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Utilidade Pública

Diocese de Mossoró divulga horário de missas de Natal

A Diocese de Santa Luzia de Mossoró divulgou nesta segunda-feira (23) os horários das missas de Natal em suas paróquias.

Confira:

Catedral de Santa Luzia

Natal do Senhor- Missas

24/12 – 19h – Preside Dom Francisco de Sales- Bispo Diocesano

25/12 – 9h – Preside Dom Francisco de Sales -Bispo Diocesano

Paróquia São José

Natal do Senhor- Missas

24/12 – 18h
25/12 – 17h

Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Natal do Senhor- Missas

24/12 – 19h
25/12 – 19h

Paróquia São Paulo – Bairro Nova Betânia
Natal do Senhor- Missas

24/12- 19h
25/12- 17h

Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Abolição

Natal do Senhor- Missas

24/12 – 19h
25/12 – 19h

Paróquia de São Manoel
Natal do Senhor- Missas

24/12 – Às 19h
25/12 – Às 17h

Paróquia Menino Jesus – Santa Delmira

Natal do Senhor- Missas

24/12 – 20h
25/12 – 19h

Paróquia São João Batista

Natal do Senhor- Missa
24/12 – 19h

Paróquia Sagrada Família – Vingt Rosado

Natal do Senhor-
Missas

24/12 – 19h30
25/12 – 19h30

Área Pastoral São João Paulo II (Sumaré)

Natal do Senhor- Missas

24/12 – 19h30
25/12 – 19h30

Santuário de Santa Clara- Dom Jaime Câmara
Natal do Senhor- Missas

24/12 – 18h
25/12 – 19h

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Política

Dino suspende pagamento de emendas e ordena que PF investigue

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta segunda-feira (23), a suspensão imediata do pagamento de 5.449 emendas de comissão, que somam R$ 4,2 bilhões do orçamento da União. A suspensão vale até que a Câmara dos Deputados apresente as atas das sessões das Comissões Permanentes da Casa nas quais teriam sido aprovadas as destinações das emendas.

Dino atendeu a um questionamento feito pelo PSOL referente ao ofício autorizando a execução das emendas, enviado pela Câmara dos Deputados ao poder Executivo. Diante da suspeita de irregularidades nas emendas, o ministro determinou a abertura de investigação pela Polícia Federal.

O ministro Flávio Dino é relator de todas as ações em tramitação no STF que tratam de emendas parlamentares. No último dia 2 de dezembro, o Plenário do STF confirmou decisão do ministro que liberou o pagamento das emendas mediante a adoção de critérios de transparência para o empenho dos recursos no orçamento da União.

Fatos novos

De lá para cá, segundo observou o ministro, surgiram fatos novos que foram questionados pelos autores das ações em tramitação no STF e por entidades que participam dos processos como terceiras interessadas.

Por meio de manifestação apresentada ao STF, as partes apontaram irregularidades na tramitação das emendas nas comissões permanentes e denunciaram suspeita de “apadrinhamento” de emendas de comissão  por líderes partidários.

As partes também apontaram manipulação do regimento da Casa com a suspensão das atividades de todas as comissões permanentes até o dia 20 dezembro, véspera do recesso parlamentar. A medida, segundo os autores das ações, seria para inviabilizar a rediscussão de alterações feitas nas emendas com o apoio de 17 líderes partidários.

Determinações

Diante de tais informações e de indício de descumprimento de determinação do STF de que o pagamento das emendas deve seguir critérios de transparência e rastreabilidade, o ministro Flávio Dino fez uma série de determinações à Câmara dos Deputados, à Advocacia-Geral da União (AGU), ao Ministério da Saúde e à Polícia Federal.

À Câmara dos Deputados, deu prazo de cinco dias corridos para publicar em seu site as atas das reuniões das Comissões Permanentes nas quais foram aprovadas as 5.449 emendas. O mesmo prazo para o envio urgente das atas à Secretaria de Relações Institucionais (SRI) do Poder Executivo, sob pena de inviabilizar o pagamento das emendas.

