Ufersa começa a demitir e só tem condições de funcionar até outubro

Ufersa toma medidas austeras, após cortes

Foto: Eduardo Mendonça/assecom

A mensagem sombria veio na 11ª Assembleia Universitária da Ufersa, ocorrida à noite de ontem (28).

Diante dos cortes do governo federal, a instituição vai começar a demitir terceirizados já no mês de junho. O funcionamento só está garantido até outubro deste ano, mesmo diante de medidas austeras que a universidade vai adotar, como suspensão de contratos e redução de atendimento no Hospital Universitário. Prédios novos não serão usados.

O pró-reitor de Planejamento, Álvaro Fabiano, explicou que se incluir despesas com pessoal o bloqueio do governo federal é de 5,6%, mas quando colocadas as despesas discricionárias, ou seja, do que realmente a Ufersa recebe de “recursos para pagar as contas”, o corte orçamentário chega a 32,2%.

Sem o desbloqueio desses recursos, a Ufersa não terá condições de funcionar até dezembro de 2019.

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Saulo Vale

É formado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela UERN. Apresentador do Jornal da Tarde, Rádio Rural de Mossoró, e do Enfoque Político, Super TV. É também correspondente de política das rádios da capital e do interior, como 97 FM de Natal, 91 FM de Natal e Rádio Cabugi do Seridó.

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