A Pesquisa TCM/TS2 traz nova rodada sobre as intenções de votos para vereadores em Mossoró nesta segunda-feira (23).
Dos candidatos ao legislativo, 119 foram citados. A abordagem é da metodologia de pesquisa espontânea. Não sabe/não respondeu corresponde a 40,7% dos entrevistados. Branco/nulo/nenhum são 3,7%.
Os 10 mais citados foram:
Vavá – 2,7%
Lucas das Malhas – 2,2%
Petras – 2,2%
Alex do Frango – 1,8%
Tony Cabelos – 1,8%
Edson Carlos – 1,7%
Genilson Alves – 1,7%
Mazinho do Saci – 1,7%
Raério Cabeção – 1,7%
Didi de Arnor – 1,5%
Plúvia – 1,5%.
Confira os demais nomes citados no gráfico a seguir:
Sobre a pesquisa
A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 781 eleitores de Mossoró entre os dias 19 a 21 de setembro de 2024.
O nível de confiança utilizado é de 95%.
A pesquisa foi contratada pela PROGRAMADORA CANAL TCM LTDA (CNPJ: 04209895000120), com recursos próprios, e está registrada sob o número RN-06745/2024.
A pesquisa Ts2, divulgada nesta segunda-feira pela TCM Telecom, também divulgou os índices de rejeição.
No quesito: “Em quem você não votaria de jeito nenhum”
Genivan Vale surge com 45,8%. Lawrence Amorim tem 41,5%. Os dois estão tecnicamente empatados, dentro da margem de erro.
Irmã Ceição aparece com 32,1%. Victor Hugo tem 30,2%. Votaria em qualquer um 12,4%. Allyson Bezerra tem 12,0%. Não sabe/não respondeu 9,2%. Não votaria em nenhum 3,5%.
Sobre a pesquisa
A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 781 eleitores de Mossoró entre os dias 19 a 21 de setembro de 2024.
O nível de confiança utilizado é de 95%.
A pesquisa foi contratada pela PROGRAMADORA CANAL TCM LTDA (CNPJ: 04209895000120), com recursos próprios, e está registrada sob o número RN-06745/2024.
Confira os números da pesquisa eleitoral do Instituto Ts2, divulgada nesta segunda-feira pela TCM Telecom.
Estimulada
Allyson – 70,6%;
Lawrence – 9,9%;
Genivan: 7,6%%;
NS/NR – 5,8%;
Branco, nulo, nenhum: 4,4%;
Victor Hugo: 1,5%;
Irmã Ceição: 0,4%;
Outros: 0%.
Espontânea
Allyson – 68%;
NS/NR – 13,7%;
Lawrence – 7,8%;
Genivan: 6,5%;
Branco, nulo, nenhum: 2,3%;
Victor Hugo: 1,3%;
Irmã Ceição: 0,4%;
Outros: 0%.
Série histórica
Na comparação entre as pesquisas dos meses de agosto e setembro, Allyson saiu de 67,6% para 70,6%. Não sabe/não respondeu recuou de 13,2% para 5,8%. Lawrence Amorim avançou de 6,4% para 9,9%. Genivan Vale saiu de 4,9% para 7,6%. Branco/nulo/nenhum de 7,4% para 4,4%. Já Victor Hugo saiu de 0,4% para 1,5%. Irmã Ceição oscilou de 0,1% para 0,4%.
Sobre a pesquisa
A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 781 eleitores de Mossoró entre os dias 19 a 21 de setembro de 2024.
O nível de confiança utilizado é de 95%.
A pesquisa foi contratada pela PROGRAMADORA CANAL TCM LTDA, com recursos próprios, e está registrada sob o número RN-06745/2024.
A Pesquisa TCM/TS2 traz nesta segunda-feira (23) nova avaliação da atual gestão à frente da Prefeitura de Mossoró. O levantamento também traz a opinião da população sobre o governo de Fátima Bezerra (PT) e do presidente Lula (PT).
Sobre a gestão municipal, 26,6% avaliam como ótima. Os que consideram boa são 42,6%. Já os que acham regular são 19,3%. O percentual que avalia como ruim é de 7,9%. Péssima ficou com 2,7%. Não sabe/não respondeu 0,8%.
