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Ufersa confirma retorno das aulas presenciais para 17 de janeiro

O Conselho de Ensino, Pesquisa e extensão da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – CONSEPE/UFERSA – manteve o calendário acadêmico confirmando o retorno presencial das aulas em todos os quatro campi da Universidade no dia 17 de janeiro.

A decisão foi aprovada nesta segunda-feira (6), depois de debatida na 3ª reunião extraordinária do Conselho.

O CONSEPE também aprovou as diretrizes para a retomada do ensino presencial de forma gradual e segura nos cursos de graduação da Ufersa.

“Quero agradecer o empenho da comunidade acadêmica na discussão da normativa e no comprometimento que teve para esse retorno”, afirmou a reitora da Ufersa, professora Ludimilla Oliveira.

A reitora adiantou que a gestão irá trabalhar para promover o retorno presencial com toda segurança.

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Conselho derruba portaria sobre transferência do curso de Arquitetura da Ufersa

O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) derrubou nesta quarta-feira uma portaria polêmica que pretendia realizar um estudo sobre a viabilidade de transferência do curso de Arquitetura de Pau dos Ferros para o campus de Mossoró.

A portaria, que agora perde a validade, era assinada pela reitora da instituição, Ludimilla de Oliveira, que não possui maioria no Consuni.

O documento designava uma comissão que teria 45 dias para apresentar um projeto de viabilidade de transferência, que seria ainda submetido aos conselhos competentes.

Polêmica

A ideia de transferir o curso de Arquitetura de Pau dos Ferros para Mossoró causou forte polêmica. Ludimilla afirmava que era uma reivindicação do professorado.

Do outro lado, autoridades da região se manifestavam contra, como foi o caso da prefeita pauferrense Marianna Almeida (PSD) e da direção do campus da Ufersa de Pau dos Ferros.

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Política

Ludimilla se retira do Fórum dos Reitores do RN

A reitora da Universidade Federal Rural do Semiário (Ufersa), Ludimilla de Oliveira, oficializou a saída do Fórum dos Reitores do Rio Grande do Norte.

O grupo, desde a sua existência, reúne os reitores da Uern, Ufersa, UFRN e IFRN.

Atualmente é presidido pelo reitor da UFRN, Daniel Diniz.

É a primeira vez que um reitor se retira do grupo, que tem como objetivo discutir ações conjuntas em favor das quatro instituições públicas de ensino superior.

A saída de Ludimilla se dá num momento em que o Fórum dos Reitores discute pressão, junto ao Governo Federal, contra o corte nos recursos para as universidades públicas.

Na última reunião, para discutir esse tema, Ludimilla levou falta.

Justificativa

Em contato com o Blog Saulo Vale, a reitora da Ufersa afirma que saiu do Fórum dos Reitores do RN por “não estar de acordo com algumas discussões que são feitas lá”.

“Uma coisa são discussões eminentemente políticas. Outra coisa são discussões técnicas, diplomáticas e administrativas. O trabalho e parceria junto às instituições permanecem o mesmo. Mas, no que se refere às discussões desse Fórum, realmente nós não temos interesse em participar”, acrescentou.

A reitora foi questionada sobre que tipo de discussões a desagradaria, mas não respondeu ao questionamento.

Ludimilla foi nomeada reitora da Ufersa no dia 22 de agosto de 2020, pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com aval do bolsonarismo potiguar.

Na consulta à Lista Tríplice da instituição, ela ficou em terceiro lugar.

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Ufersa estuda transferir curso de Arquitetura para Mossoró

A reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), Ludimilla de Oliveira, anunciou que o curso de Arquitetura e Urbanismo pode ser transferido de Pau dos Ferros para Mossoró.

Uma portaria (nº 611) publicada na quarta-feira passada, 13, designou uma comissão que terá 45 dias para apresentar um projeto de viabilidade de transferência que será submetido aos conselhos competentes.

Um estudo já está sendo realizado pelos docentes de Arquitetura e Urbanismo, que visa realizar a mudança.

Atualmente, Mossoró possui o curso de Arquitetura e Urbanismo apenas em instituições privadas.

Polêmica 

A transferência do curso de Arquitetura e Urbanismo para Mossoró tem causado polêmica em Pau dos Ferros.

A prefeita Marianna Almeida (PSD) chegou a critica a medida. Foi rebatida pela reitora em vídeo nas redes sociais (veja aqui).

A direção do campus de Pau dos Ferros também criticou sendo “contrária a todo tipo de iniciativa que venha a enfraquecer e comprometer campus/instituição e região, tal como a extinção/migração de qualquer dos nossos cursos”.

Já a coordenação do curso de Arquitetura se posicionou a favor da transferência.

“Fizemos a reivindicação para a reitora Ludimilla, que compreendeu e acatou nossos pontos. Estamos com diálogo aberto com os estudantes do curso. Acreditamos que a mudança será benéfica para todos”, ressaltou Rafaela Balbi, coordenadora do curso.

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Justiça Federal nega pedido para cancelar nomeação de reitora da Ufersa

O Juiz Federal Orlan Donato Rocha, titular da 8ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, negou o pedido para anulação do ato de nomeação da posse de Ludmilla Carvalho Serafim de Oliveira do cargo de reitora da Universidade Federal Rural do Semi-árido.

O magistrado observou que a prerrogativa conferida ao Presidente da República de nomeação de reitor e vice-reitor de universidade federal de modo algum configura intervenção indevida na autonomia universitária. Ele frisou que a ação civil pública pretendida retrata mais um patrulhamento ideológico sobre o Poder Executivo do que um efetivo exercício de fiscalização da lei pelo Parquet, o que é inadmissível e foge à competência do Poder Judiciário e à atribuição do MPF.

A escolha do reitor deverá recair dentre os candidatos escolhidos pelo colegiado máximo da instituição, tendo-se por prestigiado, pois, o princípio da gestão democrática da universidade, destacou o Juiz Federal Orlan Donato, chamando atenção que, mesmo o candidato na terceira colocação da lista, representa uma parcela da vontade dos membros da universidade, sendo legítimo, pois, que possa ser nomeado para o cargo maior da instituição. O Juiz Federal afirmou verificar que a eleição de reitor da UFERSA cumpriu todas as exigências administrativas e legais pertinentes.

O pedido havia sido feito pelo Ministério Público Federal sob o argumento de que o ato da Presidência da República havia desvio de finalidade no princípio de autonomia universitária da UFERSA, quanto ao poder de escolha de seu reitor.

O Juiz Federal observou que a lei assegura a autonomia didático-científica à universidade ao lhe possibilitar, por exemplo, criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos em lei. A autonomia administrativa, por sua vez, está devidamente resguardada ao se possibilitar à universidade, dentre outras previsões, propor o seu quadro de pessoal docente, técnico e administrativo, assim como um plano de cargos e salários, atendidas as normas gerais e pertinentes e os recursos disponíveis¿, escreveu o magistrado.

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