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Política

Ufersa estende suspensão das atividades presenciais

O crescente aumento de casos de Covid-19 e Síndromes Gripais levou a Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA – a prorrogar por mais uma semana as atividades presenciais na Universidade.

Com a recomendação, a data do retorno passou de 31 de janeiro para 7 de fevereiro.

Desta forma, até o dia 4 de fevereiro (sexta-feira), o trabalho continuará sendo desenvolvido no formato remoto (não presencial), exceto serviços essenciais.

Com relação às atividades de pesquisas, continua a recomendação para que aconteçam apenas aquelas que necessitem impreterivelmente de forma presencial, como por exemplo, o setor de alimentação dos animais e atendimento interno e urgências do Hospital Veterinário, bem como do atendimento do Ambulatório de Medicina.

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Política

Justiça nega pedido para que Estado proíba realização de grandes eventos no RN

O juiz Cícero Macedo, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Natal, indeferiu pedido de concessão de liminar feito pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública do Estado para que fossem canceladas as autorizações concedidas através do Decreto nº 31.265/2022, do Poder Executivo Estadual, às empresas promotoras de eventos para realização de shows e festas em locais abertos ou fechados com grande público (com capacidade acima de 100 pessoas), em todo o território do Estado.

O magistrado não enxergou ilegalidade no agir do Estado do RN ao decidir pela liberação, com o cumprimento rigoroso dos protocolos sanitários, especialmente o comprovante de vacinação. “Evidente que o Governo do Estado – assim como nenhum outro, penso – tomaria uma decisão de editar um ato normativo sem levar em consideração a análise dos diversos indicadores sobre a pandemia, como a exigência do passaporte da vacina, por exemplo”, disse.

Decisão

Em sua análise da matéria, o juiz Cícero Macedo entendeu que possíveis alegações de inconstitucionalidade do Decreto Estadual nº 31.265/22, publicado em 18 de janeiro de 2022, não se sustentariam. Explicou que o ato normativo foi editado como meio de combate a propagação do coronavírus, sendo, portanto, uma medida de proteção à saúde, que se enquadra na competência comum da União, Estados e Municípios, na forma do artigo 23, inciso II, da Constituição Federal.

“Nesses termos, em conformidade com a posição do Supremo Tribunal Federal acerca da matéria, não vislumbro qualquer vício de inconstitucionalidade no decreto questionado. Trata-se de ato legítimo do Poder Executivo Estadual, lavrado a partir do juízo administrativo que o governante entendeu ser conveniente e oportuno”, emendou.

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Política

Governo quita folha de janeiro neste sábado e inicia pagamento de dezembro de 2018

O Governo do Estado conclui neste sábado (29) o pagamento da quarta folha de salários não pagos pela gestão anterior para 53 mil servidores ativos e inativos com vencimentos até R$ 3.500,00 líquido. Este pagamento é referente à folha salarial de dezembro de 2018.

“Quando assumimos em 2019 os servidores públicos estavam com quatro folhas de salários em atraso. Nos últimos três anos pagamos os salários em dia e três folhas deixadas em atraso.

Agora estamos quitando esta herança perversa e concluindo o pagamento de todos os salários atrasados de 65% dos servidores”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.

A dívida das folhas não pagas era de quase R$ 1 bilhão. Dos 85 mil servidores que tinham salários atrasados, o Governo do Estado vai concluir amanhã o pagamento de 53 mil.

No final de março será concluído o pagamento de outros 22,5 mil e o restante receberá o pagamento no final de maio. Com o pagamento deste sábado ficará faltando quitar aproximadamente R$ 200 milhões.

Também neste sábado (29) o Governo do RN paga a segunda parcela dos salários de janeiro.

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Utilidade Pública

Governo do RN diz que busca alternativas para implantar reajuste dos professores

Secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, informou que o Governo do Estado busca alternativas para implantação do reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores.

Segundo ele, em entrevista ao Enfoque Político (Super TV) desta quinta-feira, o impacto na folha da Educação, com esse aumento, será de R$ 80 milhões/mês, correspondente a R$ 1 bilhão/ano só de aumento.

“O piso salarial é uma questão de honra para a governadora, inclusive foi ela que foi a relatora desse projeto [de reajuste do magistério] enquanto deputada e senadora. O Estado está tentando encontrar saídas de como fazer isso. Evidentemente que não temos como implantar já a partir de janeiro”, disse.

“Vamos sentar, negociar com a categoria, encontrar uma saída. O orçamento hoje não comporta [esse reajuste], mas vamos ter de encontrar uma saída de como pagar. Vamos ter uma dificuldade a mais, que é a legislação eleitoral. Mas vamos pedir permissão ao Judiciário, para fazermos parcelamento e encontrar uma saída para pagar. Essa vai ser a nossa grande tarefa nos próximos dias”, complementou.

Está marcada para a próxima segunda-feira (31) uma reunião entre governo e sindicato da categoria, para discutir essa pauta.

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