No quesito aprovação, 80,5% dos entrevistados aprovam a gestão municipal. 16,4% desaprovam. Não sabe/não respondeu 3,1%.
Sobre o governo Fátima, o desaprova corresponde a 62,7%. Os que aprovam são 32,0%. Não sabe/não respondeu 5,2%.
Sobre o governo Lula, os que aprovam são 58,0%. Os que desaprovam são 39,4%. Não sabe/não respondeu 2,6%.
Série histórica
Na série histórica da avaliação da gestão Allyson Bezerra, a aprovação oscilou de 78,2% em agosto de 2024 para 80,5% em setembro de 2024. A desaprovação era de 16,0% em agosto e foi para 16,4% em setembro. Já o sabe/não respondeu era de 5,8% em agosto e recuou para 3,1% em setembro.
Já o governo Fátima, a desaprovação saiu de 64,3% em agosto para 62,7% em setembro. A aprovação avançou de 23,2% em agosto para 32,0% em setembro. Não sabe/não respondeu saiu de 12,5% em agosto para 5,2% em setembro.
Sobre o governo Lula, a aprovação saiu de 52,5% em agosto para 58,0% em setembro. A desaprovação foi de 39,6% em agosto para 39,4% em setembro. Não sabe/não respondeu correspondia a 7,9% em agosto e em setembro chegou a 2,6%.
Sobre a pesquisa
A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 781 eleitores de Mossoró entre os dias 19 a 21 de setembro de 2024.
O nível de confiança utilizado é de 95% – isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a atual conjuntura, considerando a margem de erro máxima estimada do modelo aleatório simples que é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa foi contratada pela PROGRAMADORA CANAL TCM LTDA (CNPJ: 04209895000120), com recursos próprios, e está registrada sob o número RN-06745/2024.
A Prefeitura de Assu deverá suspender inscrições referentes a um edital do programa Minha Casa, Minha Vida. A determinação está em uma decisão liminar proferida pela Justiça potiguar em ação movida pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN). No caso, a suspensão se aplica aos inscritos na modalidade Faixa 1 e se deve a indícios de ilícitos eleitorais e abuso de poder político.
Na ação, o MPRN demonstrou que o Edital em questão abriu prazo de inscrição entre os dias 18 e 21 de setembro, a dezoito dias do pleito eleitoral. Na ocasião, foi registrada intensa movimentação de pessoas para a realização do cadastramento ou para a aquisição de fichas para inscrição.
O caso configura ilícito eleitoral, por ofensa ao disposto no art. 73, da lei 9.504/97. A legislação fixa que são proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, “fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo Poder Público”. Além disso, o MPRN identificou indícios de abuso do poder político, em ofensa ao art. 22 da Lei Complementar 64/90.
No pedido, o MPRN reforça que “gerar na população humilde, a poucos dias da eleição municipal, expectativa concreta de recebimento de moradia, quando nem sequer há obras iniciadas e, portanto, previsão de entrega, configura, ao ver do Ministério Público Eleitoral, conduta ilícita e de alto grau de reprovação que pode afetar gravemente o equilíbrio do pleito”.
A legislação eleitoral indica que os programas sociais possíveis de serem executados em ano de eleição são aqueles autorizados em lei e que estejam em execução orçamentária no ano anterior. Apesar de ter previsão legal, o referido programa “não estava em execução orçamentária no ano de 2023 no município de Assu, eis que foi lançado oficialmente em dezembro de 2023 e somente em março de 2024 houve publicação de edital”.
A decisão registra ainda que “não houve sequer início das obras para a construção das unidades habitacionais que pudessem justificar uma eventual urgência na realização de tal cadastro”. “Com o objetivo maior de salvaguardar a higidez do pleito eleitoral, faz-se necessária a suspensão de tal prática, cumprindo destacar que tal providência não virá a prejudicar a população, eis que, como dito, as unidades habitacionais ainda não tiveram suas construções iniciadas, de modo que há tempo suficiente para que esses cadastros sejam efetivados após a passagem do período eleitoral”, registra o magistrado.
O descumprimento configurará crime de desobediência e aplicação de multa diária de R$ 50.000,00 em face dos demandados.