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Sindicato afirma que corte de ponto é ilegal; Prefeitura se pronuncia


Assembleia decide pela continuidade da greve
Foto: assessoria

A greve dos professores municipais completou nesta terça-feira (9) 32 dias. Em assembleia na manhã de hoje, os professores deliberaram em assembleia que irão continuar o movimento grevista e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró irá requerer ao Ministério Público a realização de uma Audiência Conjunta de Negociação para discutir a pauta de reivindicação, tendo em vista que nenhuma abertura de diálogo foi possível com a Prefeitura, mesmo após o envio de nove ofícios.

O advogado Lindocastro Nogueira, da assessoria jurídica do Sindiserpum, esclareceu alguns pontos de apreensão dos professores, principalmente após a ameaça da Prefeitura de que irá cortar o ponto dos professores em greve.

Segundo ele, a Prefeitura não pode cortar o ponto dos professores, já que a greve não foi judicializada, nem julgada ilegal. “A Prefeitura também estará comprometendo o calendário letivo dos alunos, tendo em vista que desobriga os grevistas a reporem as aulas”, afirma o sindicato sobre o corte de ponto.
Prefeitura se pronuncia

Após a assembleia do sindicato que decidiu pela continuidade da greve, a Prefeitura lançou nota e afirmou que “não há nenhuma escola totalmente sem atividade no Município”.
“São 46 escolas funcionando de forma normal e 48 de forma parcial, com um número reduzido de professores participando do movimento de paralisação. Já com relação às Unidades de Educação Infantil (UEI´s), apenas 5 estão paradas totalmente, de 94 existentes na rede”, afirmou ainda.
“A Prefeitura reitera que os servidores que não estão cumprindo sua carga horária continuam tendo seus pontos cortados”, complementou.
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Tomógrafo do Hospital Tarcísio Maia volta a funcionar

Aparelho estava sem funcionar há um mês
Foto: arquivo

Depois de quase um mês sem funcionar, o tomógrafo do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) finalmente foi consertado.
A peça quebrada chegou à unidade nesta segunda-feira (08) e o aparelho tomógrafo voltou à funcionar para o diagnóstico de lesões no Centro Cirúrgico da unidade hospitalar nesta tarde (terça, 09). 
Desde a semana passada, enquanto eram vencidos os entraves burocráticos para compra da peça e conserto do aparelho, os exames estavam sendo realizados no Instituto de Mamas de Mossoró.

Segundo o diretor do Hospital, Valmir Alves, no mesmo dia em que houve a pane a assistência técnica foi cientificada e no dia 11 de março um técnico fez relatório completo do problema, apresentando orçamento inicial de R$ 460,000.00. “Em entendimento, no dia 13/03 foi nos apresentado novo orçamento no valor de R$ 411.286,00. O processo de aquisição e mão de obra foi feito por dispensa de licitação”, relata.

A empresa atendeu em caráter emergencial o envio das peças e o devido agendamento, mesmo não tendo ainda a nota de empenho, que é  a garantia do pagamento.

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