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Maior fabricante mundial de turbinas eólicas instala sede no RN

A dinamarquesa Vestas, maior fabricante mundial de aerogeradores, estabeleceu no Rio Grande do Norte a sede administrativa, que cuida dos interesses da empresa na América Latina. Será daqui, do Rio Grande do Norte, que ela vai controlar mais de 3.200 turbinas operando em 60 parques em todo o Brasil – do Piauí ao Rio Grande do Sul.

O anúncio foi feito nesta quarta-feira (10) e reforçado pelo presidente e CEO da Vestas América Latina, Eduardo Ricotta Torres, em visita ao governador em exercício, Walter Alves (MDB).

Ricotta Torres disse que além da instalação da nova unidade, localizada na Avenida Ayrton Senna, em Parnamirim, a Vestas estava celebrando hoje um outro marco: 12 gigawatts de potência instalada em operação no Brasil, produzidos por seus aerogeradores.

O governador em exercício enfatizou que a instalação do centro de operações da Vestas é também um sinal de que poderemos gerar ainda mais empregos na cadeia da energia. “Hoje, de acordo com a SEDEC, a cadeia da energia eólica gera mais de 10 mil empregos diretos e indiretos. A Vestas, ao nos escolher, dá um sinal claro de que esse número pode crescer. E isso também pode atrair outras empresas. Afinal, é onde a fabricante dos aerogeradores está”, afirmou.

Atualmente, de acordo com o secretário-adjunto do Desenvolvimento Econômico (SEDEC), Hugo Fonseca, a Vestas tem mais de 800 trabalhadores no Rio Grande do Norte e esse seria o maior quantitativo da empresa em um único local com relação a toda América Latina.

A Vestas projeta, fabrica, instala e faz manutenção de turbinas eólicas onshore e offshore em todo o mundo. Um centro de serviços da empresa, o primeiro do Brasil, funciona em Parnamirim, na região metropolitana de Natal, desde 2017. A nova unidade anunciada nesta quarta-feira terá 250 funcionários cuidando da parte logística do Brasil e demais países da América Latina, fora o pessoal que trabalha em campo.

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Canadá lidera importações de ouro potiguar em agosto

O Canadá foi o principal destino da mineração do Rio Grande do Norte em agosto de 2025, conforme os dados apurados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). No período, o estado exportou US$ 4,1 milhões para o país, com destaque para o ouro em formato de bulhão dourado, responsável por 92,7% do montante.

De acordo com a análise da equipe técnica da SEDEC, o ouro exportado tem origem na região do Seridó, no município de Currais Novos, onde está em operação o Projeto Borborema, administrado pela canadense Aura Minerals. A empresa ressaltou que o início da produção na mina representa um marco relevante para seu portfólio, sendo a quinta em operação e o segundo projeto greenfield da companhia.

A secretaria aponta ainda que, além do ouro, outros produtos contribuíram para a pauta exportadora com destino ao Canadá em agosto, como melões frescos (US$ 179,2 mil), granitos trabalhados (US$ 87,9 mil), peixes congelados (US$ 7,6 mil), mamões frescos (US$ 1,3 mil) e melancias frescas (US$ 540), evidenciando a complementaridade das cadeias produtivas do estado.

O desempenho do mercado canadense ganha maior relevância diante do tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros em 2025. Enquanto o aumento de tarifas restringe a competitividade em um dos principais destinos tradicionais, o Canadá se consolida como um parceiro comercial estratégico, absorvendo parte da produção potiguar e fortalecendo a diversificação da pauta exportadora.

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Custo Unitário Básico da construção civil registra aumento no RN

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN) divulgou o Custo Unitário Básico (CUB/m²) referente ao mês de julho de 2025.

O indicador apresentou uma variação positiva de 0,5% em relação ao mês anterior, fixando-se no valor de R$ 1.975,44.

O CUB/m² é o principal parâmetro de mensuração dos custos da construção civil, servindo como referência para orçamentos, contratos e acompanhamento das oscilações do setor.

Mais do que um dado numérico, o índice traduz os movimentos econômicos que impactam diretamente o segmento da construção, refletindo tanto no mercado imobiliário quanto no desenvolvimento econômico regional.

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Comércio exterior do RN movimenta US$ 53,1 milhões em agosto

O Rio Grande do Norte alcançou um desempenho relevante nas transações internacionais em agosto de 2025. Com a corrente de comércio exterior – resultado da soma das exportações com as importações – o estado registrou movimentação total de US$ 53,1 milhões, composta por US$ 23,3 milhões em exportações e US$ 29,8 milhões em importações.

