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Utilidade Pública

Governo quer parcelar retroativo de 2023 para professores em 24 meses

O Governo do Estado propôs alterar o parcelamento do pagamento do retroativo do Piso Salarial de 2023, anteriormente previsto para ser quitado em 8 parcelas, entre maio e dezembro de 2024. A proposta foi apresentada ao Sinte-RN durante audiência nesta quarta-feira (05).

Consiste em parcelar a dívida em 32 vezes. Surpresos, os dirigentes rejeitaram a proposta: “Foi prontamente rechaçada. Dissemos ao Governo que não seria apresentada em Assembleia”, afirmou a coordenadora geral do Sinte-RN, professora Fátima Cardoso.

Pressionado, o governo reformulou a proposta e se dispôs a implementar o retroativo em 26 vezes, acrescentando o retroativo de 2024. Contudo, novamente os sindicalistas disseram não. Diante disso, o Executivo fez nova proposta, diminuindo o parcelamento para 24 meses.

Embora tenha dito na mesa de negociação que não concorda com a quebra de acordo, o Sinte-RN vai chamar a categoria para discutir a questão em Assembleia no dia 11 de junho. O encontro será realizado a partir das 8h, na Escola Estadual Winston Churchill: “Não fechamos nenhuma posição, até porque não concordamos com a proposta. A categoria tem que avaliar e decidir”, complementou Fátima Cardoso.

13º salário e férias

Os dirigentes do Sinte-RN aproveitaram a conversa para cobrar a antecipação dos 40% do décimo de 2024 e o pagamento dos 15 dias de férias do meio do ano. Porém, essas questões serão discutidas com a Secretaria Estadual de Educação na sexta-feira, 07 de junho. “Esperamos levar informações para a categoria discutir em Assembleia”, disse Fátima Cardoso.

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Política

Com voto de Zenaide ao lado de ministro, Marco Legal do Turismo avança no Senado

A senadora Zenaide Maia (PSD-RN) votou a favor e trabalhou pela aprovação da lei geral do turismo ao lado do ministro de Estado do Turismo, Celso Sabino. A proposta foi aprovada, nesta terça-feira (04), na Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR), com a presença de Sabino e defesa de Zenaide, e segue em regime de urgência, também com apoio da parlamentar, para votação no plenário do Senado Federal.

“A nova lei geral do turismo gera emprego e renda no país todo, valoriza as belezas locais nos Estados, interioriza as atividades turísticas e será benéfica ao meio ambiente, uma vez que o turismo brasileiro se concentra no litoral, colocando pressão sobre as áreas costeiras. Essa desconcentração favorece a diversidade e a distribuição de riqueza”, assinalou a senadora.

O PL 1829/2019) moderniza normas relacionadas ao turismo, ao transporte aéreo e à hotelaria no Brasil. Entre as novidades, a permissão para que emendas parlamentares destinadas ao Fundo Geral do Turismo sejam transferidas para fundos estaduais e municipais, o que descentraliza recursos e impulsiona programas turísticos locais.

Para Zenaide, a interiorização das cadeias produtivas do turismo e a atração de viajantes para as cidades distantes dos grandes centros urbanos são indispensáveis para consolidar um setor que tem potencial de crescimento e de geração de desenvolvimento nas comunidades rurais, por exemplo.

“O objetivo também é tirar da informalidade diversos produtores rurais que trabalham com turismo.  A maioria do turismo é concentrado, hoje, nas cidades litorâneas. E essa interiorização vai ser até a defesa do meio ambiente. Nós temos agricultura familiar, por exemplo, e quem vem de outros países se interessa por conhecer o que existe de mais original nas nossas culturas. Vamos dar visibilidade ao mundo de que o Brasil não só é esse destino dos grandes centros”, observou a parlamentar.

O projeto de lei atualiza a legislação brasileira sobre turismo. Entre as alterações estão condições para empréstimos a companhias aéreas, normas de responsabilização de agências, flexibilização de regras de hospedagem e incentivo à criação de Áreas Especiais de Interesse Turístico (AEITs).

O ministro do Turismo, Celso Sabino, acredita que a atualização da legislação ajudará a impulsionar o setor e a impulsionar o desenvolvimento econômico: ” A Lei Geral do Turismo já há algumas décadas não era atualizada. De lá para cá, nossas relações sociais avançaram muito, em tecnologia, informação, internet. Há novas formas de hospedagem e transporte. Já estávamos bastante atrasados.”

Mudanças

– O texto insere na legislação o Mapa Brasileiro do Turismo, que identifica os municípios turísticos do país e orienta a distribuição de recursos. Atualmente estão incluídos 2.769 municípios.

