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Servidores protestam no plenário da CMM - Foto: web

Governismo insiste em votar projetos, mas sessão é encerrada após tumulto

A bancada do prefeito mossoroense Alysson Bezerra (Solidariedade) tentou novamente, em regime de urgência, votar nesta terça-feira os Projetos de Lei Complementar (PLCs) 57/2023 e 17/2023.

A tentativa foi tão frustrada e desgastante quanto da sexta-feira passada.

Um grupo de servidores foi à Câmara Municipal e, após um tumulto, a sessão teve que ser suspensa, sem as matérias serem votados no plenário.

O presidente da Casa, Lawrence Amorim (Solidariedade), encerrou os trabalhos, diante de uma nova tentativa de invasão do plenário, semelhante ao que ocorreu na sexta-feira.

O Projeto de Lei Complementar 17/23 trata do instituto da readaptação, institui gratificação para servidores integrantes de comissão de sindicância e processo administrativo disciplinar, transpõe benefícios temporários do Regime Próprio de Previdência Social para o Estatuto do Servidor.

 

Já o PLC17/23 trata do instituto da readaptação, institui gratificação para servidores integrantes de comissão de sindicância e processo administrativo disciplinar, transpõe benefícios temporários do Regime Próprio de Previdência Social para o Estatuto do Servidor.

A oposição e os sindicatos ligados ao funcionalismo municipal argumentam que as propostas acarretam perdas de direitos, coisa que o Município rebate.

 

Leia mais: Após ter plenário ocupado por servidores, Câmara retira projeto polêmico de pauta

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Saulo Vale

É formado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela UERN. Apresentador do Jornal da Tarde, Rádio Rural de Mossoró, e do Enfoque Político, Super TV. É também correspondente de política das rádios da capital e do interior, como 97 FM de Natal, 91 FM de Natal e Rádio Cabugi do Seridó.

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