Ao Ministério da Saúde, determinou o bloqueio de contas bancárias em que são recebidos os recursos de transferências fundo a fundo e a notificação dos gestores em 48 horas. Além disso, o ministro exigiu a abertura imediata de contas específicas para cada emenda parlamentar na área da saúde.

À AGU, foi determinado que informe os montantes empenhados e pagos, por modalidade de emenda e por órgão, no período de agosto a dezembro de 2024, bem que identifique os responsáveis jurídicos pelo empenho e pagamento dos recursos, além de apresentar todos os ofícios e atas recebidos pelo Poder Executivo sobre as emendas nos meses de novembro e dezembro.

O ministro também determinou que a Polícia Federal instaure inquérito para apurar os fatos, inclusive com a oitiva de parlamentares, “a fim de que os fatos sejam adequadamente esclarecidos”.

Por fim, o ministro Flávio Dino ressaltou que as emendas parlamentares relativas ao ano 2025 só poderão ser executadas pelo Poder Executivo após cumpridas todas as determinações do STF, em especial sobre as correções requeridas no Portal da Transparência e na plataforma Transferegov.br.

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Utilidade Pública

Contábeis da Ufersa tem mais de 95% de aprovação no Exame do CFC

Os alunos do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) obtiveram um expressivo índice de aprovação de 95,83% no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que certifica a qualificação profissional dos contadores.

Esse desempenho não só reflete a qualidade do ensino da universidade, mas também coloca a Ufersa entre as melhores instituições do país, alcançando o terceiro melhor percentual de aprovação em todo o Brasil, considerando as instituições com mais de 10 presentes.

O exame é uma das etapas mais exigentes na formação dos profissionais da área contábil, e essa aprovação expressiva demonstra o compromisso e a excelência dos alunos, assim como a dedicação dos professores e da instituição no processo de formação.

Com esse resultado, a Ufersa reafirma seu papel como referência no ensino superior e como um polo de excelência na região, oferecendo aos seus alunos uma formação sólida e alinhada às exigências do mercado de trabalho.

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Política

Genilson Alves está definido para ser presidente da Câmara

Vereador reeleito para seu quarto mandato, o empresário, bacharel em Administração e ex-flanelinha nas ruas de Mossoró Genilson Alves (União Brasil) deverá ser o próximo presidente da Câmara Municipal. A eleição será no dia 1º de janeiro de 2025.

O grupo governista e a sua bancada fecharam questão.

No dia 22 de novembro, portanto há pouco mais de um mês, o prefeito mossoroense Allyson Bezerra (União Brasil) conversou com Alves ao lado de outros membros de seu grupo e bateu o martelo.

Só orientou que Genilson Alves conversasse com cada um dos outros 14 vereadores governistas eleitos/reeleitos, para essa escolha.

Sabia que haveria consenso. E houve.

Genilson Alves será presidente por uma questão de reconhecimento e confiança.

Durante este primeiro mandato de Allyson, esteve como líder governista, do primeiro dia ao último dia dos quatro anos de gestão, sem, em momento algum, haver necessidade de trocá-lo.

Genilson Alves é conhecedor do Regimento Interno da Câmara e do pleno funcionamento daquela Casa, além de passear bem pelas bancadas de oposição e do governo.

Ascensão

Tem outro detalhe sobre essa ascensão de Genilson à presidência:  chegará com quatro anos de atraso.

Isso porque na atual legislatura o nome de Genilson Alves já tinha maioria para ser eleito em 2021. Porém, à época, ele recuou para não causar dissidência na base do prefeito Allyson Bezerra, recém-empossado.

Cedeu lugar para Lawrence Amorim (PSDB), que convenceu o prefeito a mudar a escolha.

Lawrence foi eleito presidente e reeleito antecipadamente para segundo biênio, outra vez com aval do Allyson.

À época, o vereador Genilson Alves cedeu de novo, para reeleição de Lawrence.

Soube esperar.

E chegou sua vez.

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