– O Ministério do Turismo e a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) são autorizados a realizar ações de marketing voltadas a promover o turismo no Brasil, inclusive com o apoio das embaixadas brasileiras no exterior. Além disso, os órgãos públicos sediados em espaços de interesse turístico deverão promover o turismo cívico, garantindo a visitação pública.

– O conceito de prestadores de serviços turísticos é ampliado para abranger todas as pessoas jurídicas que prestem serviços nessa área, qualquer que seja a sua forma de constituição. Produtores rurais e agricultores familiares que atuem no setor também poderão ser cadastrados como prestadores de serviços turísticos e serão autorizados a comercializar sua produção, o que continuará classificado como atividade rural.

– Para evitar golpes, serviços turísticos divulgados na internet deverão estar cadastrados obrigatoriamente no Ministério do Turismo.

(Com informações da Agência Senado)

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Política

Severino Rodrigues lidera corrida à Prefeitura de São José de Mipibu

Pesquisa TSDois/O Poti aponta vantagem do pré-candidato Severino Rodrigues na corrida à Prefeitura de São José de Mipibu. Na intenção de voto estimulada, Severino aparece em primeiro lugar com 43,3% das intenções de voto, seguido pelo prefeito Zé Figueiredo 36,6% que concorre a reeleição. Não sabe/não respondeu somou 10,6% e branco/nulo/nenhum tem 9,4%.

No item rejeição, no qual os entrevistados apontam em quem não votaria de jeito nenhum, o prefeito Zé Figueiredo tem 36,2%. Já Severino Rodrigues tem 27,8%, poderia votar em qualquer um somou 15,3%, não sabe/não respondeu totalizou 13,9% e não votaria em nenhum tem 6,8%.

A pesquisa está registrada TRE/RN 05221/2024 e ouviu 734 eleitores de São José de Mipibu nos dias 28 e 29 de maio. A margem de erro é de 3,58 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%. A sondagem foi contratada pelo Poti News Portal de Notícias LTDA., paga com recursos próprios.

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Política

Servidores do judiciário recusam reajuste abaixo da inflação

Cerca de 300 sindicalizadas e sindicalizados, que participaram da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) – Híbrida, convocada pelo SindJustiçaRN, explanaram a sua indignação diante da postura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte sobre as reivindicações para o ano de 2024.

O resultado da reunião foi a decisão, por ampla maioria, pela recusa da proposta do TJ em um reajuste abaixo da inflação.

Também foi definida na assembleia a realização de nova AGE no próximo sábado, às 10h, quando serão definidos os próximos passos da categoria.

Abaixo da inflação

O TJRN, ofereceu um “reajuste” de 2%. O percentual, além de ser menor do que o solicitado pelos servidores, está abaixo da inflação (3,69%).

Outra reivindicação que não foi atendida foi o reajuste do auxílio alimentação e do auxílio saúde.

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Política

Fátima volta a ter maioria na Assembleia

Do Blog do Barreto

A manutenção dos vetos que destravou a pauta da Assembleia Legislativa marca uma nova fase da relação entre a governadora Fátima Bezerra (PT) e o parlamento estadual.

A governadora retomou a maioria na casa aglutinando em sua base de apoio 14 parlamentares. A oposição passa a contar com 10 membros, um pouco mais de um terço da casa.

Fátima ainda não tem a maioria constitucional de dois terços, no caso 16 deputados.

A divisão entre oposição e situação ficou assim:

Situação

Chico do PT

Isolda Dantas (PT)

Divaneide Basílio (PT)

Kleber Rodrigues (PSDB)

George Soares (PV)

Ezequiel Ferreira (PSDB)

Hermano Morais (PV)

Bernardo Amorim (PSDB)

Eudiane Macedo (PV)

Ubaldo Fernandes (PSDB)

Keginaldo Jácome (PSDB)

Ivanilson Oliveira (União)

Neilton Diógenes (PP)

Oposição

Coronel Azevedo (PL)

Tomba Farias (PSDB)

José Dias (PSDB)

Gustavo Carvalho (PSDB)

Nelter Queiroz (PSDB)

Luiz Eduardo (SD)

Galeno Torquato (PSDB)

Cristiane Dantas (SD)

Adjuto Dias (MDB)

Terezinha Maia (PL)

Tavera Junior (Republicanos)

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Utilidade Pública

MP quer que governo reduza despesas com pessoal

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) recomendou ao Governo do Estado que adote medidas administrativas para adequação das despesas estaduais à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A recomendação, publicada na edição desta terça-feira (4) do Diário Oficial do Estado (DOE), concede prazo de 90 dias para o cumprimento das medidas e indica que, neste mesmo período, o Poder Executivo se abstenha de conceder vantagens financeiras, bem como suspenda a criação de cargos e realização de concursos públicos.

