
A greve dos professores da Universidade do Estado do RN (UERN) já ultrapassa os 100 dias, sem que o Governo do Estado tenha apresentado uma única proposta para o fim do movimento paredista.
Segue esquecida.
A categoria afirma que só retorna aos trabalhos com uma proposta de atualização salarial. Difícil de acontecer. É só dizer que a previsão mais otimista do Governo do Estado é concluir o pagamento da folha atrasada de janeiro no mês de março.
São mais de 10 mil alunos, mais de mil professores, mais de 800 técnicos.
A maior greve da instituição foi em 2015, no governo Robinson Faria (PSD), com 147 dias de paralisação.
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