Ufersa toma medidas austeras, após cortes
Foto: Eduardo Mendonça/assecom
A mensagem sombria veio na 11ª Assembleia Universitária da Ufersa, ocorrida à noite de ontem (28).
Diante dos cortes do governo federal, a instituição vai começar a demitir terceirizados já no mês de junho. O funcionamento só está garantido até outubro deste ano, mesmo diante de medidas austeras que a universidade vai adotar, como suspensão de contratos e redução de atendimento no Hospital Universitário. Prédios novos não serão usados.
O pró-reitor de Planejamento, Álvaro Fabiano, explicou que se incluir despesas com pessoal o bloqueio do governo federal é de 5,6%, mas quando colocadas as despesas discricionárias, ou seja, do que realmente a Ufersa recebe de “recursos para pagar as contas”, o corte orçamentário chega a 32,2%.
Sem o desbloqueio desses recursos, a Ufersa não terá condições de funcionar até dezembro de 2019.
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