Mês: julho 2019
Sai o médico Eliezer e entra a assistente social Herbênia
Foto: montagem/BSV
Está no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (4).
A governadora Fátima Bezerra (PT) nomeou a assistente social Herbênia Ferreira da Silva para a direção-geral do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Ela assume o cargo no lugar do médico Eliezer Laurindo, que teve sua exoneração publicada hoje.
Eliezer estava à frente do segundo maior hospital público do estado desde 7 de fevereiro deste ano. Herbênia é assistente social e servidora de carreira, que já atua há anos na unidade.
Na direção-administrativa, continua o professor Valmir Alves.
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Líder da oposição, Diógenes questiona sessão que aprovou projeto
Foto: Edilberto Barros
Os seis vereadores da oposição entraram com ação na 3ª Vara da Fazenda Pública de Mossoró para anular a sessão ordinária que aprovou o projeto de Lei do Executivo que retira o desconto sindical da folha de pagamento dos servidores.
Eles alegam que a 28ª sessão ordinária, realizada no dia 10 de junho, desobedeceu o Regimento Interno diversas vezes.
“Na ocasião, mesmo quando requisitado, Rondinelli Carlos, que conduzia os trabalhos legislativos durante uma fala da vereadora Aline Couto (1ª secretária), se negou a devolver a presidência ao vereador Alex do Frango, 2º vice-presidente da Mesa e presidente interino da linha sucessória da Casa. Rondinelli também negou direito de fala ao líder da bancada oposicionista Gilberto Diógenes e, após tumulto generalizado, inclusive nas galerias da Câmara, Alex do Frango encerrou a sessão que, conforme ficou estabelecido no Regimento, não poderia ser retomada”, argumenta o documento.
Ingressaram com a ação, os vereadores Gilberto Diógenes (PT), Petras Vinícius (DEM), Raério Araújo (PRB), Genilson Alves (PMN), Ozaniel Mesquita (PR) e Alex do Frango (PMB).
Projeto foi aprovado e seguiu à sanção
O projeto do Executivo que retira o desconto sindical da folha de pagamento dos servidores foi aprovado no dia 10 de junho, por 12 votos a favor. A oposição abandonou a sessão em protesto, alegando desobediência ao Regimento Interno.
A proposta afetou três sindicatos: Sindiserpum, Sindsaúde e Sindguardas. Foi vista como uma retaliação do Palácio da Resistência, sede do governo municipal, especialmente ao Sindiserpum, após os ânimos acirrados do Executivo e do sindicato com a greve dos professores.
Leia mais: Em sessão tumultuada, Câmara aprova alteração no desconto sindical
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Sindicalista Janeayre Souto em mobilização de protesto
Foto: Agora RN/arquivo
Sindicatos ligados ao serviço público estadual rejeitaram, à unanimidade, a proposta do Governo do Estado de pagamento dos salários de julho, agosto e setembro. A decisão foi anunciada pela sindicalista Janeayre Souto, após reunião do Fórum dos Servidores na tarde desta terça-feira.
O governo anunciou, na semana passada, que pagará, nos dias 15 dos meses de julho e agosto e no dia 16 de setembro para os salários integrais dos servidores que recebem até R$ 3 mil e 30% dos salário de quem recebe acima desse valor. No dia 30 de cada mês será pago os 70% restantes de quem recebe acima de R$ 3 mil.
“Nós vamos comunicar ao governo [a rejeição da proposta] oficialmente nesta quarta-feira”, informou Jeaneayre.
Também ficou acertado que no dia 13 de agosto haverá o Dia Estadual de Luta em Defesa dos Serviços e Servidores Estaduais.
Pautas
O Fórum dos Servidores reivindica o reajuste de 16,38% para todas as categorias, além do pagamento dos salários atrasados (novembro, dezembro e 13º de 2018) e um calendário completo de pagamento dos salários de 2019.
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Servidores estaduais de Saúde agendaram protesto nesta quarta-feira, em frente à Governadoria, em Natal. A mobilização deve iniciar a partir das 9h e tem como principal pauta reivindicar o pagamento dos salários atrasados (novembro, dezembro e 13º de 2018). A categoria também reivindica o reajuste salarial de 16,38%, pauta compartilhada pelo Fórum dos Servidores, já descartada pelo governo.
Os médicos também vão participar da mobilização. Além dos salários atrasados, contra a nova recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN). A orientação visa a não incorporação do adicional de insalubridade, noturno e a gratificação de localização geográfica, esta última somente do nível superior, na aposentadoria dos servidores. Há ainda uma ameaça mais grave, a de devolução dos recursos para pessoas que se aposentaram após o ano de 2014.
Unidade hospitalar dispõe de UTI Neonatal intermediária
Foto: divulgação
O Hospital Maternidade Almeida Castro realizou 2.990 partos nos primeiros cinco meses de 2019, sendo 1.362 mulheres de Mossoró e 1.609 das demais cidades do Oeste do RN, além de municípios do Ceará e Paraíba. Neste mesmo período em 2018 foram 2.813 partos.
A unidade hospitalar também recebe e interna mulheres com gravidez de alto risco de toda a região Oeste do RN. Nestes primeiros cinco meses de 2019 foram internadas 336 mulheres no setor de Gestão de Alto Risco. Infecção urinária é o caso mais comum entre as mulheres.
Estrutura e intervenção
O HMAC é o único hospital maternidade na região Oeste do Rio Grande do Norte com estrutura adequada para realizar partos de alto risco. Atualmente são cerca de 180 leitos, sendo que 50 de unidade de terapia intensiva neonatal de alto, médio e baixo risco. Existe também 8 leitos de UTI adulto que são usados como suporte a unidade de partos.
A estrutura do HMAC está em processo de recuperação desde outubro de 2014, através de uma junta interventiva da Justiça Federal, que tem à frente o juiz federal Orlan Donato Rocha.
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Comandante do DPRE faz balanço das atividades no mês de junho
Foto: BSV
A Operação Lei seca autuou, somente no mês de junho, 356 motoristas em Mossoró. O dado foi informado pelo comandante do 2º Distrito de Polícia Rodoviária Estadual (DPRE), Major Lima, durante entrevista ao Jornal da Tarde (Rádio Rural de Mossoró) nesta segunda-feira.
Houve reforço no efetivo, devido ao Mossoró Cidade Junina.
“Tivemos a participação da Operação Lei Seca, oriunda de Natal, que veio apoiar o DPRE. Foram autuados 356 motoristas e três crimes”, destacou.
Ao todo, foram recolhidas mais de 256 documentos de Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
“Houve uma situação inusitada em que o motorista abandonou a motocicleta para burlar a barreira policial e alegou roubo. Considerado também crime”, explica.
Assista a entrevista:
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