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“Trabalho com todas as minhas forças para unir oposição”, afirma deputado

Deputado fala de articulação da oposição para 2020

Foto: BSV

O deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) afirma que tem articulado para unir as bases de oposição ao governo da prefeita mossoroense Rosalba Ciarlini (PP) com vistas às eleições municipais de 2020.

“Trabalho com todas as minhas forças para unir a oposição entorno de um projeto de desenvolvimento para a cidade”, admitiu em entrevista ao Enfoque Político (Super TV) desta segunda-feira (20).

Questionado qual nome seria sondado para uma disputa à Prefeitura de Mossoró, ele desconversou. “Nós não podemos nesse momento discutir nomes ou partidos. O que há, de fato, é um diálogo. Venho conversando com todos”, afirmou.

Ele ainda criticou o governo da opositora Rosalba. “Não dá para tentar maquiar a cidade. A população é muito esperta”, alfinetou, ao falar sobre a situação dos postos de saúde e buracos nas ruas.

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Deputado votará contra aumentos da elite funcional do estado

Deputado se posiciona sobre projeto que vai à votação na AL

Foto: BSV

O deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL) garante que vai votar contra o projeto do Governo do Estado que reajusta em 16,38% os salários dos defensores, procuradores e conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

A proposta já tramita nas comissões temáticas da Casa Legislativa e deve ser votada no plenário nos próximos dias.

“Acho isso brutal [reajuste de 16,38% para defensores, procuradores e conselheiros]. Eu só toparia votar nesse aumento se fosse para todos os servidores. Não posso votar a favor de aumento para categorias que já ganham bem, enquanto outras categorias estão com salários atrasados e defasados”, justificou, em entrevista ao Jornal da Tarde (Rádio Rural de Mossoró) desta segunda-feira (20).

O parlamentar faz uma ressalva de que votará a favor somente do reajuste de 4% para os servidores do TCE, como propôs o Governo do Estado.

Em tempo: Membros do Ministério Público do RN e do Tribunal de Justiça já tiveram os salários reajustados no mesmo percentual este ano, após o reajuste dado pelo governo federal, também de 16,38%, aos ministros do Supremo Tribunal Federal, o que ocasionou efeito cascata nos estados.

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Ministro condiciona suspensão de cortes à Previdência

Reitores, bancada e ministro discutem bloqueio de recursos

Foto: Christiano Brito

Deputados federais, senadores e reitores de instituições federais do RN estiveram reunidos, na noite de ontem (20), com o ministro da Educação Abraham Weintraub, para apresentar o impacto que o contingenciamento de recursos anunciados pelo Governo Federal terá no Estado e solicitar a sua suspensão. 

O ministro afirmou que o descontingenciamento não será feito nesse momento e que uma das soluções buscadas pelo Governo Federal é a destinação da multa de R$ 2,5 bilhões da Petrobras para a educação. Ele também pontuou que a liberação dos recursos do MEC depende da aprovação da Reforma da Previdência, sugerindo que os reitores busquem alternativas. Uma das sugestões do ministro é que os próprios estudantes assumam as atividades de funcionários terceirizados, como a manutenção e a limpeza das instituições de ensino.

Riscos de colapso



“Estamos correndo sérios riscos de ver um colapso na educação do Rio Grande do Norte, o que irá afetar não somente os estudantes das instituições, mas toda a sociedade. A situação não é diferente no país inteiro. A educação é uma área prioritária e não pode estar condicionada à negociações para aprovação de medidas no Congresso Nacional”, afirmou o coordenador da bancada federal do RN, deputado Rafael Motta (PSB).

UFRN, UFERSA e IFRN tiveram cerca de R$ 108 milhões bloqueados pelo Governo Federal. São R$ 87 milhões cortados das verbas de custeio, o que inviabiliza as atividades das três instituições, que não terão recursos para pagamento das contas de água, luz, telefone e de terceirizados responsáveis pela limpeza, manutenção e segurança das universidades. O MEC também contingenciou R$ 21 milhões que seriam investidos em obras.

Os reitores Ângela Paiva, da UFRN, José de Arimatea, da Ufersa, e Wyllys Tabosa, do IFRN, demonstraram preocupação quanto à continuidade das atividades das instituições. “Se fizermos um corte linear em todas as despesas discricionárias ou se fizermos cortes nos contratos maiores, como o de luz ou o dos terceirizados, só temos recursos suficientes até setembro deste ano”, explicou a professora Ângela. Só na UFRN, cerca de 1.500 funcionários terceirizados correm o risco de perder o emprego.

Participaram da audiência os deputados federais Benes Leocádio (PRB), Fábio Faria (PSD), General Girão (PSL) e Walter Alves (MDB) e os senadores Jean Paul Prates (PT), Styvenson Valentim (PODE) e Zenaide Maia (PROS).

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Banco é condenado a indenizar empregado por dispensa indevida

Advogado alerta para que trabalhadores tenha ciência de direitos
Foto: divulgação
O Banco Itaú foi condenado pela 11ª Vara do Trabalho de Natal a pagar indenização por danos morais de R$ 10.000,00 por ter demitido empregada doente. No Judiciário, a funcionária requereu a sua reintegração, pagamento dos salários e vantagens no período de afastamento e indenização por danos morais. No curso do processo o banco providenciou a recontratação e realizou o pagamento das obrigações contratuais. Ficou pendente para julgamento apenas o dano moral da dispensa irregular. 
Na sentença, a juíza Karolyne Cabral Maroja Limeira constatou que fora “violada a dignidade da trabalhadora, que se viu dispensada injustamente em um momento em que sua integridade psicológica estava abalada, sendo certo que o banco réu deve preservar a saúde de seus colaboradores e cumprir sua função social.”
A empregada foi defendida, na Justiça, pelo advogado Augusto Maranhão, do Maranhão Advogados. “É importante que os trabalhadores tenham plena consciência dos seus direitos, para que possam exercê-lo plenamente; existem inúmeros casos como este de demissões irregulares de empregados doentes e/ou sem a realização de exame médico demissional, que permitem a reintegração no trabalho e indenização por danos morais”, destacou o advogado.
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