
“Me graduei na UFERSA, universidade que amo e prezo muito, onde me graduei e colecionei vários “títulos” que só revelam a exclusão das pessoas trans no ambiente acadêmico: sou a primeira mulher trans a obter o bacharelado em Direito da UFERSA, a primeira mulher trans a ingressar num curso de pós-graduação em Direito na UFERSA, a primeira mulher trans a ser representante discente num colegiado de pós-graduação e a primeira mulher trans a ingressar num Mestrado em Direito no interior do Nordeste”, disse em entrevista recente.
Com a carteira profissional da OAB em mãos, tem como pretensão exercer a advocacia utilizando-na enquanto instrumento de combate à violência contra as mulheres e contra a violência LGBTFóbica – recentemente equiparada pelo STF ao crime de racismo.