Uma iniciativa audiovisual criada na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) figura em um material lançado pela Associação Brasileira de Comunicação Pública (ABCPública) e pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) como exemplo de boa prática na comunicação pública no Brasil.
A série Alô, Comunidade teve sua primeira temporada lançada em junho desse ano e, através de parcerias, está se espalhando pelo país através das tv’s universitárias, Canal Futura e a plataforma de streaming Globoplay.
O Alô, Comunidade foi criado como uma série para TV, com foco em ações extensionistas desenvolvidas pelas universidades e institutos federais em diálogo com comunidades, em diferentes regiões do país.
A iniciativa se originou na Uern, contou com a parceria inicial da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e depois se estabeleceu como uma extensa rede de colaboração entre instituições, tendo como fonte de inspiração o UniverCiência, programa com foco na popularização da ciência, criado em 2020, pela televisão educativa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a TV Uesb. A proposta então era desenvolver um programa similar ao UniverCiência, agora com foco na extensão.
A primeira temporada, com seis episódios, passou a ser exibida em junho de 2023 e a segunda temporada deve ser lançada em novembro. A rede cresceu com o êxito da primeira temporada e agora integra 50 diferentes instituições de ensino superior, entre federais, estaduais, municipais ou privadas, sob a coordenação compartilhada da Uern, UFS e Canal Futura.
Criador da série, o professor Esdras Marchezan, do curso de Comunicação Social e pró-reitor de Extensão da Uern, lembra que boa parte da audiência do Canal Futura é composta por educadores, e que o material produzido para o Alô, Comunidade é replicado em salas de aula, mas também em praças e outros espaços de educação não formal.
Acessos
Clique AQUI para assistir todos os episódios da série. Confira o material Comunicação Pública: Casos Excelentes, volume II, com o caso da Uern (página 91) e das outras instituições analisadas.
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