, acusando-os de desvios de R$ 16 milhões na construção do estádio Arena das Dunas:

Confira a nota na íntegra:

1- Já se tornou um dito popular, que uma mera suposição ou fala seja ela irreal ou surreal, jamais será prova, isso porque o estardalhaço de comportamentos que buscam os holofotes já se tornaram comuns contra aqueles que lutam na vida pública.


Está havendo uma primária falta de respeito a pessoas com vidas sérias e honradas.

Estamos lendo na imprensa a denúncia que o Ministério Público informa ter feito contra muitos pela construção da Arena das Dunas, inclusive incluindo os nossos nomes.

Adota  o repetido estilo clássico de propagar a notícia para gerar consequências  antes de algum pronunciamento ou análise da Justiça com o devido contraditório constitucional e informações que provarão  a total inocência de quem não tem culpa alguma.

2- Rosalba Ciarlini precisou voltar a trabalhar como médica na rede pública e dar plantões na rede particular 2 dias após sair do governo do estado e tem orgulho disso. 

3- Vamos provar a verdade, logo adiantando que a obra da Arena das Dunas foi aprovada e fiscalizada pelo Tribunal de Contas da  União e pelo Ministério Público Federal, este representado pelo Sr. Dr. Rodrigo Teles, MD. Procurador da República, além doutras autoridades institucionalizadas.

Natal/RN, 09 de dezembro de 2020.

Leia mais: Rosalba, Carlos Augusto e mais sete são denunciados por desvios na Arena das Dunas

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Amantino Câmara receberá R$ 50 mil em emenda

Unidade abriga 60 idosos
Foto: web
O Instituto Amantino Câmara de Mossoró vai receber R$ 50 mil de emenda da deputada estadual Isolda Dantas (PT). O recurso foi pago e será destinado à compra de matérias de higiene, álcool em gel, máscara, bem como alimentos. 
 
O Amantino Câmara é uma instituição de assistência social, que abriga idosos do município de Mossoró.
Atualmente mais de 60 idosos residem no abrigo. A unidade sempre enfrentou dificuldades para pagar suas despesas e garantir à assistência aos abrigados.
 
O recurso também vai garantir manutenção do espaço da sede, localizada ao lado da Igreja de São José. 
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Areia Branca suspende festa de Ano Novo e queima de fogos

Prefeita Iraneide Rebouças alerta para casos de Covid

Foto: arquivo

A Prefeitura de Areia Branca publicou o Decreto Municipal 040/2020 no Diário Oficial do Município desta terça-feira (08) que suspende o réveillon e a tradicional queima de fogos nas zonas urbana e rural como forma de prevenção ao contágio da Covid-19.

O Decreto também prorroga as medidas de prevenção ao contágio e de enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia decorrente do novo Coronavírus (Covid-19).

“Precisamos reforçar as medidas restritivas neste momento, devido à elevada propagação do vírus em nossa região e no Rio Grande do Norte”, disse a prefeita Iraneide Rebouças (PSDB).

É recomendável ainda que as comemorações natalinas ocorram preferencialmente com as pessoas da mesma família, evitando aglomerações.

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Rosalba, Carlos Augusto e mais sete são denunciados por desvios na Arena das Dunas


MPF apresenta denúncia contra Rosalba e Carlos

Foto: Canindé Soares

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou a ex-governadora do Rio Grande do Norte Rosalba Ciarlini Rosado (atual prefeita de Mossoró); seu marido Carlos Rosado; o ex-presidente da Construtora OAS José Pinheiro Filho (conhecido como Léo Pinheiro) e outros sete acusados pelo esquema de corrupção que desviou cerca de R$ 16 milhões da construção da Arena das Dunas para a Copa do Mundo de 2014, em Natal.

O desvio de recursos foi comprovado por meio da “Operação Mão na Bola”, deflagrada em dezembro do ano passado pelo MPF e Polícia Federal. As investigações apontaram, entre 2011 e 2014, o pagamento de propina com valores do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da arena, por meio de pagamentos a empresas subcontratadas para prestação de serviços fictícios ou superfaturados, a fim de gerar “caixa dois” com “dinheiro vivo”. O objetivo das propinas foi assegurar o contrato de parceria público-privada da Arena das Dunas com os agentes públicos envolvidos e evitar greves de trabalhadores que pudessem comprometer a execução da obra junto ao sindicato local.

Entre os denunciados também estão Demétrio Paulo Torres, então secretário extraordinário do Estado do Rio Grande do Norte para Assuntos Relativos à Copa do Mundo de 2014; Luciano Ribeiro da Silva (conhecido como Xuxa), na época vice-presidente do Sindicato da Construção Civil Pesada do RN; Charles Maia Galvão, então presidente da Arena das Dunas Concessões e Eventos S/A e do Consórcio Arena Natal, empresas criadas pela OAS para gerenciamento da obra; além dos executivos da empreiteira Adriano de Andrade, Ramilton Machado Júnior, José Maria Linhares Neto e Matheus Coutinho Oliveira.

