O último decreto, considerado mais rígido pelo momento de superlotação dos leitos clínicos e de UTI devido a COVID, afetou o funcionamento das academias e gerou a insatisfação dos profissionais, que pedem o devido reconhecimento a atuação ligada à saúde.
As atuais medidas se encerram no dia 2 de abril e, com isso, o comitê científico do Estado já recomendou novas ações. Entre elas, a retomada gradual de algumas atividades e a vacinação dos educadores físicos, ou profissionais de educação física, por serem da saúde, devendo ser incluídos na lista de fases prioritárias.
A exposição nas academias e no contato direto com os alunos também foi um dos argumentos para o pedido de inclusão na vacinação.
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