Entre as medidas, o MPRN recomenda que o Governo do Estado elimine o excedente de gastos com pessoal, nos termos do artigo 15 da Lei Complementar Federal nº 178/2021, a fim de alcançar o percentual de 53,45% da receita corrente líquida ao final do exercício financeiro de 2024. O Poder Executivo deve ainda adotar, nos exercícios financeiros subsequentes, redução gradativa dos gastos com pessoal de forma a alcançar o patamar de 53,45% da receita corrente líquida no final de 2024, 52,89% em 2025 e 52,34% em 2026.

Nesse período, é recomendado que o Governo do Estado se abstenha de conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X do artigo 37 da Constituição. Não devem ser criados cargos, empregos ou funções públicas, nem alteradas estruturas de carreira que impliquem em aumento de despesa. A administração estadual deve ainda se abster de contratar hora extra ou realizar novos concursos públicos.

A Lei Complementar Federal nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, fixou, em seu artigo 19, II, o percentual de 60% da receita corrente líquida como limite máximo de despesa total com pessoal a ser registrado pelos Estados em cada quadrimestre. A mesma legislação detalha ainda que o limite global de gastos com pessoal, na esfera estadual, não poderá exceder 49% da receita corrente líquida, para o Poder Executivo.

Dados apresentados na recomendação demostram que, no 1º quadrimestre de 2024, o Rio Grande do Norte comprometeu 56,86% da receita corrente do Estado com gastos com pessoal. O documento registra uma crescente no comprometimento da receita corrente do Estado, sobretudo desde 2022, quando o índice do 1º quadrimestre era de 52,14%.

A recomendação aponta também o Relatório de Gestão Fiscal, publicado pelo Tesouro Nacional, no qual o Estado do Rio Grande do Norte consta com o maior percentual de gastos com pessoal entre todos os Estados Brasileiros. De acordo com esses dados, o RN está mais de 5% acima do Estado com segundo pior desempenho, Minas Gerais, cujo comprometimento da receita líquida com gastos com pessoal alcançou 51,37%.

Por fim, a recomendação indica que o Governo do Estado promova um levantamento patrimonial de bens próprios e analise a possibilidade de conferir destinação econômica destes para fins de angariar recursos ao Estado.

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Política

Mossoró tem 184.815 pessoas aptas a votar

Do Blog Regy Carte

Mossoró tem 184.815 pessoas aptas a votar na eleição de 6 de outubro deste ano, conforme dados apurados hoje (4) na Justiça Eleitoral. O processamento do eleitorado para 2024 está em fase final. Terminará até o fim deste mês.

“Mas as mudanças são mínimas a partir do fechamento de maio”, informa o chefe do cartório da 34ª Zona Eleitoral, Márcio Oliveira. Ele se refere ao fim do prazo para cadastro eleitoral este ano, em 9 de maio.

Dessa forma, com 184.815 eleitores e eleitoras, Mossoró registra praticamente o mesmo aumento verificado de 2016 para 2020: 8.600 novos eleitores.

Também é possível, com essa informação, vislumbrar com mais precisão, em matéria de números, o cenário da sucessão mossoroense.

Pela média das últimas duas eleições municipais (2016 e 2020), Mossoró deve ter este ano 154 mil comparecimentos às urnas (83%) e 145 mil votos válidos (78%).

Proporcional

O quociente eleitoral à Câmara, assim, deve ficar entre 6.900 e 7.000 votos. Esse é o mínimo para um partido conquistar, de forma direta, uma cadeira na Casa.

Para concorrer a uma vaga no sistema de sobras (80% dos votos válidos), cada legenda precisa somar aproximadamente 5.500 votos.

E, para se habilitar na disputa a essas sobras (20%), o (a) candidato (a) a vereador (a) precisa obter algo em torno de 1.380 votos, no mínimo.

‘Fuga e possível segundo turno em 2028’

O eleitorado em Mossoró seria bem maior, não fosse a “fuga” de eleitores (a) para outros municípios. No fim do prazo para o cadastramento eleitoral, observou-se elevada transferência eleitoral de Mossoró para cidades circunvizinhas.

Apesar disso, há possibilidade de Mossoró atingir 200 mil eleitores (a) na eleição municipal subsequente a 2024, em 2028. Caso se confirme, a política do município entrará na era dois turnos na disputa da Prefeitura.

Chefe do cartório da 33ª Zona Eleitoral, Luiz Sérgio acredita nisso.

“Pelas movimentações dos últimos anos e o acréscimo para 2026, Mossoró deve atingir ou superar a barreira de 200 mil eleitores”, disse, em recente entrevista à TCM.

Aliás, Mossoró poderia ter primeiro e segundo turnos já na eleição de 2024, não fossem 25.226 pessoas com títulos eleitorais cancelados e suspensos. Seriam, portanto, 210.041 eleitores (a) aptos (a) ao voto.

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