Oposicionistas defendem votação presencial da matéria
Foto: Eduardo Maia
Pela terceira vez, a Assembleia Legislativa do RN não registrou nesta terça-feira quórum para iniciar a votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma da Previdência.
A estratégia da bancada governista é a mesma desde a semana passada: esvaziar a sessão, para que não haja a votação da PEC, uma vez que o governo Fátima (PT) não tem os votos necessários para sua aprovação.
Se os governistas comparecerem e a matéria for pautada, a PEC será arquivada por falta de votos, o que é o pior cenário para o governo.
Por enquanto, o governo tem os 13 votos da base aliada. Faltam dois, para aprovar a PEC.
Esses dois votos só a oposição pode dar.
Por lá, até agora, o grupo dos 11 deputados oposicionistas, constantemente presentes às sessões virtuais, não abre mão de só votar a reforma de maneira presencial, o que acabaria arrastando a matéria para agosto ou até setembro.
O governo afirma que tem que aprovar a PEC até 31 de julho, ou o RN poderá perder convênios e transferências federais.
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