No acumulado do ano até agosto, o Rio Grande do Norte manteve resultado positivo, com um superávit comercial de US$ 281,4 milhões. Esse desempenho foi alcançado a partir de uma corrente de comércio de US$ 873,0 milhões, formada por US$ 577,2 milhões em exportações e US$ 295,8 milhões em importações.

De acordo com o 11º Boletim da Balança Comercial do Estado, divulgado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico, da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (SEDEC), o saldo negativo de US$ 6,5 milhões em agosto se explica pela ausência de exportações de óleo combustível, tradicionalmente o principal item da pauta exportadora potiguar. Sem essa participação, a fruticultura e os produtos minerais e pesqueiros foram os responsáveis por sustentar a performance exportadora no período.

Os principais destaques das exportações em agosto foram: melancias frescas (US$ 4,5 milhões), bulhão dourado (US$ 3,8 milhões), melões frescos (US$ 3,3 milhões), pedras preciosas, exceto diamantes (US$ 2 milhões) e mamões frescos (US$ 1,8 milhão). Juntos, esses produtos representaram 66% do total exportado. Os principais destinos foram Reino Unido (US$ 4,3 milhões), Canadá (US$ 4,1 milhões), Países Baixos (US$ 3,6 milhões), Tailândia (US$ 2,2 milhões) e Estados Unidos (US$ 1,6 milhão), que concentraram 67,8% das exportações do estado.

Nas importações, os produtos mais adquiridos foram insumos e equipamentos de relevância para a indústria e o abastecimento: outros trigos e misturas de trigo com centeio (US$ 7,3 milhões), máquinas e aparelhos para encher caixas ou sacos com pó ou grãos (US$ 3,2 milhões), coque de petróleo não calcinado (US$ 1,4 milhão), conversores elétricos estáticos (US$ 1,2 milhão) e redutores, multiplicadores e caixas de transmissão (US$ 1 milhão). Esses itens responderam por 47,3% do total importado. Os principais países fornecedores foram a Argentina (US$ 8,1 milhões), China (US$ 7,1 milhões), Alemanha (US$ 4,6 milhões), Estados Unidos (US$ 3,5 milhões) e Espanha (US$ 1,2 milhão), responsáveis por 82,2% das importações do RN.

Segundo a equipe técnica da SEDEC, os números de agosto reafirmam a relevância das cadeias produtivas ligadas à fruticultura, recursos minerais e pesca para a economia estadual, mas também revelam a dependência da exportação de óleo combustível para manutenção de saldos positivos: “A fruticultura e os produtos minerais e pesqueiros sustentaram as vendas externas do mês, mas a ausência do óleo combustível impactou diretamente o resultado final, reforçando o peso desse produto na pauta exportadora potiguar”, explicam os pesquisadores.

Ainda de acordo com os técnicos, a concentração geográfica das exportações e importações mostra a importância de parcerias consolidadas que garantem estabilidade às relações internacionais do RN. A predominância da via marítima, que respondeu por 61,8% das exportações e 87,9% das importações, confirma a relevância da infraestrutura portuária como eixo estratégico da inserção global da economia estadual.

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População do RN cresce 1,6% e chega a 3,4 milhões; veja por município

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (28) a Estimativa da População de todos os municípios e estados brasileiros para o ano de 2025.

O estudo mostra que Natal teve a segunda maior queda populacional
entre as capitais do Brasil, -0,14%, atrás apenas de Salvador (-0,18%). A
população estimada para a capital potiguar foi de 784.249 pessoas, 1.119 residentes a menos que no ano passado. Em todo o país, 2.079 municípios apresentaram taxas negativas de crescimento.

A redução populacional em capitais é uma novidade das Estimativas de 2025, fato não observado na década passada. Salvador (-0,18%), Belo Horizonte ( 0,02%), Belém (-0,09%), Porto Alegre (-0,04%) e Natal (-0,14%) são as capitais que apresentaram diminuição da população em relação à Estimativa publicada em 2024.O decréscimo reflete a tendência observada no Censo Demográfico 2022.

Por outro lado, a população do estado do Rio Grande do Norte apresentou crescimento de 1,6%, alcançando 3.455.236 pessoas neste ano. O segundo município mais populoso do estado segue sendo Mossoró, com 278.587 residentes.