Eles irão responder pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e desvio de finalidade de financiamento, de acordo com as disposições legais aplicáveis e a participação de cada um no esquema. As penas previstas, além de prisão e multa, incluem reparação do dano aos cofres públicos, perda de função pública e interdição do exercício de função ou cargo público pelo dobro do tempo da pena privativa de liberdade. A denúncia será analisada pela 2ª Vara da Justiça Federal no RN.

Evolução patrimonial e fracionamento – Informações de Pesquisa e Investigação (Ipei) da Receita Federal demonstraram que a evolução patrimonial dos acusados é incompatível com as rendas registradas por eles nos anos de 2011 a 2014. Foram identificadas despesas bem acima dos valores declarados e movimentados em contas bancárias, reforçando os indícios de existência de fontes não lícitas de rendimentos.

O casal Rosalba e Carlos Rosado teve movimentação financeira superior aos rendimentos declarados e evolução patrimonial a descoberto de 2011 a 2014. Para fugir dos mecanismos de controle do Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf), eles fracionaram operações que somam mais de R$ 500 mil. Foi identificado também pagamento em espécie de dívidas superiores a R$ 400 mil.

Para o MPF, “essas circunstâncias indicam que pelo menos parte das vantagens indevidas pagas e recebidas no caso veio a ser depositada, ao longo do tempo, em suas contas bancárias pessoais. Isso foi feito de modo estruturado, inclusive de maneira a mesclar valores de origem lícita e de origem ilícita (recebimentos de propinas) nas contas em questão, com o propósito de ocultar e dissimular a natureza, origem, disposição e movimentação de valores”.

Departamento de propinas e Lava Jato – A denúncia aponta o funcionamento da “área de projetos estruturados” da OAS como gerenciadora do complexo esquema de pagamento de propinas: “Nem sempre a propina referente a uma determinada obra vinha diretamente de subcontratações feitas naquela mesma obra, em especial quando havia pressão pelo recebimento das vantagens indevidas por parte dos agentes públicos beneficiários. Por isso, eventualmente, eram acionados mecanismos de geração de ‘caixa dois’ de outras obras da empreiteira. Entre 2012 e 2014, isso ocorreu algumas vezes no esquema da Arena das Dunas, envolvendo o doleiro e testemunha-colaboradora Alberto Youssef”.

No curso da “Operação Lava Jato”, que tratou de esquema de corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Petrobras, colheram-se elementos que confirmam o pagamento de propina pela OAS, em valores em espécie, em Natal/RN, entre 2011 e 2012. A obra da Arena das Dunas era a única de grande porte executada pela empresa no local, nesse período.

Colaboração premiada – Além de provas documentais categóricas obtidas com o cumprimento de mandados e junto à Receita Federal, a denúncia do MPF é fundamentada em depoimentos de testemunhas e réus colaboradores, como o próprio Léo Pinheiro e demais executivos da OAS, além do doleiro Alberto Youssef.

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Izabel prevê que 'gestão democrática' não vá à votação

Presidente diz que matéria não tem consenso
Foto: Edilberto Barros
A presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Izabel Montenegro (MDB), prevê que o projeto que implanta eleição direta para os cargos de diretor e vice-diretor na rede municipal de ensino não vá à votação nesta legislatura. 
Segundo ela, “a proposta é polêmica e não há consenso entre os atuais vereadores”. 
O projeto tramita hoje nas comissões da Câmara. 
Para ser votado, precisaria ser colocado em regime de urgência, o que também não possui apoio da maioria dos parlamentares. 
O projeto foi enviado pela Prefeitura de Mossoró somente neste mês de dezembro. 

Estratégia
Alguns vereadores defendem que seja votado somente na próxima legislatura e questionam a estratégia do Palácio da Resistência, sede do governo municipal, de deixar para enviar o projeto somente em dezembro deste ano, após a derrota eleitoral da prefeita Rosalba Ciarlini (Progressitas). 
Se aprovado – o que não deve acontecer por falta de apoio na Câmara – o projeto extinguiria 250 cargos comissionados para o prefeito eleito Allyson Bezerra (Solidariedade), uma vez que os cargos de diretor e vice-diretor deixariam de ser por nomeação, para ser, pela primeira vez, por eleição da própria comunidade escolar.
Na campanha eleitoral, Allyson se comprometeu em implantar essa gestão democrática na rede municipal de ensino, durante sua gestão.
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