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Parecer do TRE recomenda aprovação das contas de Allyson

A equipe técnica da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte emitiu, nesta segunda-feira (08), parecer técnico pela aprovação das contas de campanha do então candidato e hoje prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (Solidariedade). 
A aprovação das contas da campanha do prefeito Allyson Bezerra significa que todos os atos da campanha foram realizados em conformidade com a legislação eleitoral, inclusive, no tocante aos gastos.
“O parecer final do corpo técnico da Justiça Eleitoral foi no sentido de aprovar as contas de campanha do prefeito Allyson. Nossa expectativa é que o Ministério Público e o juiz sigam a orientação do corpo técnico e aprovem as contas, que foram todas prestadas dentro da licitude e da legalidade, observando todas as regras eleitorais”, declarou o advogado Caio Vitor Barbosa.
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Após juíza derrubar censura, reitora adia colação de grau

A reitoria da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) comunica, em nota oficial, que a colação de grau que ocorreria nesta segunda-feira foi adiada para a próxima sexta-feira (15).

O comunicado vem logo após a juíza plantonista Lianne Pereira da Mota, da 9ª Vara da Justiça Federal, atender pedido da Defensoria Pública da União (DPU) e derrubar o artigo 9 da portaria 08, de 6 de Janeiro de 2021, que proibia manifestações políticas em cerimônias de colação de grau.

O artigo 9 foi uma maneira da reitoria evitar protestos contra a gestão de Ludimilla de Oliveira.

Na decisão judicial, a magistrada disse que o artigo atenta contra a liberdade de expressão e que a medida é inconstitucional. A derrubada do artigo medida é imediata.

Ordenou, inclusive, que a Reitoria permita os comentários no canal do Youtube durante transmissão online da cerimônia que ocorreria nesta segunda-feira.

Com o adiamento da colação de grau, a Reitoria ganha tempo para recorrer da decisão de primeira instância.

Confira a nota da Ufersa na íntegra em que a Reitoria comunica a revogação de portaria que regulamenta colação de grau, onde está o polêmico artigo, e comunica o adiamento da cerimônia:

Em virtude da decisão judicial proferida pela Defensoria Pública da União, o Gabinete da Reitoria da Universidade Federal Rural do Semi-Árido vem comunicar a revogação da Portaria UFERSA/GAB n. 008, de 08 de janeiro de 2021, sobre as normas e procedimentos referentes à solenidade de Colação de Grau no formato remoto, para os estudantes de graduação das turmas 2020.1 e dos cursos de graduação EaD 2020.2.


Com a revogação da Portaria, a solenidade que aconteceria às 19h desta segunda-feira, 11 de janeiro, foi transferida para a próxima sexta-feira, dia 15 de janeiro, das 14h às 16h, na modalidade remota. A reitoria informa ainda que na próxima quarta-feira, dia 13 de janeiro, a Universidade estará divulgando os procedimentos para a participação dos concluintes na solenidade de formatura. 

Leia mais: Juíza derruba censura prévia na Ufersa

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Bancada de oposição e sua liderança ainda estão indefinidas

Larissa é a única a se declarar abertamente oposição

Foto: arquivo

Ainda não há definição sobre quem vai compor a bancada de oposição ao governo do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) na Câmara Municipal de Mossoró.

Por enquanto, só a vereadora Larissa Rosado (PSDB), dos 23 eleitos em 15 de novembro, se declara abertamente de oposição.

Há mais dois nomes que poderão integrar essa bancada: Francisco Carlos (Progressistas), historicamente ligado a ex-prefeita Rosalba Ciarlini (Progressistas), mas que ainda não se declarou como oposição, e Marleide Cunha, do Partido dos Trabalhadores, que não se define governista nem oposicionista.

A petista vai aguardar as ações do governo Allyson para se posicionar.

Liderança 


Se a bancada ainda não está bem definida, a liderança também não está.

“Estamos conversando para saber quem vai integrar a bancada. Não dá pra definir agora questão de liderança. De minha parte, repito que serei oposição, definição que veio desde o resultado das urnas”, afirmou Larissa Rosado, em contato com o Blog Saulo Vale.

A liderança deve ficar entre Larissa e Francisco Carlos.