Os dados da pesquisa são utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são fundamentais para indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos entre o Censo Demográfico. A pesquisa considera alterações de limites territoriais que ocorreram após o último Censo.

Os dados têm como data de referência o dia 1º
de julho de 2025. Além de apresentar o contingente populacional e a taxa de crescimento de todos os municípios e unidades da federação do país, o estudo traz a quantidade de habitantes por regiões metropolitanas e regiões integradas de desenvolvimento.

A Região Metropolitana de Natal apresentou um crescimento de 0,40%, com uma população de 1.613.858 pessoas em 2025.

Além de Natal e Mossoró, os outros cinco municípios mais populosos do estado estão localizados na Região Metropolitana, e todos tiveram aumento populacional, sendo eles Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceara-Mirim e Extremoz.

Lista dos dez municípios mais populosos do Rio Grande do Norte – 2025

1. Natal: 784.249
2.Mossoró: 278.587
3. Parnamirim: 271.713
4. São Gonçalo do Amarante: 124.495
5.Macaíba: 87.056
6. Ceará-Mirim: 83.543
7. Extremoz: 68.584
8. Caicó: 63.338
9. Açu: 59.099
10.São José de Mipibu: 50.053

Lista dos dez municípios menos populosos do Rio Grande do Norte – 2025
1. Viçosa: 1.900
2. João Dias: 2.073
3. Ipueira: 2.090
4. Galinhos: 2.159
5.Monte das Gameleiras: 2.345
6. Bodó: 2.360
7. Taboleiro Grande: 2.409
8. Timbaúba dos Batistas: 2.424
9. Jardim de Angicos: 2.488
10.Pedra Preta: 2.495

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Adesão ao Refis 2025 termina em 31 de agosto

Está chegando ao fim o prazo para os contribuintes quitarem seus débitos junto ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A data limite para aderir ao Refis (Recuperação de Créditos Tributários do Governo do Rio Grande do Norte) é 31 de agosto. O programa oferece até 99% de descontos em juros e multas.

O REFIS RN 2025 permite pagamento à vista com redução de 99% sobre multas, juros e acréscimos legais ou para pagamento de descumprimento de obrigação acessória serão reduzidos em 90% do seu valor e dos demais acréscimos legais sobre ele incidentes para pagamento à vista ou parcelamento de 2 a 6 vezes com desconto de 90%.

Todas as informações sobre o REFIS podem ser consultadas no site oficial (https://refis2025.sefaz.rn.gov.br/).

A adesão pode ser feita online, por meio da UVT ou site do programa, presencialmente na SUDEFI ou nas Unidades Regionais de Tributação, conforme a jurisdição do contribuinte.

O Refis é uma iniciativa da Secretaria da Fazenda do RN (SEFAZ-RN) que busca oferecer melhores condições para que empresas e pessoas físicas fiquem em dia com os tributos. Além do fim arrecadatório, o programa também busca a pacificação fiscal, ou seja, equilibrar a atividade econômica do Estado e dos contribuintes.

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Cajucultura do RN é a que mais cresce no Brasil

A adoção de medidas simples de manejo e acesso a tecnologias está ajudando a alavancar o crescimento da cajucultura no Rio Grande do Norte. A cajucultura do RN é a que mais cresceu no Brasil entre os anos de 2020 e 2024. O percentual de crescimento alcançou o percentual de 4,5% no ano passado, frente aos estados do Ceará e Piauí, principais produtores do país, respectivamente. O dado representa produção de 20,8 mil toneladas de castanhas. O desempenho promissor está associado à adoção de manejo adequado e o acesso a tecnologias pelos produtores, medidas que estão ajudando a resgatar a capacidade produtiva dos pomares potiguares.

A constatação é do pesquisador da Embrapa, Luiz Serrano, que ministrou palestra “A cultura do cajueiro – manejo sustentável”, no Seminário da Cajucultura, no auditório da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em Mossoró. O evento integra a programação da edição 2025 da Feira Internacional da Fruticultura Tropical Irrigada (Expofruit), realizado pelo Comitê Executivo de Fruticultura do RN (Coex), Ufersa e Sebrae/RN.

Ainda conforme o levantamento apresentado pelo especialista, a previsão é de que a produção potiguar não apresente oscilação em 2025, mantendo-se no patamar das 20 mil toneladas. Segundo Serrano, apesar de não crescer, o dado é positivo, especialmente por não apresentar queda.

Associado às técnicas adequadas de manejo, o acesso a capacitações e orientações técnicas, com atuação estratégica de instituições como o Sebrae RN, complementa o pesquisador.

