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Com presenças de Fábio e Rogério, Allyson lança suas prioridades para esta eleição

O prefeito mossoroense Allyson Bezerra (Solidariedade) encabeçou evento de lançamento das pré-candidaturas de Jadson Rolim (Solidarieade), para deputado estadual, e do presidente da Câmara, Lawrence Amorim (Solidariedade), para federal.

O encontro ocorreu no Hotel VillaOeste, em Mossoró, nesta quinta-feira.

A eleição de Jadson e Lawrence são as prioridades de Allyson para o pleito de outubro, como ele já declarou reiteradas vezes.

Se quer demonstrar força política e se consagrar como liderança, precisa elegê-los.

Fábio e Rogério

Também estiveram no evento desta quinta-feira o pré-candidato a governador, Fábio Dantas (Solidariedade), e a senador, Rogério Marinho (PL).

Allyson já declarou que apoia ambos – em declarações frias e protocolares – mas até agora não arregaçou as mangas em favor desses nomes.

Pelo contrário, só toca nesse assunto de majoritária quando é pressionado em entrevistas.

Ontem (7), na pesquisa TCM/TS2 Rogério pontuou bem, tecnicamente empatado com Carlos Eduardo (PDT), que liderou a sondagem.

Já Fábio registrou apenas 5% de intenções de voto em Mossoró, atrás da governadora Fátima (PT), que teve 40%, e do senador Styvenson (Podemos), que computou 10%.

Pesquisa RN-09166/2022 e BR-02716/2022

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Senado aprova PL de Zenaide que põe fim à tese de ‘legítima defesa da honra’ em feminicídios

Em decisão unânime, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, na quarta-feira (6), projeto da senadora Zenaide Maia (PROS – RN) que proíbe o uso das teses de “legítima defesa da honra”, “violenta emoção” e “defesa de valor moral ou social” para atenuar penas em casos de feminicídio e outros crimes de violência contra a mulher.

“O Supremo Tribunal Federal decidiu que a tese da legítima defesa da honra é inconstitucional. No entanto, nossa legislação penal nunca foi modificada. É isso que propus no PL 2.325/2021. Atualizar a lei para acabar com essa história de alegar “honra”, “moral” ou “emoção” para aliviar a punição de um feminicídio. É uma mudança que vira uma página vergonhosa da nossa história.”, disse a autora, em discurso na tribuna do Senado após a aprovação do projeto na CCJ.

O projeto de Zenaide Maia já havia passado pelo crivo da Comissão de Segurança Pública, em abril.

Tanto lá quanto na Comissão de Constituição e Justiça, o relatório coube ao senador Alexandre Silveira (PSD – MG).

A decisão da CCJ sobre o projeto é terminativa, o que significa que o PL 2.325/21 poderá seguir direto para análise da Câmara dos Deputados, sem necessidade de passar por nova votação em plenário.

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