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Câmara define calendário da LDO

Leitura da LOA será no dia 4 de maio

Foto: Edilberto Barros

O calendário da Lei de Diretrizes Orçamentárias, apresentado pela Prefeitura Municipal de Mossoró, foi divulgado na sessão ordinária desta terça-feira, 27 de abril. Pelo calendário, a Leitura na íntegra do Projeto de lei do Executivo n° 04/2021, que dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da Lei Orçamentária Anual do Município de Mossoró para o exercício 2022 será lido no dia 04 de maio.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é elaborada anualmente e tem como objetivo orientar e apontar as prioridades do Poder Executivo para o ano seguinte. É um planejamento dos gastos públicos. Os vereadores poderão apresentar emendas para a LDO apresentada pelo município até o dia 17 de maio. As emendas serão apreciadas pela Comissão de Orçamento, Finanças e Contabilidade da Câmara.

No dia 13 de maio, a Câmara e a Prefeitura de Mossoró realizarão uma audiência pública para debater a LDO. E no dia 18 de maio, as emendas apresentadas pelos vereadores serão lidas em plenário, durante a sessão ordinária. A primeira votação para o projeto final da LDO está previsto para o dia 01 de junho e a segunda votação deverá ocorrer no dia 09 de junho. 

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Sinte diz que aulas só retornam com vacina e vai ao STF

Sindicato diz ainda que pode entrar em greve
Foto: reprodução
A Rede Estadual reafirmou que o ensino presencial nas escolas públicas do Rio Grande do Norte só será retomado após a vacinação em massa da categoria.
A deliberação foi tirada em Assembleia virtual realizada nessa segunda-feira (26).
A categoria disse ainda que o retorno às aulas presenciais depende também da redução da ocupação dos leitos críticos, garantia de biossegurança nas escolas e índice de transmissibilidade abaixo de 1,0.
O Sinte vai protocolar ainda uma Reclamação Constitucional junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A ideia é derrubar a decisão do juiz Artur Cortez Bonifácio, da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, que no último sábado (24) determinou que o Governo do Estado tinha 48 horas para permitir a retomada das aulas presenciais.
O objetivo da entidade é manter a decisão que o STF proferiu em 2020, determinando que Estados e Municípios têm autonomia para estabelecer restrições na circulação de pessoas quando objetiva controlar a disseminação da Covid-19, com os decretos mais rígidos se sobrepondo aos mais brandos.
O Governo do RN anunciou que vai recorrer da decisão do juiz Artur Bonifácio. 
A categoria disse ainda que vai analisar a possibilidade de greve, caso seja obrigada a voltar ao trabalho presencial em plena segunda onda da pandemia.
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