“O Sebrae aqui no estado vem fazendo um trabalho muito exitoso em todas as regiões produtivas do RN, e os reflexos positivos aparecem. A cada ano mais produtores estão tendo acesso às informações, e levando esse conhecimento para dentro da propriedade. Isso faz toda a diferença”, pontua.

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RN registra menor taxa de desocupação desde 2012

O Rio Grande do Norte registrou no segundo trimestre de 2025 a menor taxa de desocupação da série histórica iniciada em 2012. A taxa foi de 7,5%, ante 9,9% no trimestre anterior, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE.

A pesquisa mostra que na data de realização da coleta de dados, o RN tinha 1,42 milhão de pessoas ocupadas, acréscimo de 51 mil em relação ao trimestre anterior, e de 54 mil na comparação com o segundo semestre do ano passado.

No RN, o rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebidos foi de R$ 2.882 no trimestre, maior valor entre todos os estados do Nordeste. A massa de rendimento mensal real foi estimada em R$ 4,07 bilhões. A taxa de informalidade foi de 39,5%, a menor desde que começou a ser medida, em 2015. De acordo com a pesquisa do IBGE, a taxa de informalidade do RN é a menor do Nordeste.

A taxa de informalidade é um indicador que abrange os empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregados domésticos sem carteira assinada; empregadores sem registro no CNPJ; trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.

A taxa de desocupação é a porcentagem de pessoas na força de trabalho que estão desempregadas. Na metodologia do IBGE, são consideradas desocupadas as pessoas que estavam sem trabalho, mas que tomaram alguma providência para conseguir emprego como entregar currículos, participar de entrevistas ou inscrever-se em concursos e que estavam disponíveis para assumir uma ocupação caso tivessem obtido sucesso.

A PNAD Contínua investiga as condições do mercado de trabalho no Brasil. A pesquisa fornece dados trimestrais sobre diversos aspectos do mercado de trabalho, incluindo desocupação, ocupação, subutilização da força de trabalho, rendimento e outras características do trabalho.

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Construção civil divulga valor do Custo Unitário Básico

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Rio Grande do Norte, calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN), apresentou variações negativas nos meses de maio e junho de 2025.

Em maio de 2025, o metro quadrado do CUB Padrão Médio R8N — que se refere a um edifício de oito pavimentos, dois quartos, padrão normal — foi calculado em R$ 1.979,83, registrando uma variação de -0,08% em relação a abril. Já em junho de 2025, o valor passou para R$ 1.965,57, representando uma queda de -0,70% em comparação ao mês anterior.

O Custo Unitário Básico (CUB) por metro quadrado é um importante parâmetro para o setor da construção civil, refletindo as oscilações nos preços de materiais de construção, mão de obra, despesas administrativas e aluguel de equipamentos. O cálculo é realizado pelo Sinduscon/RN com base nas informações fornecidas por construtoras do estado.

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Serviços do RN lideram crescimento no Nordeste no 1º semestre

O setor de Serviços do Rio Grande do Norte manteve um ritmo acelerado de expansão em junho de 2025, registrando crescimento de 6,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, desempenho que coloca o estado na terceira posição nacional.

O avanço local ficou bem acima da média do Brasil que cresceu 2,8%. A análise é do Instituto Fecomércio RN (IFC) com base nos números da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.

O salto em junho representa uma virada expressiva em relação ao mesmo mês de 2024, quando a alta havia sido de apenas 0,1%. No acumulado do primeiro semestre, o estado também ficou com a terceira posição nacional e primeira no Nordeste, diante do aumento de 6,4% na receita de Serviços, em termos reais, ou seja, já descontada a inflação, na comparação com igual período de 2024.

O bom desempenho é atribuído a fatores como o fortalecimento do turismo na alta temporada, eventos regionais – como os festejos juninos – e o incremento nas operações logísticas, que compensaram efeitos da renda apertada das famílias e dos juros elevados.

As atividades do Turismo cresceram 6,3% esse ano no estado. Se mantiver o ritmo, a expectativa do IFC é que o setor de Serviços do RN pode encerrar 2025 com crescimento entre 6,5% e 7%, o melhor desde 2021.

“É um avanço importante, especialmente quando lembramos que, no mesmo período do ano passado, o setor havia recuado. O desafio, agora, é manter esse ritmo e buscar soluções para os gargalos, garantindo que o setor continue contribuindo para o desenvolvimento econômico e a geração de empregos no estado”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

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