Categorias
Sem categoria

Natália Bonavides defende 'postura crítica' na reforma da Previdência de Fátima

Enfoque Político entrevista Natália Bonavides

Foto: BSV

A deputada federal Natália Bonavides (PT) defendeu uma ‘postura crítica’ sobre a reforma da Previdência proposta pelo governo da correligionária Fátima Bezerra (PT).

A parlamentar, assim como todo o PT, foi contra a reforma proposta pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido), já promulgada pelo Congresso Nacional no dia 11 de novembro de 2019.

“É necessário uma postura crítica a esse texto da reforma da Previdência enviado [para a Assembleia Legislativa]. É certo que há trechos que obrigam os estados a se adequarem às mudanças na Previdência. Mas é fato que, para além dessa parte obrigatória, nós temos, nesse texto enviado pelo Governo do RN, algo que vai além [do que é obrigatório]. Por isso, nós defendemos um diálogo muito amplo com os sindicatos que representam as categorias [de servidores estaduais]”, afirmou, em entrevista ao Enfoque Político (Super TV) desta quinta-feira (2).

Para a deputada, “não é justo que os trabalhadores paguem a conta da incompetência das gestões [estaduais] anteriores, que inclusive sucatearam o Fundo Previdenciário”. Segundo ela “é necessário um olhar crítico, para que não haja injustiça aos trabalhadores”.

A reforma da Previdência, proposta pelo Governo Fátima Bezerra (PT), já está pronta para ser votada no plenário da Assembleia Legislativa, após recente aprovação, à unanimidade, da Comissão Especial, que acatou apenas 4 das 13 emendas apresentadas pelos deputados.

Confira abaixo a entrevista completa, a parlamentar fala ainda sobre ‘impeachment’ de Bolsonaro, projeto apresentados por ela durante a pandemia, bancada federal do RN e críticas ao governo federal. (caso não consiga visualizar o vídeo, clique AQUI).

Siga-nos no Instagram.

contatosaulovale@gmail.com

Categorias
Sem categoria

UERN vai homenagear cientistas e profissionais no combate ao Covid-19

Comissão define nomes que receberão Medalha da Abolição

Fotomontagem: UERN

“UERN: Ciência pela vida no enfrentamento da pandemia”.

Este foi o tema aprovado nesta quinta-feira (02), por unanimidade, pela Comissão da Medalha da Abolição 2020, que irá homenagear cientistas e profissionais que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus.

A sugestão de tema foi apresentada pela Reitoria da UERN, e aprovada por unanimidade pelos membros da comissão.

A Comissão aprovou seis nomes para receber a medalha, sendo três professores e cientistas da Universidade e três homenagens póstumas a profissionais da saúde que perderam suas vidas enquanto atuavam na linha de frente do combate à pandemia. São eles:

  • => Prof. Dr. Fabiano Rodrigues Maximino – Professor da Faculdade de Ciências da Saúde da UERN e médico infectologista;
  • => Prof. Dr. Lucídio Cleberson de Oliveira – Professor da Faculdade de Enfermagem e professor da Residência Multiprofissional em Atenção Básica, Saúde da Família e Comunidade;
  • => Profª. Drª. Anne Gabriella Dias Santos Caldeira – Departamento de Química

Homenagens Póstumas a profissionais da saúde vítimas do Covid 19:

  • => Élio César Marson – Médico
  • => Luiz Alves de Brito – Técnico de Enfermagem
  • => Vital Avelino Maia Neto – Estudante de Medicina

A Medalha da Abolição foi criada pela Lei Municipal nº 20/68 e é entregue aos agraciados durante a Assembleia Universitária comemorativa ao aniversário da UERN, realizada em setembro.

A concessão da medalha é feita a personalidades que tenham se notabilizado na prestação de serviços à comunidade, nas áreas de educação e cultura, sobretudo em benefício da UERN.

Siga-nos no Instagram.

contatosaulovale@gmail.com

Categorias
Sem categoria

“Vou ser a primeira reitora da Ufersa, quem não aceitar, deixe de estudar lá”, afirma Ludimilla, terceira colocada à Reitoria

Professora busca nomeação à Reitoria
Foto: web

Terceira colocada na consulta da Lista Tríplice à Reitoria da Universidade Federal Rural do Seminário (Ufersa), a professora Ludimilla Oliveira voltou a polemizar nas redes sociais ao falar sobre sua eventual nomeação ao cargo de reitor da instituição.
“Eu vou ser a primeira mulher reitora da universidade. E quem não aceitar, saia. Quem não aceitar, deixe de estudar lá. Peça transferência. Nós vamos fazer o nosso melhor”, disse.
A declaração da professora ocorreu em live realizada nesta quinta-feira no perfil do Instagram da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica, quando ela interagia com a presidente da entidade no RN, Sâmia Martins.
Ludimilla Oliveira reafirmou, durante a transmissão online, que aceita o cargo de reitor, caso seja nomeada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Eleições Ufersa
Ludimilla Oliveira computou 18,33% dos votos da comunidade acadêmica, ficando em terceiro lugar, atrás de Rodrigo Codes (37,55%) e Jean Berg  (24,84%).
Jean Berg já afirmou que não aceita o cargo, nem se o presidente da República o nomeá-lo. 
Ele defende a nomeação do primeiro colocado na Lista Tríplice, professor Rodrigo Codes.
A disputa, então, é entre Codes e Ludimilla.
Confira o trecho da live (caso não consiga visualizar, clique AQUI):
Obs.: A live completa pode ser vista AQUI
contatosaulovale@gmail.com