Marleide, ainda que integre a bancada posteriormente, não pode assumir liderança, por fazer parte da Mesa Diretora.

Ela foi eleita 2ª secretária da Câmara, na chapa única e vitoriosa, encabeçada por Lawrence Amorim (Solidariedade).

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Câmara independente?

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Servidores do Detran vão parar por 24h

Paralisação faz reivindicações ao Governo do RN
Foto: arquivo
Os trabalhadores do Detran/RN vão paralisar as atividades por 24h. Será um protesto para exigir do Governo do Estado o cumprimento das medidas contra a Covid-19 e a implementação de direitos negados. A parada de advertência está marcada para 13 de janeiro (quarta-feira) sob a coordenação do SINAI-RN. Um ofício foi encaminhado nesta sexta-feira (08) à direção do Departamento detalhando as motivações da parada. 
O sindicato avisa que a paralisação não terá aglomerações de profissionais na frente do prédio. A ideia é ficar em casa para protestar e se proteger do novo vírus.
Entretanto, algumas pessoas protestarão em frente à sede e outras unidades da autarquia cumprindo as recomendações da OMS de utilização de máscaras, álcool em gel e distanciamento. O objetivo é dialogar com a sociedade acerca das motivações da parada de advertência.
Reivindicações
“O próprio protocolo de biossegurança desenvolvido pelo Governo não está sendo cumprido. Vários relatos dão conta de ser comum ver um número excessivo de pessoas transitando nas dependências do Detran, muitas sem utilizar máscara. Os setores continuam sobrecarregados, com filas. O DETRAN recebe um público rotativo. Todos os dias transitam pessoas diferentes. É um risco muito grande para quem trabalha ou utiliza os serviços ofertados pela Autarquia. Além disso, é preciso que o agendamento prévio seja obedecido, evitando o trânsito desnecessário de pessoas”, diz o sindicato em nota.
O sindicato, conforme deliberação da categoria, exige do Governo uma maior fiscalização para garantir o cumprimento do protocolo de biossegurança, bem como o fim da escala de trabalho presencial, devendo ser priorizado o teletrabalho exclusivo para todas as funções que possam ser desempenhados a distância. 
Outra questão é o cumprimento de direitos.
A lista engloba promoções, insalubridade e quinquênios. 
A categoria também aponta a falta de materiais para a realização de vistorias, material de limpeza, batas e iluminação.
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Juíza derruba censura prévia na Ufersa

Ludimilla quer proibir protestos em colação de grau
Foto: arquivo

A juíza plantonista Lianne Pereira da Mota, da 9ª Vara da Justiça Federal, derrubou o artigo 9 da portaria 007, de 6 de Janeiro de 2021, da reitora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), Ludimilla Oliveira. 
O artigo em questão proibia a comunidade acadêmica de realizar manifestações políticas durante cerimônias de colação de grau. 
A magistrada atendeu pedido da Defensoria Pública da União (DPU), provocada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE).
A decisão é imediata e já se aplica na colação de grau desta segunda-feira, onde os comentários do canal no Youtube, que transmitirá a cerimônia ao vivo, devem estar abertos para a comunidade acadêmica, segundo a decisão.
Ludimilla teme que a cerimônia vire palco de manifestações contra sua gestão, que tem sido alvo recorrente de protesto desde sua nomeação. Ela ficou em terceiro lugar na consulta à Lista Tríplice, mas foi nomeada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para gerir a instituição nos próximos quatro anos. 
Liberdade de expressão 
Na decisão, a juíza apelou para a liberdade de expressão.
“Mais do que uma liberdade individual, a livre expressão do pensamento constitui pilar do Regime Democrático, representando, ao mesmo tempo, sua própria manifestação e um instrumento de sua formulação. Em outras palavras, não há Democracia sem que o povo possa expressar livremente seu pensamento, e não há liberdade de manifestação sem Democracia, porquanto essa mesma liberdade possibilita que a vontade popular seja constituída pelo confronto de ideias e opiniões de todos os cidadãos, das mais variadas origens, grupos sociais, crenças e níveis de formação acadêmica”, escreveu a juíza em determinado trecho da decisão.
Em outro trecho, disse ainda que o artigo que proíbe manifestações políticas ou protestos em colação de grau é inconstitucional.
Da decisão, ainda cabe recurso.
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