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Institutos de pesquisa do RN pedem providências contra ações judiciais de má-fé

Nove institutos de pesquisa eleitoral no Rio Grande do Norte pediram ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e ao Ministério Público Eleitoral providências contra as ações judiciais que tentam “amedrontar os pesquisadores e atuar por espécie de tentativa e erro até conseguir emplacar alguma contenda”.

Eles protestam contra “diversas representações judiciais, gerando, a cada levantamento, um verdadeiro terceiro tempo por parte de agentes insatisfeitos com a mera quantificação elaborada a partir da correta fotografia da opinião pública”.

Confira a carta aberta na íntegra.

Os Institutos de Pesquisa estão sofrendo com a litigância de má-fé na seara jurídica. As nossas pesquisas eleitorais, devidamente registradas em pleno respeito ao que preconiza a legislação
vigente e a boa técnica científica, estão sendo objeto de diversas representações judiciais, gerando, a cada levantamento, um verdadeiro terceiro tempo por parte de agentes insatisfeitos
com a mera quantificação elaborada a partir da correta fotografia da opinião pública.

Como não encontra freio nos tribunais ainda no período de pré-campanha, aquele que procura estabelecer o silêncio inconcebível a uma sociedade aberta liberal democrática, abre inúmeras queixas na
justiça alicerçado na insofismável estratégia de exaurir os recursos das empresas com a contratação de advogados, tentar amedrontar os pesquisadores e atuar por espécie de tentativa e erro até conseguir emplacar alguma contenda.

Diante do cenário configurado, clamamos para que o Tribunal Regional Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral fiquem atentos ao que preconiza a nova resolução 23.727/2024 recém-instituída
pelo Tribunal Superior Eleitoral, na alteração do artigo 16 da resolução 23.600/2019, quando diz que é ônus do impugnante de uma pesquisa eleitoral apontar com objetividade e precisão o
requisito faltante, a deficiência técnica ou indício de manipulação, sob pena de não conhecimento.

E que a representação seja alicerçada na produção de prova técnica sob pena de não conhecimento. Também que, de acordo com a mesma resolução, a ausência de fundamentação acarrete análise sobre as hipóteses de conduta temerária ou de má-fé, gerando a remessa de informações ao Ministério Público Eleitoral, para apuração de eventual prática de crimes ou ilícitos
eleitorais.

Os Institutos de Pesquisa também sugerem que o Tribunal Regional Eleitoral e/ou Ministério Público Eleitoral disponibilizem para os seus profissionais um setor técnico durante o ano de
eleição. Nos estados em que os TREs criaram assessoria estatística para municiar juízes e promotores sobre tema tão especializado, que não é de domínio de quem não é da área, as disputas judiciais e impugnações de pesquisa despencaram, proporcionando a diminuição de burocracia e custos para todos os envolvidos.

As empresas do segmento estão cientes do seu papel e não temem qualquer solicitação a respeito da auditoria das pesquisas eleitorais. Trata-se de direito legítimo consagrado na lei eleitoral 9.504/97 e reafirmado em resoluções do TSE. A transparência só fortalece o nosso segmento no estado que, dada a qualidade do trabalho desempenhado, já exporta os seus serviços para outras unidades da federação.

O que está em risco é o próprio direito à informação
protegido pela nossa magna carta.

Por fim, vale enfatizar que nenhum agente, em âmbito público e privado, é mais cobrado no processo eleitoral do que os Institutos de Pesquisa. O simples esquecimento de uma única informação no ato do registro pode acarretar pesadas multas que ultrapassam 50 mil reais. E, ao término do pleito, a credibilidade técnica dessas organizações é testada ao extremo.

Temos domínio de nossas obrigações e o que representamos. O que pedimos apenas é ambiente regrado pela sustentabilidade jurídica e boa fé.

AgoraSei Pesquisa
Bramane Serviços de Comunicação
Cenpop Consultoria e Pesquisa
Data Census
Datavero Pesquisa e Consultoria
Exatus Consultoria e Pesquisa
Item Pesquisas Técnicas
Sensatus Pesquisa e Consultoria
Seta Instituto de Pesquisa

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Pré-candidato do PL ainda não definiu marketing

Pré-candidato a prefeito pelo PL, o farmacêutico e ex-vereador Genivan Vale ainda não definiu a empresa que atuará em seu marketing nestas eleições.

Uma, com sede em Natal, foi sondada. Chegou até a fazer vídeo, mas o contrato acabou não sendo fechado.

O temor no bolsonarismo local é de que recursos escassos para a pré-campanha se repitam na campanha, ao contrário do prometido pelo presidente estadual da sigla, senador Rogério Marinho.

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Allyson trata em Brasília de recursos para anel viário

O prefeito mossoroense Allyson Bezerra (União Brasil) cumpriu agenda em Brasília nesta terça-feira (14), onde foi recebido pelo senador Davi Alcolumbre, secretário-geral do União Brasil.

Em pauta, o Complexo Viário 15 de Março, maior obra já executada pela Prefeitura em toda a sua história.

O gestor solicitou apoio da bancada federal do partido para a liberação de mais recursos para a obra.

“Os sonhos do povo de Mossoró agora são realizados, com muito trabalho e determinação. O Complexo Viário 15 de Março já não é apenas um projeto, é realidade, com obras avançando a cada dia. Fizemos questão de destacar essa conquista durante nossa agenda em Brasília e pedir o apoio da nossa bancada para grandes obras como essa”, pontou o prefeito Allyson Bezerra.

O Complexo Viário compreende uma extensão de 8 km, ligando as BRs 110 e 304, passando sobre o Rio Mossoró e sendo a primeira via da cidade a contar com 100% de ciclovia e calçadão com acessibilidade, além de iluminação 100% em LED.

O encontro em Brasília com o senador Davi Alcolumbre contou também com a presença do presidente do União Brasil RN, José Agripino, deputados federais Benes Leocádio (União Brasil) e Paulinho Freire (União Brasil), prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos), secretária municipal de Natal Joana Guerra (Republicanos) e 1º vice-presidente nacional do União Brasil, ex-deputado federal e ex-prefeito de Salvador (BA), ACM Neto.

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Dois caminhões-baú da Ufersa vão levar doações para o RS

Na próxima segunda-feira, 20, dois caminhões-baú da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) vão sair do Campus Mossoró com destino a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, levando as doações recebidas para as vítimas das enchentes. A operação vai contar com o auxílio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

As doações são da população de Mossoró, Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros, municípios que contam com campi da Ufersa.

A Campanha de Solidariedade promovida pela Universidade às vítimas das chuvas que atingem o Rio Grande do Sul vai prosseguir recebendo doações até a próxima sexta-feira, 17. Podem ser doadas roupas, materiais de cama e banho, produtos de higiene, alimentos não perecíveis e água. Uma equipe voluntária recebe e separa as peça por sexo e tamanho.

Outra recomendação é para etiquetar as roupas informando tipo, gênero e tamanho é de grande ajuda para o processo de seleção. Outros tipos de donativos podem ser identificados com o nome dos produtos doados.

Os pontos de arrecadação estão presentes na reitoria do campus de Mossoró e nos prédios das direções dos campi de Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros.

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Incompetente, Dnit-RN adia entrega de ‘desvio’ pela 6ª vez

O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) no RN adiou, pela 6ª vez, a entrega do desvio da BR-304.

Agora, o órgão prefere nem falar mais em data de conclusão dos cerca de 700 metros que estão sendo construídos como via alternativa ao desabamento da ponte, ocorrido no dia 31 de março.

O primeiro prazo de entrega foi feito em 3 de abril. A obra seria concluída em 15 dias. Passou para ‘final de abril’; depois, ‘início de maio’; em seguida foi para 10 do mesmo mês, pulou para o dia 15 e agora não se fala mais em data.

A necessidade de conclusão desse desvio é urgente.

Hoje, quem trafega pela principal via federal do estado tem duas opções: ir por um caminho privado, em que é necessário pagar pedágio, ou buscar vias alternativas. Essa última opção, além de ter estradas esburacadas, prolonga o percurso em cerca de duas horas.

Com a palavra, o diretor do Dnit no RN, Getúlio Batista.

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